Jazz
Já li, pensei e senti... "a arte não se explica", aplico-me...
Escrever tendo por tema a Arte só teme quem tema dizer o que já foi dito, ora a Arte é sentido!... Sob um mesma forma sobe a sensibilidade e arde nu_mas chamas... um chamamento aquecendo o momento na eternidade onde fique... em sentimento!
O artigo deste "artigo"... é um texto anterior (de ontem):
"mas..."
Vou ter sempre pena de não ter respondido à tua carta, mas é tempo perdido chorar... sem leite derramado!... As as_as dum m_as podem ser uma m... muito grande!!
{Às vezes as con_se_qu_ências... Mas, que se há-de fazer? A vida é feita a correr e, quem não corre, parece estar parado e, quem corre, às vezes... não vai a nenhum lado!!
Sorte é..., será, seria, sereia..., podermos escrever e ficar dito (para toda a eternidade...) uma des_culpa sem sentir qualquer remoço a não ser... ser moço e ter todas as vidas que imaginar a(b)re ...
MAS... A memória disponibilizada in-for-má-ti-ca-men-te diz-me que já usei um MAS... como títitulo, mas... era maiúsculo e este é minúsculo, em repouso...}
Mas...
A todos os "mas" podemos sempre juntar mais um, mas...
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À distância do que disse já nem sei... o que disse?
Escrevi ainda mal acordado, mas dá um certo gozo, é quase como estar en_bebido na vertigem que tinge as palavras quase virgens de sentido vindo... para ser desvirginadas? Acho que não lhes pergunto, é o Jazz e quando jazem é que vemos se continuam a ter vida.
Gostei da despedida, repito-a despindo-a... qual Assim procurando a poesia nu_a!
Tudo de bom
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Agora acabo todos os mas... aqui possíveis:
- Escrevi isto para sentir também contigo já ter escrito, isto!
Didascália:
(não há ninguém em cena, é uma fala ainda anónima; ficamos à espera, quem irá entrar em cena?)
Acabo, a cabo desta explicação sem outra aplicação...
{Continuo a acrescentar comentários, como rios que correm de onde comem as ideias outras ideias das ideias...}