Não há!
Não há luz no brilho refletido através do espelho que molda o coração vazio.
Não há dignidade na vida de quem se esconde nas ruínas de um mundo perdido de insanas filosofias desconfiguradas de um amor sombrio.
Severamente desloca do seu eu e sobrevive como um ateu, vagueando no caminho dos ímpios e degenerados habitantes, impetuosos seres que compõe esse grande palco do mundo, exterminando da face da terra o sentimento do amor verdadeiro.