=DESABAFO==
Neste instante se eu pudesse gritar e deixar
minha voz falar, certamente não sentiria esta
angustia a me torturar.
Se por um momento você compreendesse não
mais sofreríamos.
Tanta dor em vão!!
Um algoz que sentensia, alma frágil que se
submete.
Sonhos que diluem, existência que se esvai.
Desejos que se perdem no amargo da convivência
contrária.
Em vão tento manifestar a tristeza latente no
olhar perdido, na face marcada.
Em vão como os sentimentos são as emoções
que abrigam a solidão.
Buscar e não encontrar.
Pedir e não ter.
Gritos que ferem tal como brasa a marcar a
alma.
Ofensas que causam mágoas.
Vida que se esvai lentamente levando consigo
sonhos e ilusões.
Dois seres habitando o mesmo espaço, se gladiando
e se negando.
Manifestação da ignorância, posse e controle da
fragilidade dos medos em admitir as verdades
eminentes.
Não estamos mais presentes na felicidade.
Desperdiçamos tempo em demasia com sofrimento.
Para no fim nos sentirmos solitários e infelizes.
Nossas vidas é um cenário opaco.
Nos negamos a enxergar a vida e seus gracejos.
Somos responsáveios e totalmente tolos por
recriar fantasias.
Perambulamos por terras desconhecidas.
Fraguementos de um momento bom.
Para depois retornar ao vazio abastrato deste
sentir que nos faz adoecer.
Frágeis não mais reagimos, não mais deixamos
a coragem assumir o comando.
E nos perdemos de nós mesmos.
Causando o vazio existencial em aceitar que
ser feliz implica em se permitir.
Qubrar regras, assumir riscos...
Enfim, somos semelhantes dependendo da multilação
dos sentimentos.
Somos presa e algoz que se completam num ciclo vício
de dor e tristeza.
Fragéis almas, criaturas covardes....
Permabulando pela vida, chorando no frio silencioso
das madrugadas.
Aonde o escuro nos protege de toda a luz da verdade.
(camomilla hassan)
Neste instante se eu pudesse gritar e deixar
minha voz falar, certamente não sentiria esta
angustia a me torturar.
Se por um momento você compreendesse não
mais sofreríamos.
Tanta dor em vão!!
Um algoz que sentensia, alma frágil que se
submete.
Sonhos que diluem, existência que se esvai.
Desejos que se perdem no amargo da convivência
contrária.
Em vão tento manifestar a tristeza latente no
olhar perdido, na face marcada.
Em vão como os sentimentos são as emoções
que abrigam a solidão.
Buscar e não encontrar.
Pedir e não ter.
Gritos que ferem tal como brasa a marcar a
alma.
Ofensas que causam mágoas.
Vida que se esvai lentamente levando consigo
sonhos e ilusões.
Dois seres habitando o mesmo espaço, se gladiando
e se negando.
Manifestação da ignorância, posse e controle da
fragilidade dos medos em admitir as verdades
eminentes.
Não estamos mais presentes na felicidade.
Desperdiçamos tempo em demasia com sofrimento.
Para no fim nos sentirmos solitários e infelizes.
Nossas vidas é um cenário opaco.
Nos negamos a enxergar a vida e seus gracejos.
Somos responsáveios e totalmente tolos por
recriar fantasias.
Perambulamos por terras desconhecidas.
Fraguementos de um momento bom.
Para depois retornar ao vazio abastrato deste
sentir que nos faz adoecer.
Frágeis não mais reagimos, não mais deixamos
a coragem assumir o comando.
E nos perdemos de nós mesmos.
Causando o vazio existencial em aceitar que
ser feliz implica em se permitir.
Qubrar regras, assumir riscos...
Enfim, somos semelhantes dependendo da multilação
dos sentimentos.
Somos presa e algoz que se completam num ciclo vício
de dor e tristeza.
Fragéis almas, criaturas covardes....
Permabulando pela vida, chorando no frio silencioso
das madrugadas.
Aonde o escuro nos protege de toda a luz da verdade.
(camomilla hassan)