A Vingança
Tomarei forças para levantar à sete palmos
E olhar com os meus próprios olhos
O Sol que se escondia por d´trás de você.
Sua sombra não mais irá me assombrar,
Pois temer o desconhecido não irei mais.
Hoje... O sangue que corre pelas minhas veias,
Com certeza irá escorrerá por minhas mãos
Quando eu for cavar o seu tumulo,
Bastante fundo,
Para não haver possibilidades de você voltar.
Enterrarei-te para sempre,
No quintal de minha casa!
Suas palavras já não me ferem mais.
Já não me importo em respirar ou morrer.
Mas viver para finalmente ver a sua derrota
Não será nada mau.
Irá sentir o gosto do meu desprezo em seus lábios.
Será o gosto mais amargo que sentirá em toda a sua vida.
E o meu doce veneno, você a de beber!!!