Mundo Virtual
Sabe, sinto saudades de você. Não daquela saudade de conversação por “e-mails”, correspondências, poesias e telefonemas. Sinto saudade de vê-la. Saudade do que é real mesmo. Vê-la mesmo que seja distante, como antigamente, e, você nem imaginava quem eu era!
As coisas mudaram depois que nos encontramos e pudemos nos encarar face a face, Você se transformou. O seu comportamento também mudou. Hoje você parece não ser a mesma pessoa das horas virtuais. Ah! Como me sinto vazio! Hoje entendo o quanto eu era tolo, crendo nas suas palavras, nos seus cartões virtuais.
Agora, um pouco mais velho, aprendi muito com essa “Internet”. Não sou mais dependente, não da máquina, das pessoas frias que transitam. Já não me atraem tanto as palavras chulas que veiculam pelas salas.
Também diminuí o ritmo das minhas composições poéticas. Faltam motivos ou quiçá algo que me inspirasse. É como se houvesse um vácuo ou talvez o fim de um sonho. Hoje, quem sabe a ausência de sonho! Como é duro sonhar e encarar a realidade!
De tudo ficou a lembrança, uma experiência... Uma passagem capaz de resultar em obra literária.
Agora, os acertos, eu tenho que fazê-los comigo mesmo, como sempre.
Você não tem o hábito de responder as minhas correspondências, tenho certeza de que não responderá a esta também, porque o mundo em que você vive é outro. Vivo pedindo desculpas à minha consciência por tentar, um dia, galgar os caminhos que não me pertencem.
Sabe, sinto saudades de você. Não daquela saudade de conversação por “e-mails”, correspondências, poesias e telefonemas. Sinto saudade de vê-la. Saudade do que é real mesmo. Vê-la mesmo que seja distante, como antigamente, e, você nem imaginava quem eu era!
As coisas mudaram depois que nos encontramos e pudemos nos encarar face a face, Você se transformou. O seu comportamento também mudou. Hoje você parece não ser a mesma pessoa das horas virtuais. Ah! Como me sinto vazio! Hoje entendo o quanto eu era tolo, crendo nas suas palavras, nos seus cartões virtuais.
Agora, um pouco mais velho, aprendi muito com essa “Internet”. Não sou mais dependente, não da máquina, das pessoas frias que transitam. Já não me atraem tanto as palavras chulas que veiculam pelas salas.
Também diminuí o ritmo das minhas composições poéticas. Faltam motivos ou quiçá algo que me inspirasse. É como se houvesse um vácuo ou talvez o fim de um sonho. Hoje, quem sabe a ausência de sonho! Como é duro sonhar e encarar a realidade!
De tudo ficou a lembrança, uma experiência... Uma passagem capaz de resultar em obra literária.
Agora, os acertos, eu tenho que fazê-los comigo mesmo, como sempre.
Você não tem o hábito de responder as minhas correspondências, tenho certeza de que não responderá a esta também, porque o mundo em que você vive é outro. Vivo pedindo desculpas à minha consciência por tentar, um dia, galgar os caminhos que não me pertencem.