“A Carta”

Ande pelos espinheiros da vida, mas não se esqueça de colher as rosas. Quando o sol estiver forte demais vá para sombra, mas bom será que sua alma já esteja aquecida, cruze as muralhas da solidão e encaixe as peças da união, sabe nem sempre tenho as palavras que realmente queria ti dizer, mas nessas horas deixo o silencio falar por si só, quando não mais houve palavras apenas beije de olhos fechados e sinta sua alma tocar o outro. os punhais da dor não cortarão meus pensamentos mais elevados e quando a brisa da manha me visitar ainda sim me lembrarei de você e quando as cores do meu arco íris se tornarem em preto e branco não darei sorrisos amarelados mas buscarei no fundo do meu ser felicidade para que em meus olhos você veja o brilho da vida sabe pode as fontes das águas cristalinas não mais brotarem entre as montanha, pode o oceano azul se torna negro como a noite e as estrelas cadentes não cruzarem mais o céu, mais tendo você em meus versos ainda sim a de emana as mais belas poesias do mundo hoje com este verso pretendo construir pontes ao invés de muros pois quero chegar até seu coração sendo somente eu, para alguns sou poeta, para outros só um louco, mas no fundo sou só um homem menino com medo do mundo e com receio do adeus não sei conduzir uma dama em uma dança, nem uma mulher em uma cama não sei versos , nem musicas românticas, só sei ser eu um homem menino com medo do mundo e com receio do adeus.

No fim de tudo, só me resta ti dever o que ti dou e lhe ficar ainda devendo meu amor sincero, real e puro

No fim ti deixo frases rosa e perfumes, palavras e as vozes do meu espírito os sussurros de minha alma

e se a brisa da manha me visitar será difícil não me lembrar de você, que chega às horas mais iluminuras de minha vida e me doa sua suavidade seu aconchego

Então até outro dia, outro mês ou outro ano até que você volte me visitar minha brisa da manha.

Por: Guido Campos

guido campos
Enviado por guido campos em 23/06/2008
Código do texto: T1047968
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