A NOVA DAMA DA MORTE NA GUERRA DA UCRÂNIA

'Nova Dama da Morte': quem é a atiradora idolatrada pelos ucranianos

"Nova dama da morte" é idolatrada pelos ucranianos

Resumo da notícia

· Atiradora do exército conhecida como "Nova Dama da Morte" é idolatrada por ucranianos

· Conhecida como Charcoal, atiradora já lutava contra separatistas antes da invasão russa

· Exército ucraniano divulgou falas de Charcoal falando em "acabar com todos" os russos

Uma atiradora ucraniana, conhecia como Charcoal, tem chamado atenção em meio à invasão do país pelo exército da Rússia. O codinome quer dizer carvão. Ela foi elogiada publicamente pelas forças armadas da Ucrânia.

Charcoal se juntou aos militares ucranianos em 2007. Mesmo antes de o país ser invadido pelos russos, ela lutava contra separatistas. Quando o exército de Putin entrou na Ucrânia, ela se juntos às forças armadas.

O exército ucraniano compartilhou uma mensagem de Charcoal, em que a atiradora promete vingar o país. “Devemos acabar com todos eles”, diz ela sobre os russos. “Essas pessoas não são seres humanos. Mesmo os fascistas não eram tão vis. Devemos derrotá-los.”

Charcoal passou a ser chamada de “Nova Dama da Morte”, uma referência a Lyudmila Pavlichenko, atiradora ucraniana que lutou na Segunda Guerra Mundial e conhecida como “Dama da Morte”. Lyudmila fazia parte do Exército Vermelho, da União Soviética, e teria matado centenas de nazistas.

Relatos de horrores em Bucha

Valentina Cherkai, voluntária da Cruz Vermelha na Ucrânia, vivenciou momentos de horror ao avistar vítima dos bombardeios russos à cidade de Bucha, perto da capital Kiev. Em entrevista ao jornal britânico Mirror, ela descreveu o cenário presenciado na região.

“Eu vi carros queimados com, como posso descrever... Restos de pessoas dentro”, contou a jovem de 21 anos. “Eu vi corpos de pessoas mortas perto das estradas.”

Segundo Valentina, o processo de evacuação é complicado. Os voluntários tentam rápidos ao deixar áreas de risco. “Quanto mais você demora, mais perigoso fica”, explica. Antes de ir para Bucha, a jovem já havia partipado de um processo de evacuação de civis na cidade de Irpin.

Nota do divulgador:- Jamais como ser humano gostaria de incentivar que tenhamos mulheres nesse ambíto da guerra tão fratricida, mas com certeza elas merecem nosso respeito por defenderem seus pais, irmãos que já se foram nessa guerra sem lógica alguma!!!!