Coração Negro
Amada!..
Tentei de todas as formas compreender seu interior.
Bloco gelico esculpido em formas onduladas é o que se encontra em seu peito. Gelo negro que a mantém fria, calculista e cética. Nem amor nem romantismo, apenas frio inigualável dos sentimentos de um alguém que nada quer sentir. Tais sentimentos são inúteis a um peito lacrado pela incredulidade há ver uma única forma de felicidade, ou quem sabe até mesmo duas: “Amar e deixar ser amada”.
Isso é tudo o que tem real valor neste mundo sub-humano em que vivemos, terra de miseráveis, nós seres humanos somos pútridos por não reconhecer tal forma de vida como única.
Aqui neste mundo, imundo, nada mais tem maior significado. Neste contexto o que é material é lixo quando comparado.
Não. Não sou eu o carrasco que julga e condena por este motivo te deixo livre para que experimente o prazer que realmente lhe apraz. Eu confesso o cansaço aos poucos vai devastando meu intimo, minha mente vai se apagando com o tempo, à vontade e o desejo me abandonaram, vivo oculto em um mundo que nem mesmo reconheço.
Alguns vivem para o dinheiro, outros para a luxuria, uns poucos para amar sem questionar o porquê do amor.
Quanto a mim?
Vivo a esperar o desenrolar do destino ou o motivo de reabrir o olhar ao horizonte perdido.
Seja feliz. Adeus!
Amada!..
Tentei de todas as formas compreender seu interior.
Bloco gelico esculpido em formas onduladas é o que se encontra em seu peito. Gelo negro que a mantém fria, calculista e cética. Nem amor nem romantismo, apenas frio inigualável dos sentimentos de um alguém que nada quer sentir. Tais sentimentos são inúteis a um peito lacrado pela incredulidade há ver uma única forma de felicidade, ou quem sabe até mesmo duas: “Amar e deixar ser amada”.
Isso é tudo o que tem real valor neste mundo sub-humano em que vivemos, terra de miseráveis, nós seres humanos somos pútridos por não reconhecer tal forma de vida como única.
Aqui neste mundo, imundo, nada mais tem maior significado. Neste contexto o que é material é lixo quando comparado.
Não. Não sou eu o carrasco que julga e condena por este motivo te deixo livre para que experimente o prazer que realmente lhe apraz. Eu confesso o cansaço aos poucos vai devastando meu intimo, minha mente vai se apagando com o tempo, à vontade e o desejo me abandonaram, vivo oculto em um mundo que nem mesmo reconheço.
Alguns vivem para o dinheiro, outros para a luxuria, uns poucos para amar sem questionar o porquê do amor.
Quanto a mim?
Vivo a esperar o desenrolar do destino ou o motivo de reabrir o olhar ao horizonte perdido.
Seja feliz. Adeus!