MEU PAVOR DE ANESTESIA
A solidão se apossou de mim. O silêncio da rua parecia terror. O pavor invadiu meu coração. O sonho trazia o que mais medo me insistia.
O sono fugiu a dor insistiu e ficou eu no silêncio do vazio a sonhar. Se não é Deus a me visitar eu teria entrado em pânico no meu mais comum lugar. O quarto de descansar.
A notícia do fantástico era tudo pavor, da Record apenas o pior de olhar. Desligar parecia ser fraco então desisti de ir lá .
Uma noite de medo, de pensamentos ridículos em forma de bons, mazelas reabertas na mente onde a fuga foi eminente.
O que restou foi apenas acordar, socorro pedir para alguém comigo se deitar e tentar de novo me acalmar. Pois ainda estar sob o terror da anestesia e se contar ninguém vai acreditar. Espero por ela não mais passar, porque sempre essa é sua lembrança que não sai do lugar. O pavor que me invade por meses a sonhar.
Até....