Se dividen os Ilustres Escravos
que se empenham sem "Próteína", numa cirrose decotada
de tantos laços de tantos fios.

Que apodera...sem encaixe...como ratos.

Deslizas tu?
Cá fico

Verte-te, passa, esgota-te, safa-te,
sem Mim.

Desejum, em jejum desconheço-te.
Cheia te vejo,
escrava da fome sem temor,
que desperdício.

Risonho é o cristalino finório, furador de Mentes vazias,
cheias de Demagogias de Ideologias que os sustenta.

Agarra e prende nessa...
Escravatura de não saber pensar.
Quem o vai dizer?
- ai que banal.

Alheios a tudo e todos
prendidos nas Terminologias, escravos dos sentimentos sem interesses, sem Comida.

Libera os escravos.
Divavid
Enviado por Divavid em 28/05/2009
Reeditado em 31/12/2018
Código do texto: T1618870
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