"1º Carta de Amor"
Recosto-me em seu peito na ilusão de sua presença, sentença que não transcorre, dor que não me deixa, ainda sou teu...
A procura não cessa, meu coração repele novo pretexto à reerguer-me. Não há razão no viver sem você.
Entrave intransponível, ostentação imaculada no desvirtuar de um coração em frangalhos.
Restos de um homem culto esfiapado pelo agouro, ruptura profunda entre a dor e o bem querer.
Não sou mais que um menino... puro, inocente e perdido na esquina solidão.
Minha existência não encontra deleite sem sua presença, rios salgados derramei em sua ausência.
Desdobrei quadras, invadi vielas, raptei a própria luxuria na busca por esquecer você.
Inútil busca, você mora aqui, não pode ser apagada de meu coração, amor meu...
Recosto-me em seu peito na ilusão de sua presença, sentença que não transcorre, dor que não me deixa, ainda sou teu...
A procura não cessa, meu coração repele novo pretexto à reerguer-me. Não há razão no viver sem você.
Entrave intransponível, ostentação imaculada no desvirtuar de um coração em frangalhos.
Restos de um homem culto esfiapado pelo agouro, ruptura profunda entre a dor e o bem querer.
Não sou mais que um menino... puro, inocente e perdido na esquina solidão.
Minha existência não encontra deleite sem sua presença, rios salgados derramei em sua ausência.
Desdobrei quadras, invadi vielas, raptei a própria luxuria na busca por esquecer você.
Inútil busca, você mora aqui, não pode ser apagada de meu coração, amor meu...