CARTA RESPOSTA A UM PROTESTANTE (PARTE I)
Caríssimo, Jesus disse:
“Feliz és, Simão, filho de Jonas, porque não foi a carne nem o sangue que te revelou isto, mas meu Pai que está nos céus. E eu te declaro: tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha Igreja; as portas do inferno não prevalecerão contra ela. Eu te darei as chaves do Reino dos céus: tudo o que ligares na terra será ligado nos céus, e tudo o que desligares na terra será desligado nos céus”. (Mt 16,17-19).
Vemos nessa Revelação que Jesus fundou a Igreja como Sacramento Visível da Salvação, Instituição Divino-humana, a que São Paulo chama de “Corpo Místico do Senhor” (Cf. Ef. 5,23), do qual Jesus é a Cabeça e nós somos os seus membros. Aliás, a palavra Igreja aparece 50 vezes nos escritos de São Paulo, sempre com o mesmo sentido, Instituição e Carisma, onde “os fiéis são santificados em Jesus Cristo” (Cf.1Cor 1,2).
Noutra parte ainda Paulo fala da supremacia da Igreja sobre todos os poderes espirituais: “Assim, de ora em diante, as dominações e as potestades celestes podem conhecer, pela Igreja, a infinita diversidade da sabedoria divina, de acordo com o desígnio eterno que Deus realizou em Jesus Cristo, nosso Senhor”. (Ef 3,10-11).
Ou seja, a Igreja, baseado nestes textos bíblicos, não é uma mera instituição, mas um Sacramento de Salvação e de santificação dos fiéis; ela é o “Corpo Místico do Senhor”, como escreve São Paulo, conduzida pela Espírito Santo para revelar tudo a respeito do Senhor Jesus, conforme Ele mesmo disse: “Mas o Paráclito, o Espírito Santo, que o Pai enviará em meu nome, ensinar-vos-á todas as coisas e vos recordará tudo o que vos tenho dito”. (Jo 14,26). E ainda: “Ide, pois, e ensinai a todas as nações; batizai-as em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Ensinai-as a observar tudo o que vos prescrevi. Eis que estou convosco todos os dias, até o fim do mundo”. (Mt 28,19-20).
É muito fácil tecer opiniões sobre a Igreja estando fora dela; agora, quando somos Igreja, isto é, povo de Deus a caminho da eternidade vivendo segundo Sua Vontade, expressa nos Santos Mandamentos, nós a amamos de todo coração porque nos sentimos parte dela, como que sangue pulsando em suas veias.
Portanto, essa opinião enganosa de que a Igreja não salva ninguém é falsa, porque esse tipo de opinião só vê a Igreja como instituição e não como “Corpo Místico do Senhor”; quem tem tal opinião esquece que Jesus a fundou e a conduz por seu Espírito Santo: “Eis que estou convosco todos os dias, até o fim do mundo”. (Mt 28,20). Ora, conforme essa revelação, Jesus está presente em Sua Igreja (Cf. Mt 16,18), salvando e realizando plenamente a vontade do Pai.
Logo, quando o Sacerdote Prega a Palavra, celebra a Eucaristia, batiza e realiza todos os outros Sacramentos da salvação é Cristo quem realiza todas essas ações por meio dele: “Quem vos ouve, a mim ouve; e quem vos rejeita, a mim rejeita; e quem me rejeita, rejeita aquele que me enviou”. (Lc 10,16).
Querer ver a Igreja sem ver Jesus nela e agindo nela é ter uma falsa visão da Igreja; é por isso que o protestantismo é tão dividido, pois, cada um interpreta subjetivamente a Escritura e logo funda uma nova denominação, como se Jesus estivesse dividido e não presente e atuante unindo sua Igreja num só Corpo.
O espírito protestante é espírito de divisão e não o Espírito Santo de Deus, pois, o Espírito de Deus é Espírito de unidade. Com efeito, Santo Agostinho já dizia: “Quem não ama a Igreja, não tem o Espírito Santo”. No protestantismo não existe Magistério, Tradição, Liturgia, Direito Canônico, Unidade, Universalidade, Sucessão Apostólica, a presença da Virgem Maria como Filha Predileta do Pai, Esposa do Espírito Santo, Mãe amada do Senhor, Mãe da Igreja; e ainda eliminaram Seis Sacramentos; eliminaram também seis livros da Bíblia; e mesmo assim só lêem a Bíblia hoje porque a Igreja Católica, conduzida pelo Espírito Santo, a manteve como depósito da fé por 16 séculos até surgir o protestantismo em 1517 com Matinho Lutero que era um monge agostiniano.
Chamo a atenção ainda para essa tua mentalidade teórica a respeito da fé e do seguimento de Cristo, como se tudo dependesse de nós e como se Cristo estivesse estático...Por favor, a vida no Espírito não funciona assim...
Paz e Bem!
Feliz Páscoa!
