Não posso simplesmente acreditar mesmo
     que sejam verdades que recriamos com as
     mentiras existentes.
     Vou insistir para errar quantas vezes mais.
     Conhecemos as respostas, vivenciamos as
     emoções.
     O que basta para ser sentimento se tudo é
     apenas ilusão.
     Estamos alimentando a vaidade com sonhos
     insólitos.
     Não estamos aqui e nem em parte alguma.
    Estamos fugindo de nós mesmos, tão distante
    de sermos quem somos, nada seremos.
    Somos rabiscos das fantasias que criamos, tolos
    sonhos juvenis.
    Neste instante o tempo simplesmente passa como
    todos os tempos os quais dividimos algo.
    Não há nada para ficar, nem para se ir, tão pouco
    que nos garanta a utopia da felicidade.
    O que há........
     Estamos fugindo de nós mesmos, tão distante
    de sermos quem somos, nada seremos.
    Somos rabiscos das fantasias que criamos, tolos
    sonhos juvenis.
    Neste instante o tempo simplesmente passa como
    todos os tempos os quais dividimos algo.
    Não há nada para ficar, nem para se ir, tão pouco
    que nos garanta a utopia da felicidade.
    O que há........
    Duas velhas almas assombradas com seus receios
    vagando a esmo.
    Dois velhos conhecidos sorvendo um café frio em
    dias de outono, um tanto amargurados, um tanto
    desorientados.
    E quais palavras escolheremos para haver coerência
    se todas soam desconexas....
    Talvez o que haja de bom é o que habita nosso coração.
    A coragem de prosseguir nesta busca insana fadada a
    realidade que o amor real é desleal as nossos anseios.
    CamomillaHassan
    
    
    
    
   
CAMOMILLA HASSAN
Enviado por CAMOMILLA HASSAN em 30/09/2009
Reeditado em 30/09/2009
Código do texto: T1840332
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