Volta - de Arnaldo Salgueiro
Até o mais cético dos céticos com certeza se emociona quando se depara com alguém de fé inabalável. A fé é como já diziam os antigos: “remove montanhas”; isso é inquestionável e na maioria dos casos, contrariando Milan Kundera, sustenta o peso enfadonho do ser humano.
Desde criança que eu ouvia minha avó cantando pra lá, assobiando pra lá, até que aprendi os primeiros cânticos, lá pelo Sertão da Bahia quando eu ia passar férias na fazenda. Foi a partir dali que eu comecei a me encantar com a musicalidade das pessoas iluminadas do mundo da música. Comecei ouvindo gente do tipo Beatles, Elton John e depois mergulhei pelas filarmônicas das cidades pequenas até tomar gosto pelo clássico. Nada melhor do que J. S. Bach para nos acalmar ou ainda Beethoven para nos atiçar os ânimos.
Quando conseguimos apreciar as notas lidas das partituras históricas nossas cabeças se abrem para um mundo sensacional; passamos a dar mais valor a outros gêneros, mesmo não sendo aquele que se está acostumado a ouvir no cotidiano, como a boa música gospel.
Eu jamais tive qualquer tendência para ser evangélico, não por falta de incentivo de muitos amigos; da mesma forma que jamais tive tendência para ser católico e sou um apaixonado pelos Cantos Gregorianos, os cantos milenares dos lamentos em nome de Deus, mas a essência da música gospel me deixa extasiado. Duas oportunidades de assistir gente de boa qualidade cantando os louvores a Deus no mundo evangélico já me deixaram choroso, sensibilizado, notavelmente emocionado; a primeira foi numa comunidade pobre do Rio de Janeiro ouvindo o pessoal de Nilópolis cantando “Eu quero é Deus”; a segunda foi em Nova Iorque no tradicional Harlem, ouvindo as dezenas de igrejas Batista explodindo em musicalidade com seus corais pra lá de alegres.
Se você leu até aqui, deve estar pensando: - porque este cara está falando tudo isso? É simples; no mesmo banco em que eu sou correntista, o Bradesco; acabei conhecendo Arnaldo Salgueiro, um sujeito simples e brincalhão que ficava correndo de um lado para o outro nos bastidores da agência; hoje ele está na assistência da gerência, é estudante de Direito e para minha surpresa, este sujeito é cantor gospel e lançou seu primeiro trabalho em Compact Disc.
Arnaldo Salgueiro é o autor do trabalho “Volta” que possui 12 faixas, tendo destaque maior para duas: “Não brinque com Deus” e “Quero estar contigo” de autoria do próprio Arnaldo. A obra gospel deste bancário batalhador é uma verdadeira viagem ao mundo evangélico; as músicas exaltam bem a qualidade desta gente de bem que ora, freqüenta igrejas, evangeliza e amadurece o planeta com seus salmos e suas parábolas interpretadas da Bíblia Sagrada.
Ouvir o CD “Volta” foi como estar de fato num templo ouvindo o ministério de quem conhece o tema, somente que de forma cantada e finamente elaborada. Percebi também que Arnaldo Salgueiro investiu e foi buscar apoios, dentre estes o do Flat Studio e da Transmoura Rent a Car, seus colaboradores. Esta foi à primeira batalha do “crente” que acredita na sua obra, no seu trabalho e na sua fé; outras batalhas virão, dentre estas a de difundir e vender estes CDs para que mais pessoas tomem o mesmo conhecimento que eu; com certeza estas novas etapas serão tão duras quanto a primeira, se não forem ainda mais árduas.
Arnaldo Salgueiro está no Orkut e também escreve um blog junto com a sua esposa (www.arnaldosalgueiro.blogspot.com) e quem quiser saber mais sobre o CD “Volta” e outras curiosidades sobre este artista de Deus, basta visitá-lo ou até mesmo solicitar um exemplar que está à venda por R$ 15,00.
Para não esquecer, o CD “Volta” tem predominância de voz, violão, sax, flauta transversal e violino e parte da renda obtida com a venda será revertida aos missionários Israel e Thalita que se encontram na África dedicando suas vidas a trabalhos voluntários. Arnaldo também aceita convites de igrejas evangélicas para a divulgação de seu trabalho, enfim, no início, com duras penas, este e outros artistas precisam fazer de tudo um pouco e Arnaldo está na estrada.
