Uma guia

Se oriente pela rotação, pelas curvas, pelas retas transversais {intangíveis, daquele fenômeno}, pelas côncavas senóides que fazem rotina no caminho do céu à terra da tua boca. Minhas.

Se oriente pelo fato de que todos os bichos vivem pelo faro, por isso a insistência de voltarem sempre onde obtiverem alimento.

Se desoriente dessa orientação que te orientaram, desorientadamente.

Se oriente. O que vai fazer da vida? Mentira? Não, eu não minto, eu não sou assim.

Se oriente pelo dia que nasce no mar que você sonha um dia contemplar.

Se oriente. Pelo all. Pelo maybe. Pelo nothing.

Se oriente pelo pecado que a sua mãe reprova. Ela sempre sonhou em se orgulhar dele, e tudo o que sofre é frustração.

Se oriente...

"Sou fera, sou bicho, sou anjo e sou mulher, sou minha mãe, minha filha, minha irmã, minha menina. Mas sou minha, só minha, e não de quem quizer. Sou deus do adeus ao meu amor!" {1º de julho - Cássia, Cássia, Cássia!}

Att: Um sexto sentido superior à razão.

Ao teu amor que tem cheiro de coisa maluca.

Saudades, Maria.

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Geração Nanoarquitetologia

Nathanaela Honório
Enviado por Nathanaela Honório em 23/05/2008
Reeditado em 11/06/2008
Código do texto: T1001637
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