Alexandre o Grande
Era realmente grande?
Apenas pelas suas grandes conquistas, tinha apenas 152 cm.
Nascido no palácio de Pela, antiga capital da Macedônia.
Embora a data exata do seu nascimento não seja confirmada (20 de julho é a mais aceita), as lendas contam que nesse dia o templo de Artemisa se incendiou — Um sinal de que Alexandre III cresceria para a grandeza.
Era filho de Felipe II, rei da Macedônia, e de Olímpia, princesa de Epiro.
Alexandre III tinha uma irmã Cleópatra (356-308 a.c),
Aristóteles foi seu tutor, ensinou-lhe já aos 13 anos retórica e literatura, e estimulou seu interesse pelas ciências, medicina e filosofia.
No verão do ano 336 a.C. Felipe II foi assassinado e Alexandre III ascendeu ao trono da Macedônia, com apenas 20 anos.
Uma de suas vitórias, talvez a mais famosa, próximo ao rio Grânico próximo a Tróia, onde consegue derrotar um exército de 40 mil homens, e tendo apenas sofrido a pequena baixa de 110 homens, onde toda a Ásia se rendeu após essa batalha.
Derrotou logo após Dario III que fugiu, em Isos no norte da Siria, com exército estimado de 500 mil homens, porém alguns dizem que essa cifra seja exagerada.
Tempos mais tarde, voltou a enfrentar Dario III a frente do exército Persa, após cruzar os rios Eufrates e Tigre, na conhecida batalha de Arbela as vezes conhecida por Gaugamela, derrotando um exército de nada menos que um milhão de soldados (estimativa extremamente exagerada); no dia 1º de outubro do ano 331 AC, com apenas 40 mil infantes e 7000 ginetes. Dario III como em Isos, volta a fugir, mas tempos mais tarde foi assassinado pelos próprios colaboradores.
Conquistou toda a costa do Mediterrâneo. O domínio de Alexandre se estendeu da margem sul do mar Cáspio, incluindo as atuais Afeganistão e Beluquistão, ao norte, até a Bactriana e Sogdiana, atual Turquistão.
Aos 13 de junho 323 AC, morre na Babilònia, vitima de forte febre, possivelmente malária (defendido por alguns pesquisadores).
Ordenou que mesmo após a sua morte fosse adorado como uma divindade, e talvez tenha conseguido que a crença que era filho de Amon o deus Egipcio do Sol, Jupter, que os Egípcios identificaram como Zeus.
Todas suas conquistas estão atribuídas por suas estratégias de batalhas, de engenheiros e projetistas, que com suas armas: catapultas, balistas, torres com arietes em suas bases, e falanges (que foi criada pelo rei Filipe) e estas armas não seriam tão eficazes, não fossem os cálculos precisos dos engenheiros e os criativos soldados, que em menor número conseguiam dizimar exércitos extremamente mais numerosos