Desabafo de amor 2
Suplício emoldurado em purgatório real. Padecimento da alma submergida em consternação nula. Me sinto o próprio maltrapilho na busca pelo saciar. Fome de amor varrida na dor, na ciência que dita a formula da liberdade, sou só um peito pela metade, apenas mais um covarde. Medo tenho, não nego, não vivo apenas sigo a encalço do sobreviver.
Esta aqui agora, como anjo durmo para novamente em marasmo despertar. É o saber de sua ausência ao despertar do sol seguinte que me mata, inanimado a espera do próximo adeus.
Desinência imposta a nossa vida pela incredulidade em um instante eterno de beleza no amor. Exonerou-me de um pedido formal, dispensou a beleza na entrega, flagelou meu coração, em obscuridade lançou-me.
Tudo te dei tudo levas-te até meu coração...
Degradante ilusão, amar você...
Suplício emoldurado em purgatório real. Padecimento da alma submergida em consternação nula. Me sinto o próprio maltrapilho na busca pelo saciar. Fome de amor varrida na dor, na ciência que dita a formula da liberdade, sou só um peito pela metade, apenas mais um covarde. Medo tenho, não nego, não vivo apenas sigo a encalço do sobreviver.
Esta aqui agora, como anjo durmo para novamente em marasmo despertar. É o saber de sua ausência ao despertar do sol seguinte que me mata, inanimado a espera do próximo adeus.
Desinência imposta a nossa vida pela incredulidade em um instante eterno de beleza no amor. Exonerou-me de um pedido formal, dispensou a beleza na entrega, flagelou meu coração, em obscuridade lançou-me.
Tudo te dei tudo levas-te até meu coração...
Degradante ilusão, amar você...