Sexta-feira, 8 de julho de 2016 - Cópia
Biografia de Dom Aldo di Cillo Pagotto
Aldo Di Cillo Pagotto nasceu no dia 16 de setembro de 1949, em Santa Bárbara D'Oeste - SP, filho de imigrantes italianos, Aldo recebeu boa formação católica de berço. Ainda na infância entrou na TFP do Dr. Plínio Correia, onde desenvolveu ali os valores católicos principalmente os valores da Família tradicional, e esteve várias vezes presente com o sr. Dr. Plínio. Ainda adolescente se consagrou a Nossa Senhora pelo método de São Luís Maria num dia 31 de maio.
Com o desejo de ser padre, ingressou ainda jovem na Congregação do Santíssimo Sacramento (Os Sacramentinos) cujo carisma é adorar e expandir a devoção ao Santíssimo Sacramento. Cursou uma boa filosofia e teologia no Seminário Diocesano Nossa Senhora do Rosário de Caratinga - MG e no Seminário São Pio X dos Sacramentinos. Bacharelou-se em Filosofia e fez especialização em Teologia Dogmática na Universidade Gregoriana de Roma de 1988 a 1991. Em 1977 foi ordenado presbítero e professou os votos perpétuos na Congregação do Santíssimo Sacramento. Foi administrador paroquial de Caputira - MG, professor de Teologia Fundamental no Seminário Diocesano de Caratinga, vigário paroquial da Catedral de Belo Hotizonte, vigário paroquial de Santa Ifigênia, co-formador dos filósofos da Congregação dos Sacramentinos, vigário paroquial de São Benedito, vigário episcopal da Região Metropolitana de Fortaleza, professor de Teologia Fundamental no Instituto Teológico Pastoral do Ceará, vice-provincial dos Sacramentinos e Vigário Geral da Arquidiocese de Olinda e Recife.
Em 1997, São João Paulo II o nomeia para ser Bispo da Diocese de Sobral, foi sagrado bispo por Dom Cláudio Hummes, em Sobral ficou como Bispo até 2004, na época foi eleito presidente do Regional Nordeste 1 da CNBB. Em 5 de maio de 2004 foi nomeado por João Paulo II para suceder a Dom Marcelo Carvalheira na Arquidiocese da Paraíba. Assim que chegou na Arquidiocese proibiu a sacerdotes de se candidatarem em eleições políticas, o que gerou
Em 1997, São João Paulo II o nomeia para ser Bispo da Diocese de Sobral, foi sagrado bispo por Dom Cláudio Hummes, em Sobral ficou como Bispo até 2004, na época foi eleito presidente do Regional Nordeste 1 da CNBB. Em 5 de maio de 2004 foi nomeado por João Paulo II para suceder a Dom Marcelo Carvalheira na Arquidiocese da Paraíba. Assim que chegou na Arquidiocese proibiu a sacerdotes de se candidatarem em eleições políticas, o que gerou grande conflito com o Padre Luís Couto(PT), Frei Anastácio(PT), Padre Júnior(PT), Padre Adelino...e entre outros. Afastou Padre Luís Couto quando o padre se posicionou a favor da camisinha. Esteve a frente na luta pela transposição do Rio São Francisco desde o início, se posicionou abertamente contra a candidatura de Dilma Rousseff e foi aliado do Governo Cássio(PSDB), na eleição de Dilma lançou cartilha na Arquidiocese pedindo aos fiéis que não votassem em candidatos a favor do aborto.
Acolheu na Arquidiocese seminaristas e padres oriundos de outras dioceses o que acarretou problemas para ele mais tarde, pois alguns desses padres se envolveram em casos de pedofilia, mas combateu fortemente esses casos suspendo imediatamente tais padres e ele mesmo denunciando a justiça civil. No campo religioso, foi o arcebispo que mais criou paróquias na história da Arquidiocese, e elevou várias igrejas a categoria de Santuários. Em suas homilias sempre destacava os valores cristãos, a defesa da família tradicional, e a moral Católica, bem como a devoção a Imaculada Virgem Maria e um amor enorme pela Paraíba e combatia a teologia da libertação, logo os padres ligados a tal corrente se sentiam incomodados.
Dom Aldo também era o presidente da Pastoral da Criança e responsável pela causa de beatificação da Dra. Zilda Arns. Recentemente tinha lançado um livro em defesa da família junto com Dom Athanasius e esteve presente nas manifestações contra o Governo do PT em 2015. E repentinamente várias denúncias a seu respeito começaram a surgir depois do pontificado atual, chegando ao ponto de se abster de ordenar mais padres. Em 6 de julho de 2016, Dom Aldo surpreende a muitos com sua renúncia inesperada e prematura, pois ainda teria normalmente quase 10 anos ainda no governo da Arquidiocese. Os Católicos ligados a movimentos conservadores lamentaram a renúncia do arcebispo e alguns chegam a dizer que Dom Aldo fora vítima do "machado da misericórdia" do Bispo de Roma. Já as pessoas ligadas a movimentos progressistas comemoram o afastamento do arcebispo. Dom Aldo agora irá residir com seus irmãos Sacramentinos em Fortaleza e sua história fica eternizada na Terra da Excelsa Virgem das Neves!
