TAÇA DE CRISTAL
Carta a um grande amor
Confesso que ao escrever esta, um contentamento me veio de súbito, todo o meu sangue ferveu, todo o meu sentimento se expôs no papel como ouro-prataria, eu, com muita humildade a fiz, e agora quero gritar aos quatro cantos do universo, intitulei taça de cristal, sei que é frágil, que ao cair quebra-se, mas no altar enfeita minha alma e vive aos olhos do encanto, O vestígio é conduzido para os caminhos do meu amor, e o meu amor é o maior sentimento que ofereço-te, assim estabeleço a minha razão, centúria e paz, me guardo na tua vida, e quero construir suavemente na tua vida de cristal pequenos edificações para que possamos vivermos felizes, e caminhar pelos os bosques todos os dias, e ao entardecer andar pela a praia que adoro tanto.
Albert Araújo – verão de 2008
Carta a um grande amor
Confesso que ao escrever esta, um contentamento me veio de súbito, todo o meu sangue ferveu, todo o meu sentimento se expôs no papel como ouro-prataria, eu, com muita humildade a fiz, e agora quero gritar aos quatro cantos do universo, intitulei taça de cristal, sei que é frágil, que ao cair quebra-se, mas no altar enfeita minha alma e vive aos olhos do encanto, O vestígio é conduzido para os caminhos do meu amor, e o meu amor é o maior sentimento que ofereço-te, assim estabeleço a minha razão, centúria e paz, me guardo na tua vida, e quero construir suavemente na tua vida de cristal pequenos edificações para que possamos vivermos felizes, e caminhar pelos os bosques todos os dias, e ao entardecer andar pela a praia que adoro tanto.
Albert Araújo – verão de 2008