Frei Fernando,OFMConv.
Caríssimo, Jesus disse:
“Feliz és, Simão, filho de Jonas, porque não foi a carne nem o sangue que te revelou isto, mas meu Pai que está nos céus. E eu te declaro: tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha Igreja; as portas do inferno não prevalecerão contra ela. Eu te darei as chaves do Reino dos céus: tudo o que ligares na terra será ligado nos céus, e tudo o que desligares na terra será desligado nos céus”. (Mt 16,17-19).
Vemos nessa Revelação que Jesus fundou a Igreja como Sacramento Visível da Salvação, Instituição Divino-humana, a que São Paulo chama de “Corpo Místico do Senhor” (Cf. Ef. 5,23), do qual Jesus é a Cabeça e nós somos os seus membros. Aliás, a palavra Igreja aparece 50 vezes nos escritos de São Paulo, sempre com o mesmo sentido, Instituição e Carisma, onde “os fiéis são santificados em Jesus Cristo” (Cf.1Cor 1,2).
Noutra parte ainda Paulo fala da supremacia da Igreja sobre todos os poderes espirituais: “Assim, de ora em diante, as dominações e as potestades celestes podem conhecer, pela Igreja, a infinita diversidade da sabedoria divina, de acordo com o desígnio eterno que Deus realizou em Jesus Cristo, nosso Senhor”. (Ef 3,10-11).
Ou seja, a Igreja, baseado nestes textos bíblicos, não é uma mera instituição, mas um Sacramento de Salvação e de santificação dos fiéis; ela é o “Corpo Místico do Senhor”, como escreve São Paulo, conduzida pela Espírito Santo para revelar tudo a respeito do Senhor Jesus, conforme Ele mesmo disse: “Mas o Paráclito, o Espírito Santo, que o Pai enviará em meu nome, ensinar-vos-á todas as coisas e vos recordará tudo o que vos tenho dito”. (Jo 14,26). E ainda: “Ide, pois, e ensinai a todas as nações; batizai-as em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Ensinai-as a observar tudo o que vos prescrevi. Eis que estou convosco todos os dias, até o fim do mundo”. (Mt 28,19-20).
É muito fácil tecer opiniões sobre a Igreja estando fora dela; agora, quando somos Igreja, isto é, povo de Deus a caminho da eternidade vivendo segundo Sua Vontade, expressa nos Santos Mandamentos, nós a amamos de todo coração porque nos sentimos parte dela, como que sangue pulsando em suas veias.
Portanto, essa opinião enganosa de que a Igreja não salva ninguém é falsa, porque esse tipo de opinião só vê a Igreja como instituição e não como “Corpo Místico do Senhor”; quem tem tal opinião esquece que Jesus a fundou e a conduz por seu Espírito Santo: “Eis que estou convosco todos os dias, até o fim do mundo”. (Mt 28,20). Ora, conforme essa revelação, Jesus está presente em Sua Igreja (Cf. Mt 16,18), salvando e realizando plenamente a vontade do Pai.
Logo, quando o Sacerdote Prega a Palavra, celebra a Eucaristia, batiza e realiza todos os outros Sacramentos da salvação é Cristo quem realiza todas essas ações por meio dele: “Quem vos ouve, a mim ouve; e quem vos rejeita, a mim rejeita; e quem me rejeita, rejeita aquele que me enviou”. (Lc 10,16).
Querer ver a Igreja sem ver Jesus nela e agindo nela é ter uma falsa visão da Igreja; é por isso que o protestantismo é tão dividido, pois, cada um interpreta subjetivamente a Escritura e logo funda uma nova denominação, como se Jesus estivesse dividido e não presente e atuante unindo sua Igreja num só Corpo.
O espírito protestante é espírito de divisão e não o Espírito Santo de Deus, pois, o Espírito de Deus é Espírito de unidade. Com efeito, Santo Agostinho já dizia: “Quem não ama a Igreja, não tem o Espírito Santo”. No protestantismo não existe Magistério, Tradição, Liturgia, Direito Canônico, Unidade, Universalidade, Sucessão Apostólica, a presença da Virgem Maria como Filha Predileta do Pai, Esposa do Espírito Santo, Mãe amada do Senhor, Mãe da Igreja; e ainda eliminaram Seis Sacramentos; eliminaram também seis livros da Bíblia; e mesmo assim só lêem a Bíblia hoje porque a Igreja Católica, conduzida pelo Espírito Santo, a manteve como depósito da fé por 16 séculos até surgir o protestantismo em 1517 com Matinho Lutero que era um monge agostiniano.
Chamo a atenção ainda para essa tua mentalidade teórica a respeito da fé e do seguimento de Cristo, como se tudo dependesse de nós e como se Cristo estivesse estático...Por favor, a vida no Espírito não funciona assim...
Paz e Bem!
Feliz Páscoa!
Frei Fernando,OFMConv.