Sentimento
Pura honestidade não saber dos erros e ter a bondade como um sibílo arduo e por vezes impotente. Dar a mão a um passo de sentir-se insano pela milésima vez. Contar ESTÓRIAS de um ano, dois ou três. Por vezes conhecer-se mais intimamente, mostrar-se quase cômodo e espelhar uma calmaria desértica. Deitar e aflorar sentidos de bicho em extinção e de forma alguma, nunca mesmo, soltar as mãos.
Soletrar com eloquência, "Te amo de verdade", por campos e planície baixas, tendo a certeza da afirmação, a nobreza da entoação, a leveza de não ser paixão.
Macapá, em algum dia entre 16/10/07 e 24/06/07