ESPETÁCULO MACABRO
ESPETÁCULO MACABRO
Bozo, o Sorrisinho, por que estás sempre a sorrir???
É a alegria de se ver fazendo o país ruir??? Deves
Mesmo estar a se divertir. O Congresso nem cogita
Do Impeachment. O Centrão maravilha ferve. Ferve
Da verve, do cinismo incontrolável dos q ñ sabem
Carpir. Quem pranteia as quase 220 mil mortes
Senão seus parentes mais próximos??? Viúvas, o
Filho da Viúva, quem chora os mortos brasileiros
Herois da sobrevivência que morreram sob a tua
Tortura e o cinismo demente em teus crentes. Os
Criminosos riem dos mortos, culpam a pandemia
Como se não pudessem ter feito mil, mil coisas
Para não ser o coveiro e serial killer do povo
Brasileiro. Matar é talvez uma fixação militar.
E torturar. Você mesmo não se cansa de elogiar
Àqueles que na ditadura prenderam, torturaram e
Mataram covarde mente enterraram nos cemitéros
Clandestinos, à bala, símbolo de seu gestual óbito
Óbvio e criminoso. As pessoas morrendo, foram
Dessa realidade para as supostas veras paralelas
O povo brasileiro estático, extinto, controlado
Aos milhares pela falta de educação, ignorância
Da qual tiras todas as vantagens assassinas, a sina
Pusilânime, mito dos aflitos repugnantes dantes
Tantas vezes navegados pelo populismo insano
Que arde em suas veias como se fossem teias
Que precisam mumificar os mortos nas covas
Para que os sacrifícios de sangue tornem abater
As miseráveis vítimas de teu torto poder. 220
Mil mortos pela “gripezinha”, pelo pai da turma
Das rachadinhas na “Praça É Nossa” dos coveiros
Que estão a fazer o PGR e o Congresso nacional
Que ainda não te responsabilizaram por tudo
Por todo esse mal. Estão a fazer piadas sobre
Os cadáveres no Museu de Cera do Senado!!!
Os irmãos mortos estão nos subterrâneos pertos
Dos secretos segredos da Maçonaria??? Roçar
Para debaixo dos tapetes a visível incompetência
Onde se esconderam a espada e a balança dela
Da Justça governada pelos gordões mascarados
Aios do dinheiro público lesado nos púlpitos
Assalariados de Brasília. Milhares de mortos
Mortos-vivos estão sentados na sala do sofá
Esquecidos de que a Carta Magna necessita
De seus paradigmas para se fazer prevalescer
Juízes do STF não são quiromantes. Não são
Feiticeiros do colarinho alto??? Presos no laço
Pegos no anzol predador do Palácio Planalto
O sol não mais nasce, nem a lua branca brilha
P/os irmãos que morreram no Sertão pomposo
Dos discrusos por faltar-lhes simples oxigênio
Desse que por certo não precisa o “atreta” da
Caserna e do papel higiênico. Que malditos
Poderes e cavalos apocalípticos na sela dos
Quais sentado estás, rei do país desintegrado
Sim, pq a democracia precisa fazer valer leis
Que não estão valendo para uma “famiglia”
Que afirma soberania no coração assustado
Dos sobreviventes ao massacre 60 e quatro
Dos corpos mortos, doentes e torturados por
Tua negligente empatia por aqueles q restaram
Deves governabilidade nas cidades reduzidas
À tua irresponsabilidade. A desesperança
Campeia nos que sobrevivem na teia tecida
Pela caserna. Que a Justiça Eterna não tarde
A laçar esse animal irracional proveniente
Das trevas nas casernas do Brucutu milenar.