CARTA PARA O PRESIDENTE.

Senhor presidente. Venho por meio desta dizer que ao acompanhar os dois mandatos a quem em nome do povo se coloca a frente do executivo, dizer que Vossa Excelencia está no caminho certo mas o Brasil, ainda não. Ronald Biggs à parte, estamos importando criminosos com ajuda involuntária do judiciário. FMI á parte, estamos perdoando dívidas de países que consomem suas receitas em guerras. Classe média á parte vemos todo um povo tungado na própria iniciativa ao ver seu seu salário ser confundido como renda e desta vez sim ser uma renda para o ESTADO. que não a coloca onde as necessidades do povo sem renda são mais gritantes.

Paga-se por estradas em más condições com impostos retirados dos veículos mesmo tendo a divisão de estradas bem pavimentadas e com pedágios e as outras sem pedágio e quebrando nossos caros carros, quando o imposto já pago deveria ser suficiente para pavimentar e restaurar todas. o que torna qualquer passeio indigesto, deixando perdido na historia o seu antecessor de décadas atrás, Washinton Luiz 1869/1957 (mandato 1926/1930) " Governar é abrir estradas" Mas no caso de Vossa Excelência, não precisa ser ESTRADEIRO". Apenas dar manutenção já bastaria, com o mesmo dinheiro do nada barato IPVA, que vai para prefeituras sabe-se lá porque, evitando o complemento (saído do bolso do cidadão) das administradoras de pedágio que recebem as estradas em ótimas condições, e um contrato dilatado por anos (cerca de 25 anos), sem redução no IPVA. numa falta de transparência sobre o destino dado a essa receita que acreditavamos ser apenas para as estradas, que ou estão caras ou caóticas. em alguns trechos matando pessoas de raiva quando não mandando para o cemitério mesmo.

As diversas bolsas (Escola, Familiae outras) que nunca deixarão de ser benvindas por quem as recebe mas que não parecem com vara de pescar, já que com o governo tratando de nossas camadas mais necessitadas, as inibe de buscar sustento independente e ninguém vai querer ir atrás de um dia de trabalho e voltar de noite com o fruto do próprio suor com tal incentivo.

Mas sempre confiei nas iniciativas desse governo e não creio ser de Vossa Excelência os desajustes que atingem um país da dimensão do Brasil, e tampouco a obrigação de corrigi-las já que cada qual age em sua esfera mas deve-se afastar lideranças com tendências vacilantes como nosso vizinho da Bolivia, que não respeita acordos e contratos, ou ditatoriais como nosso vizinho venezuelano, que pulverizou financeiramente uma escola de samba do Rio de Janeiro com dinheiro que deveria ser usado para benefício do povo do seu país; Negociar melhor com os norteamericanos que levam o que temos e nos impoem seus interesses, aliados que lembremos-nos sempre não serem com qualquer um de nós. brasileiros. O BRASIL É PARA OS BRASILEIROS. Ao longo dos anos vemos que paramos de encolher, e conto com seus ministros, e todos do executivo para o nosso crescimento, Afinal eu levanto cedo para trabalhar faço minha jornada e pago os impostos em dia, não é o caso de parlamentares Brasil a fora que vão para as Câmaras, assembléias e ao congresso de acordo com a própria vontade, ficam o tempo que lhes convém e se ficam mais tempo ganham a mais por isso, com férias além da maioria do nosso sofrido trabalhador comum, votando apenas em projetos de interesse próprio, reclamando de não ter tempo para votação mas encontrando tempo para sessões solenes com focos em autoridades e personalidades que podem usar outros locais deixando a casa apenas para a sua finalidade a qual se reclama não ter tempo suficiente, Mas cabe ainda a Vossa Excelência parar de mandar as Medidas provisórias em excesso, para a casa andar. Tudo que nós brasileiros queremos e ver o Brasil funcionando.

Conte com o povo Sr. Presidente mas faça sua parte.

Pacomolina
Enviado por Pacomolina em 02/02/2009
Reeditado em 09/07/2011
Código do texto: T1417674
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2009. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.