De um olhar , Uma história!
Em infinitos e ocultos ditos possuintes de direito a grã causa entendente
Os limites levantados na solidez montanhosa de um coração,
Na profundeza desproporcional a imaginação que não compreende
Pois sim ensoberbecido ridícula e amplamente na solidão.
O mundo a volta , os instantes em mãos para serem recordados
Numa conspiração feliz e lacerante
Pelo retorno ao tempo quando éramos dois corações apaixonados
Em seu clímax numa hipérbole sobrepujante e estontiante.
No sobrenatural desta memória
Seu longo alcance do passado ao pleno presente em domínio indevido
Que reune suas forças numa investida para eternizar sua história
Transcendendo a concordância de o amor sim ser reconhecido!
Percebível na cor de olhos castanhos vibrantes
O tom de "saudade" que escorre livremente (...)
Na revelação de um positivo impertinente
Que o meus gestos sem falar uma única palavra ,
Revelam em consiência o segredo de meu amor ,
Que não me permite dizer apenas saudade.