Sou uma metáfora!
Passo por um momento de extrema reflexão e não gostaria de ser subjulgada. Acabo de cair de uma ribanceira, mas estou de pé e faço desse instante um grande momento. Ferida, estou cheia de curativos. Minha alma está se lapidando e eu me sinto bem machucada, mas graças a Deus estou viva... salva daquele monstro que me empurrou daquela altura absurda.
Conheça-me um pouco e depois leia se desejar meus textos. Como assumo ser uma mistura de figuras de linguagens, não há de estranhar nada, nem um verso desarticulado já publicado nesta página em que comungamos juntos, um pouco de prosa e poesia.
Eu literalmente uma metáfora, misturada com um pouco de paradoxo. Ai de quem ousar me interpretar, ou me acusar de insana, louca, transloucada - qualquer adjtivo nessa linha de comparação.
Sou uma pessoa de bem e de mal com a vida, na mesma intensidade. Quando estou amando, sou patética, quando não amo, viro taças por guetos sombrios e desforro toda minha solterisse em almas famigeradas.
Sou marginal e hospedo com muita tranquilidade outros marginais.
Não tenho preocupação alguma com rimas perfeitas e nem penso a imperfeição de nada. Gosto dos pretéritos e no presente me esbaldo.
Prefiro os objetos diretos, indiretos e os predicativos. Amo as letras, tenho fascinação pelas vogais e consoantes. Gosto de verbos de ação, os que indicam estado, só de vez em quando - fuder e dor, já que esse conflito miserável habita em mim.
Luciana Maximo é quase um instinto animal racional, acredita no amor e na morte, e vive cada segundo com a propósto de evoluir sua existência.