Meu Querido Bazin

Saberia dizer com tanto carinho sobre minhas lembranças

Alem das montanhas morava uma esperança amanhecida

Da eterna cantoria de amizade, vivia o encantado amor

Viajei contigo tantas vezes, me percebeu ao seu lado?

Como posso ser sombra frondosa da figueira amanhecida?

Num jardim de flores amarelas que sempre foram colhidas na sua presença?

O vento flutuava e como brisa suave caminhas ao meu lado.

Você sorri e aponta as tempestades que ainda te pedem licença

Jamais virão vortex sem suas experiências e exatos procedimentos

Cedo aos encantos da natureza e observo calmamente em expectativa.

Sem jamais esquecer o pão fresco na padaria,

As conversar sobre os homens e desumanidades.

E das noites em festas, com um bom vinho e queijo sobre a mesa,

Como a nos encantar, alem de nos acompanhar.

O cientista, o físico, o matemático, e amigo que conheço me faz investigar

O rio Amazonas jamais se esquecerá de ti assim como eu e os índios.

E, no entanto amigo, ele corre. E correr-nos-emos apenas no paralelo olhar

Saberemos os passos e não aniquilarei terras para perder-te de vista.

Acompanhar-te-ei a França, Portugal, Florianópolis e em qualquer diverso lugar

Passo a passo, presentes estarão sempre, mesmo que do lado oculto de nossas lembranças. Entre olhares de pensamentos. Os sentimentos de ternura.

Grande Beijo

Gisele S Lemos

Diana Balis
Enviado por Diana Balis em 03/09/2008
Reeditado em 03/09/2008
Código do texto: T1159415
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