"EU TENHO QUE VIVER"
Fiquei um longo tempo, a observar o teu vulto...
que já só a silhueta difusa ao longe, eu via dobrar
na esquina.
Ainda mais um longo tempo fiquei, na esperança
de te ver voltando; o que não aconteceu.
Hoje que já faz alguns meses que se foi, eu ainda
estou aqui, observando a mesma rua, na esperança
que você apareça naquela esquina, mas é tudo em vão.
Sem ti aqui o tempo não passa, os dias são lentos, e
minhas noites são vazias; às vezes saio por ai...
caminhando no parque, corro nos bosques, e muitas
vezes já tive a sensação de que caminhavas ao meu
lado; às vezes penso que estou ficando louco, os meus
amigos incentivam-me, para eu procurar outro alguém.
As coisas que você deixou aqui...continuam intocáveis,
até o resto do perfume que você deixou num frasco...
virou relíquia para mim, aquela música que você gostava,
eu não me canso de ouvir, eu coloco o fone de ouvido...
e ouço baixinho, e quase sempre finjo, que estou
dançando contigo, e só saio do transe quando tocam a
campainha, e eu tenho que atender a porta, e quase
sempre é um amigo.
Toda vez que o telefone toca eu corro pensando que é
você; mas hoje eu estive pensando...eu vou ter que
parar com isso...pois eu tenho que viver!
(Nota do autor).
"Amigos e amigas leitores (as), este é um texto de ficção,
e não tem nada a ver com a realidade do autor, e qualquer
semelhança, é mera coincidência".
Fiquei um longo tempo, a observar o teu vulto...
que já só a silhueta difusa ao longe, eu via dobrar
na esquina.
Ainda mais um longo tempo fiquei, na esperança
de te ver voltando; o que não aconteceu.
Hoje que já faz alguns meses que se foi, eu ainda
estou aqui, observando a mesma rua, na esperança
que você apareça naquela esquina, mas é tudo em vão.
Sem ti aqui o tempo não passa, os dias são lentos, e
minhas noites são vazias; às vezes saio por ai...
caminhando no parque, corro nos bosques, e muitas
vezes já tive a sensação de que caminhavas ao meu
lado; às vezes penso que estou ficando louco, os meus
amigos incentivam-me, para eu procurar outro alguém.
As coisas que você deixou aqui...continuam intocáveis,
até o resto do perfume que você deixou num frasco...
virou relíquia para mim, aquela música que você gostava,
eu não me canso de ouvir, eu coloco o fone de ouvido...
e ouço baixinho, e quase sempre finjo, que estou
dançando contigo, e só saio do transe quando tocam a
campainha, e eu tenho que atender a porta, e quase
sempre é um amigo.
Toda vez que o telefone toca eu corro pensando que é
você; mas hoje eu estive pensando...eu vou ter que
parar com isso...pois eu tenho que viver!
(Nota do autor).
"Amigos e amigas leitores (as), este é um texto de ficção,
e não tem nada a ver com a realidade do autor, e qualquer
semelhança, é mera coincidência".