_QUANDO ELE MORREU_
Esta dor dilacerou meu coração.
Uma parte de mim se fora com sua partida.
A impotência diante do inevitável é um vazio
que cala na alma.
Meus olhos testemunharam a trágica travessia
ceifada no meio do asfalto.
Um som agudo, um grito de socorre ecoando ao
relento.
Seu corpinho espatifado, meu coração estilhaçado,
dor traduzida em lágrimas.
Nenhuma palavra de conforto, nem um gesto de
amor.
Olhares indiferentes, alguns solidários a perda
explicita.
Em meu ser vazio, dor, indignação e saudade
dos especiais momentos vivenciados.
E lá meu querido companheiro aos pedaços no
rastro do caminhão de Coca-cola.
E em minha mente sua expressão feliz que não
hei de esquecer, diante da fatalidade que ceifou
sua vida.
Camomilla Hassan
Esta dor dilacerou meu coração.
Uma parte de mim se fora com sua partida.
A impotência diante do inevitável é um vazio
que cala na alma.
Meus olhos testemunharam a trágica travessia
ceifada no meio do asfalto.
Um som agudo, um grito de socorre ecoando ao
relento.
Seu corpinho espatifado, meu coração estilhaçado,
dor traduzida em lágrimas.
Nenhuma palavra de conforto, nem um gesto de
amor.
Olhares indiferentes, alguns solidários a perda
explicita.
Em meu ser vazio, dor, indignação e saudade
dos especiais momentos vivenciados.
E lá meu querido companheiro aos pedaços no
rastro do caminhão de Coca-cola.
E em minha mente sua expressão feliz que não
hei de esquecer, diante da fatalidade que ceifou
sua vida.
Camomilla Hassan