Ao amor desconhecido

Gosto de escrever de improviso, deixar solto o pensamento.Como se ele fosse um cavalo selvagem, que esteve preso e foi solto em uma campina. Sei na maioria das vezes cometo erros brutais, que ao reler até me assusto. Mas é assim que eu sou: as vezes selvagem e não gosto de tolher a minha verdadeira liberdade que é a do pensamento, deixo-me viajar a caminhos desconhecidos de mim mesma, e parto

sem convicção alguma do texto. Agora por exemplo não sei o que vou escrever, mas continuo escrevendo!Quem sabe tenho alguma coisa para te contar ou para te dizer meu caro amigo, meu grande amor.

Sabe: andei, me perdi, me encontrei. Nunca desistindo de na estrada te encontrar. De olhar bem no fundo dos teus olhos e reconhecer os meus. A nossa alma humana é assim: guiada por esta força desconhecida, em busca daquilo que nos falta, para nos completar.As vezes o caminho fica árduo e os espinho nos assustam.Fazemos do nosso coração o oceano de aceitação, da luta para não desistir e seguir.

Pois é caro amigo, metade da minha alma também perdida. Em algum lugar do planeta terra.Não deixa ,que os espinho que feriram a nossa alma sensível e bela ,esqueça da missão de amar.

Quando hoje escrevo a ti meu amor. Amor que os meus olhos ainda não viram, é porque sei que tu existe.Embora vagando esteja como eu.

Bem no fundo também da tua alma tu me busca.

Hoje eu rogo em minha prece silenciosa por

nós.Entrego as anjos e arcanjos do céu o meu

pedido, digo bem no fundo do meu ser.

Amém.

Dyabarros
Enviado por Dyabarros em 09/11/2009
Reeditado em 09/11/2009
Código do texto: T1914030
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