Odisseia Interior: Desbravando os Labirintos do Eu na Teia da Existência

O que será que Cervantes pensou quando escreveu Dom Quixote?

Porque Hamlet, Macbeth ou Romeu e Julieta só obtiveram ascensão no século 19?

Tolstói não seria o melhor poeta dramaturgo quando de forma minuciosa contou sua história em Infância, Adolescência e Juventude?

James Joyce realmente era irlândes?

Dostoiésvski influenciou apenas contos de ficção ou filmes?

Há algum homem ou mulher que não quis namorar a Virginia Woolf?

Será que New Albany em sua época tenha influenciado The Marble Faun?

Eu sou alguém comum, um fragmento ecoado de um vestígio não plausível mas questionável do século XXI, eu te pergunto. Como as nuances do silêncio em uma obra literária podem ecoar nas profundezas da experiência humana, transcender a linguagem e se tornar uma expressão artística por si só?

@matheus_moreschi.

Matheus Moreschi
Enviado por Matheus Moreschi em 21/02/2024
Reeditado em 21/02/2024
Código do texto: T8004151
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