FOLHA E FLOR
(Resposta a carta de um poeta)
Caro amigo poeta!
Ontem à tarde, bem à tardinha recebi a sua carta,
e por mais de uma vez eu li, e reli, e vi que tudo que nela dizias, transpassava da tua alma, e do teu coração de poeta.
Por sentir vindo dela tantas felicidades,
e alegrias que dela realmente transbordava.
Ah, como é bom receber suas cartas meu grande poeta.
Ela nos faz levitar de tanta satisfação, que não nos dar sequer razão
de parar de ler. Mas mesmo assim, estou aqui tentando,
mais uma lhes responder.
Portanto diz pra mim, meu querido poeta.
O que tens feito desta tua vida?
Talvez não seja esta a mais preferida,
mas sei que sempre é preciso dar continuidade a tantas coisas
sem as muitas poder responder, porque podemos muito bem compreender o que se passa com o coração de um poeta
que ama cada modo de ser.
E sendo assim somos como tantos que falamos de amor,
de paz, de união e prazer. Acalentamos com nossas palavras,
aqueles que por várias, e várias são ás vezes que alegramos
a quem simplesmente nos procuram.
E que às vezes somos até difíceis de ser
compreendidos por estes tantos irmãos.
Por muitas vezes penso,
que somos como a rosa que tem espinhos, mas se abre,
e espalha suas pétalas, exalando uma só fragrância.
Paz, união e amor.
Amigo poeta, talvez esta resposta
não chegue a ser a tão esperada, mas eu confesso
que ela sai do mais intimo do meu ser.
Também quero falar pra você
dos tantos amores, e das inúmeras paixões
que nascem e florescem de um ser sem ter
um quê, nem sequer por que de tanta
ânsia ou mesmo de alguma inquietação.
Quantas vezes meu nobre amigo,
e poeta, tudo isto também ocorreu comigo.
Só você bem sabe, é que vivo mediante a tanto
querer ou não querer ao dar continuidade
a tanta aflição que mexe e altera nossas emoções.
Até mesmo confesso
que nesta missão que recebemos dos Querubins e Serafins,
as quais não são exercidas por tantos.
E mesmo como diz você:
O Poeta, quando é grande,
é a fronde que cresce, e se eleva,
e se expande, e se enche com a algazarra
e a música dos ninhos, e abriga o caminheiro exausto
e trôpego dos caminhos, é fronde (folha e flor)
é som, é movimento de ramos, ao vento,
ou ao sopro suave da viração. . .
Assim, espero que também assim,
eu seja por você bem compreendido, após ter lido
a sua carta com grande satisfação, meu grande amigo.
Por isto eu lhes digo:
a saudade nos faz ir de encontro
a um ombro amigo e dar continuidade
a tantos corações que por suposto
também sofrem por antecipação.
Abraços,
Alexandre de Oliveira
(Resposta a carta de um poeta)
Caro amigo poeta!
Ontem à tarde, bem à tardinha recebi a sua carta,
e por mais de uma vez eu li, e reli, e vi que tudo que nela dizias, transpassava da tua alma, e do teu coração de poeta.
Por sentir vindo dela tantas felicidades,
e alegrias que dela realmente transbordava.
Ah, como é bom receber suas cartas meu grande poeta.
Ela nos faz levitar de tanta satisfação, que não nos dar sequer razão
de parar de ler. Mas mesmo assim, estou aqui tentando,
mais uma lhes responder.
Portanto diz pra mim, meu querido poeta.
O que tens feito desta tua vida?
Talvez não seja esta a mais preferida,
mas sei que sempre é preciso dar continuidade a tantas coisas
sem as muitas poder responder, porque podemos muito bem compreender o que se passa com o coração de um poeta
que ama cada modo de ser.
E sendo assim somos como tantos que falamos de amor,
de paz, de união e prazer. Acalentamos com nossas palavras,
aqueles que por várias, e várias são ás vezes que alegramos
a quem simplesmente nos procuram.
E que às vezes somos até difíceis de ser
compreendidos por estes tantos irmãos.
Por muitas vezes penso,
que somos como a rosa que tem espinhos, mas se abre,
e espalha suas pétalas, exalando uma só fragrância.
Paz, união e amor.
Amigo poeta, talvez esta resposta
não chegue a ser a tão esperada, mas eu confesso
que ela sai do mais intimo do meu ser.
Também quero falar pra você
dos tantos amores, e das inúmeras paixões
que nascem e florescem de um ser sem ter
um quê, nem sequer por que de tanta
ânsia ou mesmo de alguma inquietação.
Quantas vezes meu nobre amigo,
e poeta, tudo isto também ocorreu comigo.
Só você bem sabe, é que vivo mediante a tanto
querer ou não querer ao dar continuidade
a tanta aflição que mexe e altera nossas emoções.
Até mesmo confesso
que nesta missão que recebemos dos Querubins e Serafins,
as quais não são exercidas por tantos.
E mesmo como diz você:
O Poeta, quando é grande,
é a fronde que cresce, e se eleva,
e se expande, e se enche com a algazarra
e a música dos ninhos, e abriga o caminheiro exausto
e trôpego dos caminhos, é fronde (folha e flor)
é som, é movimento de ramos, ao vento,
ou ao sopro suave da viração. . .
Assim, espero que também assim,
eu seja por você bem compreendido, após ter lido
a sua carta com grande satisfação, meu grande amigo.
Por isto eu lhes digo:
a saudade nos faz ir de encontro
a um ombro amigo e dar continuidade
a tantos corações que por suposto
também sofrem por antecipação.
Abraços,
Alexandre de Oliveira