LEMBREM-SE, AMIGOS...
Lembrem-se, amigos, do meu passado alienante,
Neste instante supremo delineado entre linhas,
Que fazem desenhar umas letras e se conjuntarem em palavras,
Depois formando-se frases, e, ao final da página, o formato de um texto de carta, quero lhes dizer que, novas amizades tenho e terei,
Muito me depende de meu proceder moral e social.
Devo pois, ser amigável, me tornar invejável diante dos olhos invejantes, porém, que todos me queiram como amigo imparcial.
Imparcialidade, esta, adquirida com o tempo, que muito me educa,
À medida que o mesmo por mim passa, porque, com ele, aprendo
tanta coisa que me significa em muito, na vida solene que tenho.
Para mim, tão somente, me basta viver entre velhos e novos amigos.
Quero que o futuro me seja promissor, que eu possa realizar minhas
idéias pendentes para viver independente de pessoas opcionais que,
por si só, insistem em me serem inimigos, declarados ou não.
Mas, se me fôr preciso, para bém viver, entrar em luta, pegarei
minhas armas do bom procedimento moral e declararei guerra de paz
E entendimento sem barreiras e ou trincheiras entre ambas as partes
Que possam interessar tal ato, e, a vitória, que se aguarde, no
Campo de luta dos interêsses morais.