Marcolhona,a Rainha imunda:
Naquele reino esquecido,entre as mejeras tagarelas,as prostitutas de baixa categoria,e entre os cabaret's de sétima categoria,reinava Marcolhona,"A porca"!
Com sua tendência peidorrenta,e hábitos asquerosos,como ingerir ranho às escondidas,e roer as unhas,comia dos pés bem lavados,os calos devidamente cortados,uma de suas iguarias,prediletas,aquecidas à chama da vela,em um garfo,índo sal vez por outra,e algumas gotas de cidra,fruta semelhante ao limão.
Ao deitar,uma das coisas que mais gostava de fazer,era liberar seus gases intestinais,e,abanar as roupas e cobertas,para poder impregnar o quarto,e "degustar" o aroma intensamente,concentrado,no local.
Ao arrotar,movia a língua,como dizendo algo,semellhante a grunhidos,ou mesmo falava alguma frase satírica e ridícula,na ocasião...
O forro de seu quarto,era com guspes secos escorridos,semelhantes a colas sintéticas secas,antes de gotejarem no chão.
Não raro havía muita pulga e sarna,nos galpões a que dormia,ou fazia moradia,dentre o castelo vasto.
Guardava as unhas dos pés,ao cortá-las,e as lavava,deixando numa espécie de saquinho de guloseimas,para ir comendo do bolso,enquanto ouvia os violinos.
Mascava seus pêlos púbicos aparados,e sendo eles,outra coisa exótica ingerida,vez por outra.
O piso de seu quarto estralava,com as vezes,inúmeras,em que tossia,e,guspia por ali mesmo...
Quando algum cavaleiro da Corte,pisava algum excremento nos arredores do castelo,rara vez,não tinha sido,deixado por ela.
Assim como demais imundícies,os cantos aos pés do Palácio,fediam desagradavelmente,devido às suas urinadas pelos arredores,e próximo aos muros.
Os zorrilhos fedorentos,fugiam dela....!