Informações exclusivas do Instituto Bento XVI.
Biografia de Dom Aldo di Cillo Pagotto
Aldo Di Cillo Pagotto nasceu no dia 16 de setembro de 1949, em Santa Bárbara D'Oeste - SP, filho de imigrantes italianos, Aldo recebeu boa formação católica de berço. Ainda na infância entrou na TFP do Dr. Plínio Correia, onde desenvolveu ali os valores católicos principalmente os valores da Família tradicional, e esteve várias vezes presente com o sr. Dr. Plínio. Ainda adolescente se consagrou a Nossa Senhora pelo método de São Luís Maria num dia 31 de maio.
Com o desejo de ser padre, ingressou ainda jovem na Congregação do Santíssimo Sacramento (Os Sacramentinos) cujo carisma é adorar e expandir a devoção ao Santíssimo Sacramento. Cursou uma boa filosofia e teologia no Seminário Diocesano Nossa Senhora do Rosário de Caratinga - MG e no Seminário São Pio X dos Sacramentinos. Bacharelou-se em Filosofia e fez especialização em Teologia Dogmática na Universidade Gregoriana de Roma de 1988 a 1991. Em 1977 foi ordenado presbítero e professou os votos perpétuos na Congregação do Santíssimo Sacramento. Foi administrador paroquial de Caputira - MG, professor de Teologia Fundamental no Seminário Diocesano de Caratinga, vigário paroquial da Catedral de Belo Hotizonte, vigário paroquial de Santa Ifigênia, co-formador dos filósofos da Congregação dos Sacramentinos, vigário paroquial de São Benedito, vigário episcopal da Região Metropolitana de Fortaleza, professor de Teologia Fundamental no Instituto Teológico Pastoral do Ceará, vice-provincial dos Sacramentinos e Vigário Geral da Arquidiocese de Olinda e Recife.
Em 1997, São João Paulo II o nomeia para ser Bispo da Diocese de Sobral, foi sagrado bispo por Dom Cláudio Hummes, em Sobral ficou como Bispo até 2004, na época foi eleito presidente do Regional Nordeste 1 da CNBB. Em 5 de maio de 2004 foi nomeado por João Paulo II para suceder a Dom Marcelo Carvalheira na Arquidiocese da Paraíba. Assim que chegou na Arquidiocese proibiu a sacerdotes de se candidatarem em eleições políticas, o que gerou
Em 1997, São João Paulo II o nomeia para ser Bispo da Diocese de Sobral, foi sagrado bispo por Dom Cláudio Hummes, em Sobral ficou como Bispo até 2004, na época foi eleito presidente do Regional Nordeste 1 da CNBB. Em 5 de maio de 2004 foi nomeado por João Paulo II para suceder a Dom Marcelo Carvalheira na Arquidiocese da Paraíba. Assim que chegou na Arquidiocese proibiu a sacerdotes de se candidatarem em eleições políticas, o que gerou grande conflito com o Padre Luís Couto(PT), Frei Anastácio(PT), Padre Júnior(PT), Padre Adelino...e entre outros. Afastou Padre Luís Couto quando o padre se posicionou a favor da camisinha. Esteve a frente na luta pela transposição do Rio São Francisco desde o início, se posicionou abertamente contra a candidatura de Dilma Rousseff e foi aliado do Governo Cássio(PSDB), na eleição de Dilma lançou cartilha na Arquidiocese pedindo aos fiéis que não votassem em candidatos a favor do aborto.
Acolheu na Arquidiocese seminaristas e padres oriundos de outras dioceses o que acarretou problemas para ele mais tarde, pois alguns desses padres se envolveram em casos de pedofilia, mas combateu fortemente esses casos suspendo imediatamente tais padres e ele mesmo denunciando a justiça civil. No campo religioso, foi o arcebispo que mais criou paróquias na história da Arquidiocese, e elevou várias igrejas a categoria de Santuários. Em suas homilias sempre destacava os valores cristãos, a defesa da família tradicional, e a moral Católica, bem como a devoção a Imaculada Virgem Maria e um amor enorme pela Paraíba e combatia a teologia da libertação, logo os padres ligados a tal corrente se sentiam incomodados.
Dom Aldo também era o presidente da Pastoral da Criança e responsável pela causa de beatificação da Dra. Zilda Arns. Recentemente tinha lançado um livro em defesa da família junto com Dom Athanasius e esteve presente nas manifestações contra o Governo do PT em 2015. E repentinamente várias denúncias a seu respeito começaram a surgir depois do pontificado atual, chegando ao ponto de se abster de ordenar mais padres. Em 6 de julho de 2016, Dom Aldo surpreende a muitos com sua renúncia inesperada e prematura, pois ainda teria normalmente quase 10 anos ainda no governo da Arquidiocese. Os Católicos ligados a movimentos conservadores lamentaram a renúncia do arcebispo e alguns chegam a dizer que Dom Aldo fora vítima do "machado da misericórdia" do Bispo de Roma. Já as pessoas ligadas a movimentos progressistas comemoram o afastamento do arcebispo. Dom Aldo agora irá residir com seus irmãos Sacramentinos em Fortaleza e sua história fica eternizada na Terra da Excelsa Virgem das Neves!
Informações exclusivas do Instituto Bento XVI.