Boa sorte ao Arnaldo,
Carlos Henrique Mascarenhas Pires
www.irregular.com.br
Na foto: Arnaldo e seu filho Davi
Até o mais cético dos céticos com certeza se emociona quando se depara com alguém de fé inabalável. A fé é como já diziam os antigos: “remove montanhas”; isso é inquestionável e na maioria dos casos, contrariando Milan Kundera, sustenta o peso enfadonho do ser humano.
Desde criança que eu ouvia minha avó cantando pra lá, assobiando pra lá, até que aprendi os primeiros cânticos, lá pelo Sertão da Bahia quando eu ia passar férias na fazenda. Foi a partir dali que eu comecei a me encantar com a musicalidade das pessoas iluminadas do mundo da música. Comecei ouvindo gente do tipo Beatles, Elton John e depois mergulhei pelas filarmônicas das cidades pequenas até tomar gosto pelo clássico. Nada melhor do que J. S. Bach para nos acalmar ou ainda Beethoven para nos atiçar os ânimos.
Quando conseguimos apreciar as notas lidas das partituras históricas nossas cabeças se abrem para um mundo sensacional; passamos a dar mais valor a outros gêneros, mesmo não sendo aquele que se está acostumado a ouvir no cotidiano, como a boa música gospel.
Eu jamais tive qualquer tendência para ser evangélico, não por falta de incentivo de muitos amigos; da mesma forma que jamais tive tendência para ser católico e sou um apaixonado pelos Cantos Gregorianos, os cantos milenares dos lamentos em nome de Deus, mas a essência da música gospel me deixa extasiado. Duas oportunidades de assistir gente de boa qualidade cantando os louvores a Deus no mundo evangélico já me deixaram choroso, sensibilizado, notavelmente emocionado; a primeira foi numa comunidade pobre do Rio de Janeiro ouvindo o pessoal de Nilópolis cantando “Eu quero é Deus”; a segunda foi em Nova Iorque no tradicional Harlem, ouvindo as dezenas de igrejas Batista explodindo em musicalidade com seus corais pra lá de alegres.
Se você leu até aqui, deve estar pensando: - porque este cara está falando tudo isso? É simples; no mesmo banco em que eu sou correntista, o Bradesco; acabei conhecendo Arnaldo Salgueiro, um sujeito simples e brincalhão que ficava correndo de um lado para o outro nos bastidores da agência; hoje ele está na assistência da gerência, é estudante de Direito e para minha surpresa, este sujeito é cantor gospel e lançou seu primeiro trabalho em Compact Disc.
Arnaldo Salgueiro é o autor do trabalho “Volta” que possui 12 faixas, tendo destaque maior para duas: “Não brinque com Deus” e “Quero estar contigo” de autoria do próprio Arnaldo. A obra gospel deste bancário batalhador é uma verdadeira viagem ao mundo evangélico; as músicas exaltam bem a qualidade desta gente de bem que ora, freqüenta igrejas, evangeliza e amadurece o planeta com seus salmos e suas parábolas interpretadas da Bíblia Sagrada.
Ouvir o CD “Volta” foi como estar de fato num templo ouvindo o ministério de quem conhece o tema, somente que de forma cantada e finamente elaborada. Percebi também que Arnaldo Salgueiro investiu e foi buscar apoios, dentre estes o do Flat Studio e da Transmoura Rent a Car, seus colaboradores. Esta foi à primeira batalha do “crente” que acredita na sua obra, no seu trabalho e na sua fé; outras batalhas virão, dentre estas a de difundir e vender estes CDs para que mais pessoas tomem o mesmo conhecimento que eu; com certeza estas novas etapas serão tão duras quanto a primeira, se não forem ainda mais árduas.
Arnaldo Salgueiro está no Orkut e também escreve um blog junto com a sua esposa (www.arnaldosalgueiro.blogspot.com) e quem quiser saber mais sobre o CD “Volta” e outras curiosidades sobre este artista de Deus, basta visitá-lo ou até mesmo solicitar um exemplar que está à venda por R$ 15,00.
Para não esquecer, o CD “Volta” tem predominância de voz, violão, sax, flauta transversal e violino e parte da renda obtida com a venda será revertida aos missionários Israel e Thalita que se encontram na África dedicando suas vidas a trabalhos voluntários. Arnaldo também aceita convites de igrejas evangélicas para a divulgação de seu trabalho, enfim, no início, com duras penas, este e outros artistas precisam fazer de tudo um pouco e Arnaldo está na estrada.
Boa sorte ao Arnaldo,
Carlos Henrique Mascarenhas Pires
www.irregular.com.br
Na foto: Arnaldo e seu filho Davi