Ao Espírito Alienado
Você vive encravado de cabeça para baixo em uma fossa de ilusões. Irrita-se a tal ponto como meus dizeres que propaga gargalhadas arrogantes seguida de um julgamento ingênuo. Chama-me de louco e insano, tenta me condenar a uma terrível sentença engasgado com o lixo e com o luxo que quase o afoga. Não sabe que está nessa fossa!
Mais não se iluda, não quero despertar sua ira. Sim, estou falando com você que julga insanidade esse meu louco pronunciamento. Com você que a essa altura do texto já não está entendendo absolutamente nada, mais perdôo a sua distração.
Isso! Esboce sua arrogância com esse arrogante sorriso que o faz respirar com mais dificuldade ainda. Opa! Desculpe-me, não se irrite; é que o sarcasmo é minha reação natural a sua ingênua ação.
Você vive me dizendo que é mais feliz para tentar se convencer pela repetição mais a minha felicidade está protegida por símbolos sombrios que inibe a ação de sua inveja
Mais são tantos mundos, tantos poços e tantas sentenças que às vezes você me puxa para baixo e eu mergulho. Sei que você não entende. Não o culpo, para você estou submerso de cabeça para baixo na sujeira. Vê-me como o asqueroso e nojento que nada com sorriso cínico e livre em meio ao nojo. Não me importo!
Só escrevo para me despedir.
Adeus!