ACONSELHAMENTO SOBRE NICOLE
ACONSELHAMENTO SOBRE NICOLE
Depois de comentar sobre Nicole, andei conversando com minha esposa que faz anos que atua com crianças nesta faixa etária de 4 a 7 anos e coloquei o caso dela, evidentemente com outro nome, e chegamos a uma conclusão mesmo que superficial por não conviver diretamente com ELA. Porém com os indícios dados fizemos uma breve avaliação. Antes de começar daremos exemplos de crianças que mudaram seu comportamento diante de algumas mudanças na família ou simplesmente alguma mudança insignificante para nós, mas que a criança leva muito em conta.
 Este ano (2007) no Ceamo uma menina chegava a casa sempre reclamando dos professores, ficou agressiva com os colegas, chegando a narrar em casa que não queria mais ir para escola por que estavam maltratando ela, demonstrando total falta de interrese em estudar, coisa que o ano passado fazia com todo prazer.
CONCLUSÃO – Foi detectada que a mãe começou a trabalhar deixando-a com pessoas que ela não queria e nunca tinha acontecido isso na família, era uma experiência nova não aceita pela criança demonstrando sua revolta na escola. Tem apenas cinco anos e imaginou isto tudo par chamar atenção dos pais.
 Um garotinho não gostava de brincar com os companheiros procurando o isolamento não dando atenção as atividades da sala. Tudo a professora fazia par agradá-lo e nada, eram carinhosas, atenciosa, prestativas e tudo mais e nada dele mudar o comportamento.
CONCLUSÃO – Em conversa com a Mãe soube que em casa os pais brigavam muito e ele presenciava todas as confusões. Os pais deixaram de discutir em frente da criança havendo mudanças rápidas no comportamento do seu filho que voltou ao convívio normal com seus colegas.
Esses dois exemplos, entre centenas que convivemos como educador, mostram como as crianças reagem às diversas situações colocadas pelos adultos causando comportamentos atípicos por que a criança não sabe expressar seus sentimentos com os adultos e a única forma de comunicar sua insatisfação ou revolta é a mudança de comportamento.
Não sabemos como Nicole viveu seu relacionamento com seu pai, mas se tinha atenção dos dois, ele era atencioso, bom pai, evidentemente que a separação esta diretamente influenciando no comportamento dela. Havia a família completa, Pai, Mãe avós e agora? Mais Mãe, pouco pai e os avôs como estão? Participam da vida dela como antes?
Como temos de trabalhar muitas vezes temos de deixar nossos filhos em algum lugar ou com pessoas que ela não gostaria de estar. Isto também deve ser levado em conta, à criança sente-se abandonado gerando inseguranças na qual ela pode imaginar estar sendo desprezada pelos pais levando-a a conflitos internos causando mudanças acentuadas no seu comportamento.
O QUE FAZER?
Conversar muito com ela, dar mais atenção, carinho, ter mais encontro com o pai, ocupá-la em atividades diversas como dança, teatro, esportes, recreação, viagens, etc. Tudo que estiver ao alcance para não deixar tempo para as reflexões dela. Nunca bater com surras, mostrar autoridade sim. Jamais descontrole emocional demonstrando raiva, nervosismo, agredir verbalmente falando aos berros. Muito carinho ao acordar, nos encontros durante o dia e principalmente ao dormir conversas com ela contar histórias, dizer o quanto a ama, deixá-la dormir primeiro, fazê-la senti segura. Enfim estar sempre atento a ela nos momentos da sua presença.
Temos de tirar forças ninguém sabe de onde, mas é muito importante a atenção redobrada sobre ela.
Porém podemos também ver como uma situação não muita complexo em que podemos estar exagerando com uma simples mudanças de comportamento devido as mudanças na própria escola, onde muitas vezes crianças não gostam de sair do pré-escolar para as séries iniciais ou 1º ano como queiram, onde elas aprendiam brincando antes e nos primeiros ANOS a exigência é maior e o coletivo é mais esquecido em sala de aula.
Bem Creuziene essa é minha opinião, mas entenda posso estar enganado e somente vocês que convivem com ela pode fazer alguma coisa realmente concreta para tirá-la desta fase de insegurança, creio seja isto que ela esta passando, uma tremenda insegurança em relação à situação da família. CASO SINTA QUE ELA ESTA PASSANDO POR ALGO MAIS FORTE, QUE AS MUDANÇAS SÃO MUITAS EM SEU COMPORTAMENTO DEVEMOS LEMBRAR QUE CRIANÇAS TAMBÉM SOFREM DE DEPRESSÃO ENTÃO É GRAVE E LEVA URGENTE A UM PSICÓLOGO QUE SERÁ FACILMENTE RESOLVIDO
BOA SORTE E FELICIDADES PRA VOCÊ E NICOLE.
QUALQUER DIA ESTAREI LHE OFERTANDO UM LIVRO QUEM AMA, EDUCA ! Içami Tiba. Quem Ama, Educa! foi o livro campeão absoluto de vendas de 2003 segundo a Revista Veja.
VOCÊ DIRÁ O MEIO COMO DEVO ENTREGÁ-LO.
BOA SORTE E FELICIDADES PRA VOCÊ E NICOLE.
SÍNTESE DO LIVRO
Quem Ama, Educa !
Por que será que cada vez mais mãe e pai têm dificuldades de educar os filhos? Cada vez mais os consultórios de terapeutas são procurados por eles, bem intencionados mas desconhecendo o que fazem de errado na educação de seus filhos. Esses mesmos consultórios também se enchem de filhos para resolver seus problemas de inadequação à sociedade. E tantos outros pais que se sentem impotentes perante filhos que quebraram seus sonhos...
Essas são algumas das conseqüências de uma constatação a ser feita também pelos pais: somente cuidar dos filhos não é mais suficiente para garantir-lhes um bom futuro. Educar é muito diferente de criar. Vários adolescentes estão muito bem criados: simpáticos, fortes, saudáveis e bonitos, mas não educados. Mãe e pai querem que seu filho seja feliz. São, porém, poucas as crianças que se sentem plenamente felizes. Porque ninguém pode dar felicidade a outras pessoas, nem os pais aos próprios filhos. O que os pais conseguem é dar alegria, prazer, saciedade, condições básicas de saúde, educação, ajudar na construção da auto-estima... Mas são os filhos que devem aprender a ser felizes.
Este livro tem o objetivo de devolver para a família a responsabilidade de educar os filhos, hoje atribuída à escola, dada a nova dinâmica familiar e profissional da sociedade ocidental. O autor se propõe a ajudar os pais nessa empreitada reforçando a importância de valores e atitudes como limites e diálogo.
DR. IÇAMI TIBA
Médico, Psiquiatra, realizou mais de 72 mil atendimentos psicoterápicos a adolescentes e suas famílias, é autor de diversos livros sobre educação (mais de 850 mil livros vendidos) e ministrou milhares de palestras em escolas e programas de TV. Quem Ama, Educa! foi o livro campeão absoluto de vendas de 2003 segundo a Revista Veja.
Mantém o site www.tiba.com.br
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