Oi, amiga!
Tudo bem?
Tem corrigido muitos textos ou brincado muito no carnaval?
Aqui só pulei de medo de uma barata com permissão para voo que apareceu no meu quarto, que horror!
Ontem assisti a entrega do Oscar, sempre assisto, não sei o motivo, nunca me lembro quem ganhou cada prêmio e nem dos filmes, mas assisto... Contribuição para minha cultura inútil.
Ainda estou tão abalada, espero que passe logo, mas os sentimentos da gente são tão complexos, não é verdade?
Tenho pensado em como agimos diante daquilo que é imutável. Sabe, a coisa de chorar pelo leite derramado? No final sempre choramos, ou lamentamos. Nunca mais é algo que pensamos entender, mas não é bem assim, enquanto existir uma possibilidade...
Gostaria de sair andando pelas ruas sem rumo, aquela tal de caminhada. Todas as noites me prometo sair para caminhar no dia seguinte, mas não passo de uma promessa, daquelas que nunca cumprimos e ficamos devedores.
Não sei lidar com a morte, é um fato concreto, na verdade dois; a morte e minha falta de habilidade.
Estou desolada com meu coração tão traiçoeiro, ou talvez por não ter mais medo, ver tudo tão claramente, e tudo claramente não é nada daquilo em que precisei acreditar.
É, amiga, ainda vou chorar muito pelo leite derramado... Irremediável.
Tudo bem?
Tem corrigido muitos textos ou brincado muito no carnaval?
Aqui só pulei de medo de uma barata com permissão para voo que apareceu no meu quarto, que horror!
Ontem assisti a entrega do Oscar, sempre assisto, não sei o motivo, nunca me lembro quem ganhou cada prêmio e nem dos filmes, mas assisto... Contribuição para minha cultura inútil.
Ainda estou tão abalada, espero que passe logo, mas os sentimentos da gente são tão complexos, não é verdade?
Tenho pensado em como agimos diante daquilo que é imutável. Sabe, a coisa de chorar pelo leite derramado? No final sempre choramos, ou lamentamos. Nunca mais é algo que pensamos entender, mas não é bem assim, enquanto existir uma possibilidade...
Gostaria de sair andando pelas ruas sem rumo, aquela tal de caminhada. Todas as noites me prometo sair para caminhar no dia seguinte, mas não passo de uma promessa, daquelas que nunca cumprimos e ficamos devedores.
Não sei lidar com a morte, é um fato concreto, na verdade dois; a morte e minha falta de habilidade.
Estou desolada com meu coração tão traiçoeiro, ou talvez por não ter mais medo, ver tudo tão claramente, e tudo claramente não é nada daquilo em que precisei acreditar.
É, amiga, ainda vou chorar muito pelo leite derramado... Irremediável.