Conexão de Almas
Conexão de Almas
Querida, estive a ler as últimas linhas da última página de um livro intitulado 2008. A bem da verdade, só li a parte final desse livro, mas, apesar disso, valeu a pena!
Tu sabes de qual livro estou a falar, não é? Isso mesmo. O livro que conta a nossa história. História singela, mas interessante e muito importante porque é única, particular, só nossa! E está escrita em nossa memória de um jeito todo especial; às vezes em forma de vórtice; mas também de maneira frugal; serenamente escrita no ritmo da fluência do rio das nossas vidas e, por isso mesmo, marcante, indelével. É a nossa história! Por vezes, mostra lágrimas nostálgicas, outras vezes, no entanto, traz um sabor de infância, retratando assim aquilo que mostra, translucidamente, o que é: felicidade!
Como um dos protagonistas desta história, quero, nessa mudança de capítulo (ou volume) que ora se processa, te pedir perdão pelas vezes que agi de maneira insana; pelas vezes que cometi desatinos; pelas vezes que delinqüi; porfiei ou rivalizei.
Perdão se, algumas vezes não soube – como bom cristão – encontrar nas diferenças a igualdade! Perdão se, às vezes, me mostrei com altivez despreziva, com desdém, arrogância ou orgulho. Perdão se fui incapaz de compreender, se não tive o discernimento e a humildade de aceitar-te como és. Perdão, enfim, pela falta de fraternidade!
Porém, mais do que me penitenciar, quero, sobremaneira, agradecer-te. Agradecer-te pelo riso, pela graça, pela boa companhia, por tua alegria. Pelos bons e indizíveis momento! Também pela fala; pela palavra que, muitas vezes,me soou como verdadeiro acalanto!
Ah! E o linguajar dos nossos corpos! Esse transcende à palavra e a qualquer gesto! É aí que nossa história (relação) se consolida, se eterniza e, por que não dizer, se diviniza?! É aí que qualquer dúvida, porventura existente, se dirime acerca da Conexão de nossas Almas, provando que embalde não foi o nosso encontro!
Obrigado por proporcionar-me tão linda história, minha querida mulher!
Conexão de Almas
Querida, estive a ler as últimas linhas da última página de um livro intitulado 2008. A bem da verdade, só li a parte final desse livro, mas, apesar disso, valeu a pena!
Tu sabes de qual livro estou a falar, não é? Isso mesmo. O livro que conta a nossa história. História singela, mas interessante e muito importante porque é única, particular, só nossa! E está escrita em nossa memória de um jeito todo especial; às vezes em forma de vórtice; mas também de maneira frugal; serenamente escrita no ritmo da fluência do rio das nossas vidas e, por isso mesmo, marcante, indelével. É a nossa história! Por vezes, mostra lágrimas nostálgicas, outras vezes, no entanto, traz um sabor de infância, retratando assim aquilo que mostra, translucidamente, o que é: felicidade!
Como um dos protagonistas desta história, quero, nessa mudança de capítulo (ou volume) que ora se processa, te pedir perdão pelas vezes que agi de maneira insana; pelas vezes que cometi desatinos; pelas vezes que delinqüi; porfiei ou rivalizei.
Perdão se, algumas vezes não soube – como bom cristão – encontrar nas diferenças a igualdade! Perdão se, às vezes, me mostrei com altivez despreziva, com desdém, arrogância ou orgulho. Perdão se fui incapaz de compreender, se não tive o discernimento e a humildade de aceitar-te como és. Perdão, enfim, pela falta de fraternidade!
Porém, mais do que me penitenciar, quero, sobremaneira, agradecer-te. Agradecer-te pelo riso, pela graça, pela boa companhia, por tua alegria. Pelos bons e indizíveis momento! Também pela fala; pela palavra que, muitas vezes,me soou como verdadeiro acalanto!
Ah! E o linguajar dos nossos corpos! Esse transcende à palavra e a qualquer gesto! É aí que nossa história (relação) se consolida, se eterniza e, por que não dizer, se diviniza?! É aí que qualquer dúvida, porventura existente, se dirime acerca da Conexão de nossas Almas, provando que embalde não foi o nosso encontro!
Obrigado por proporcionar-me tão linda história, minha querida mulher!