À FRANCESA
Não haveria você, de compreender agora o que jamais pôde... Também eu já desisti de levantar a outra face da moeda para ao menos estabelecer um parâmetro.
Não há!
Completa e absurdamente sem pé nem cabeça e se reparar melhor, o rio corre aqui ao lado, ladinho mesmo... Bastaria esticar o pé e a ponta se molharia.
Compreender o sentido do seu deserto? Ah, dificuldade essa que em minha frente é mais extensa que o mar!
Entender suas atitudes, se dar à sedes, arder a pele no tanto caminhar, para mim mais parece missão impossível, que algo a se cogitar.
Não dá... Simplesmente não dá.
Resolvo que sairei de mansinho, ou quase, pois que te dizer essas coisas já é ruído que faço, mas você não compreenderia se eu dissesse mais de perto, que simplesmente eu não vou ficar!