Antes que Deus olhasse para meu nome!
Mais uma vez sentado sobre meu dilema, estou admirando a raspa dos pingos de chuva que se transformam sobre os raios do sol, inquietos e brilhantes, como várias mentes escolhidas para direcionar o futuro e iludir o passado. Somos assim feitos para pensar e sentir. Estamos suspeitos em acreditar nas pessoas e ouvir vozes do além, explorado pela vida e a virgem da tristeza sobre a estranha cortina de algodão, pisos moles de concreto, de escadas que levam a decepção, um conjunto de atletas fingindo ter uma prova ou um obstáculo, onde na verdade esquecemos de olhar o preço da vitória, talvez inspirados pelas emoções e a glória da conquista possamos esquecer os desenhos tortos que a vida propõe, escolher procedimentos eficazes requer abilidade e compreensão da sorte, somos assim, nascemos prontos, simplesmente para fazer algo ou deixar de fazer, o neutro jamais ganhou vida nessa história, enfim se existe a possibilidade de ganhar ou perder, amar ou sofrer, acordar ou dormir, sentir ou abster, então prefiro lutar antes que me escolham para morrer, e si morrer que seja pela história das tentativas infinitas e que jamais esqueçam do meus sentimentos.