05 Faraós! Entre o tudo e o nada há a imaginação!
Deus, eu me arrependo por cada ínfimo instante da minha vida, pois sei que entre a causa e a conseqüência em quase tudo causei a dor, me perdoe pelas lágrimas de todos que conheço e por favor, não me permita fazer com que alguém sofra novamente, sei que eu me conheço e sei que sozinho não sou capaz, perdão por tudo, estando eu preso ao meu livre arbítrio, sei que nada pode redimir minha culpa, realmente assumo que melhor eu nem existir, abdico de meu nome no livro da vida, sei que o paraíso não merece lagrimas que não sejam de alegria, realmente prefiro não existir a fazer alguém sentir dor, perdão Deus quando sou feliz e tantos outros se fizeram por tristeza, abdico? Não! Nem o tinha em direito à estar, sei hoje o que há muito tempo a meus olhos se fecharam, sou um cabalístico numero 05, não pertenço ao seu exército e nem seria um desertor Senhor, acho que meus olhos nunca viram a luz e perdão por ter a certeza que nem merecem, entre a vontade e o impulso até posso me negar, contudo sei que não em tudo. Entre o não e o sim, entre o 0 e o 1, entre o circulo e a reta, entre os opostos eu me perdi, em causar a dor e permitir que o riso fosse por valores vãos, achei em um número uma razão 1; 3; 2 ;4. E sabem que qualquer função f (x,y,z,w)= ? ; Pode representar um fractal, formam-se então no universo, figuras abstratas, assim por observação: o perfeito, é uma condição humana que nos mesmos nos impomos, achei na natureza formas retas, mas são exceções à via de regra, nos é que ao esculturarmos um humano não natural; fomos presos a esse ideal e assim flagelamos nossos impulsos, esta conduta não é todo o mal e mal ou bem é o que ainda nos mantém vivos, porém essa escolha individual, é o que me faz imperfeito e culpado por todo defeito, suponhamos que o erro não existisse, logo eu não existiria. suponhamos que o acerto não existisse, qual seria a conseqüência? Acho que eu penso, logo existo, como é que se diz obrigado pelo perdão? Perdoando o meu próprio pensamento. Como é que se diz não há de que? Se todos pensam, todos existimos e ainda nos perdoamos, pois se há culpa? Pode ser meu, o perdão à culpa que cabe a mim! E se o erro é desde o inicio, antes de mim, o que podemos fazer? Agora nada além de pelo menos tentarmos acertar. Sei que não suportei meus próprios erros e tive que compaquitar com pressa minha consciência, sei que não vou suportar sua vinda em fogo, dentro de mim, já prevista. Logo peço antecipado o perdão, sei que se eu fosse capaz. Eu não me arrependeria, realmente acho que entendi o sentido metafórico de fênix, das cinzas renascendo um novo ser, mas capaz, em essência seria o mesmo, mas entre causa e conseqüência, o efeito de menor dor, fogo e cinzas; renasce o amor. Mas hoje eu não o mereço, pois ainda não me perdoou, sei que se observar a dor, não é só minha neste conjunto infinito de fatos, só a imaginação, nos fará felizes, temos sonhos, esperança, fé e amor, convergindo para um único ponto no infinito. Minhas vidas, são como as retas perpendiculares às paralelas, que se convergem por meus sentidos, tentando buscar um ponto em comum, nesta imensidão caótica, deste universo círculo- reto infinito, em espiral crescente, galgando a escada divina da evolução, até que só nos sobre a razão. Sou um ser inteiro dentro de um quarto, com uma metade de solitude. Sei que me arrependerei, mas mesmo assim quero continuar subindo os degraus. Em sustenido 7! 5! E bemóis 4! 4! Nesta sutil elevação harmoniosa, assim em busca desta minha escala, entre melodias vãs, perdi entre todas estas cordas, minha ginga de bamba, mas da voz em cantata, surge um outro ritmo, mas que queria mais firme e altruísta observar em verdade a palavra amor, em minha forte essência e em sentidos platônicos completos. Os 4 tipos de amor na Bíblia são: Amor Ágape: Amor perfeito e incondicional de Deus. Amor Philia: Amor fraternal entre pessoas. Amor Eros: Amor romântico da relação íntima entre homem e mulher. Amor Storge: Amor pelos familiares e pessoas próximas. Assim ainda busco um anjo, dentro de amores platônicos, o ser imaginado!
Em eterna mutação!