Caminho à Compostela, a amizade se revela, eu tua mulher..

O que seria eu andar como um espectro, por entre os zumbis sem nada que me desse um sopro de vida.

Agradecer em termos de não obrigatoriedade, pois quando aconxego-me em teu colo toda esta visão, idealismo, amor e ação se realizam na naturalidade de uma luz intensa que faz reviver.

Como explicar este nosso mundo absoluto, que não é nosso

Como explicar este nosso mundo, que não é nosso

São e foram delicadamente com esforços temporais estruturados por belas mentes, que com paixão, sensatez e razão forjaram preciosas teorias

Teorias que são e quando são recebidas, só há desprezo e incompreensão

Teorias, nas sabedorias, nas convenções dos valores..do correto, do belo, do bem, do mundo, de nós, de Deus.., do que há do que não há

O ser humano tem a potência, a probabilidade de vir-a-ser um ser humano nos conceitos de pureza, bem.... amor..espiritualismo até mesmo a transcendência da metafíca...? Mas este vir-a-ser é difícil como enxergar um elétron. Porque a prisão feita do pior erro que insisto em clarear..amar a si cegamente, com a ignorância e arrogância em levantar a bandeira da verdade é abominar a si mesmo

Não há físico meu amor, pois nosso absoluto de justiça, honra, paz, amor nos leva ao nosso verdadeiro bem, não fazemos parte desta terra de narcisistas violentos, e pagamos por isso como peregrinos em terra estrangeira. Nosso espírito está em paz, em nossos ideais, e as conseqüências desta guerra, da qual somos os únicos conscientes desta...pois é.. é este sofrimento por amá-los e vê-los se matando com suas vaidades, e a incansável linha de defesa que temos que erguer contra nossos tecidos mortais frágeis, que se casam e choram com o total ignoramento sobre nossa existência, do que somos..

“Vamos continuar fingindo o que já somos..”

Obrigado por me deixar reinar em seu interior, este paraíso que me deleito em liberdade de te amar hermeticamente, como únicos em nossa espiritualidade..

para..Luciano.. 09.07.08

Venegas
Enviado por Venegas em 10/12/2009
Código do texto: T1971371
Copyright © 2009. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.