Biografia da Matriarca ANTÔNIA LOURENÇO DE MESQUITA
Antônia Lourenço de Mesquita, conhecida carinhosamente como dona Antônia, é uma mulher pequena em estatura, mas grandiosa em qualidades e virtudes, trabalhadora, carismática, solidária e de muita fé em Deus.
Desde pouca idade chamavam atenção seus inúmeros predicados. Agraciada com grande beleza e simpatia, coração generoso e um espírito forte, que lhe foram base para uma longa trajetória de persistência, superação e muitas bênçãos.
Tais virtudes não se limitaram somente a ela, pois, dona Antônia Mesquita tornou-se matriarca de uma família pioneira, de bom nome, atuante e colaborativa que participa de inúmeras ações e projetos para o desenvolvimento socioeconômico de Palmas e do Tocantins.
Tem uma bonita biografia que serve para inspirar tantos que, assim como ela, tiveram uma vida honrada e digna, sempre utilizando seus dons e talentos para servir a Cristo, seus familiares e sua comunidade.
Vale a pena conhecer sua trajetória em detalhes.
Nasceu em 12 de janeiro de 1947, no município goiano de Itapuranga, distante cerca de 160 km de Goiânia, filha dos produtores rurais Pedro Lourenço Bastos e Adelina Alves da Silva. É a caçula e teve uma irmã: Luiza Lourenço Bastos, oito anos mais velha.
Seus pais nasceram na primeira década do Século XX, em Orizona, um município pequeno do sudeste goiano cuja economia é baseada na agricultura e criação de gado leiteiro. A pequena Antônia chegou ao mundo quando sua mãe, Adelina, estava perto de entrar na menopausa, aos 43 anos.
Como a maioria da população brasileira, à época, sua família morava na zona rural e extraía seu sustento da terra, cultivando seus próprios alimentos, criando animais e comercializando parte da produção.
Naquele tempo, a divisão de tarefas entre homens e mulheres era bem definida. Ao homem cabia o sustento da casa, geralmente trabalhando fora. A mulher cuidava do lar, da educação dos filhos e ajudava no sustento da família.
Seu pai, Sr. Pedro Lourenço, era um homem de boas posses, com uma fazenda grande, bem estruturada, com armazém, celeiro, equipamentos, veículos e muitos funcionários. Um cerealista bem-sucedido na região que plantava lavoura de café, arroz, feijão, milho etc., além de comprar parte da safra de outros fazendeiros, que comercializa com lucro em Anápolis.
Antônia era a filha caçula, querida por seus pais, que lhe proporcionaram uma infância confortável.
Ela brincava com sua irmã na roda de fiar, no tear e no forno de farinha. Passava o maior tempo com sua mãe, que lhe ensinou a cantar e a fazer a oração do Pai Nosso.
Sempre que seu pai estava em casa, ele dedicava atenção a pequenina, levando-lhe para andar a cavalo quando ia vistoriar o rebanho. Também iam pescar no córrego. Ele colocava a menina sobre os ombros e atravessa as águas nadando para pescar na outra margem. Lá, eles ficavam pescando e se divertindo. Depois retornavam do mesmo jeito, ela sorrindo, segurando firme os cabelos do Sr. Pedro para não cair. Que filha não quer fazer uma aventura dessas com seu pai? São momentos agradáveis assim que ficam gravados na memória por toda vida.
Seu pai lhe ensinou a dançar, de um jeito carinhoso e divertido. Ele pegava em suas delicadas mãos, falava para que ela subisse em seus pés e levava a garotinha de um lado para o outro, balançando-a graciosamente ao som da sanfona e do violão, numa mistura de dança e brincadeira que encantava os presentes.
Seus pais não lhe desejavam apenas uma infância feliz. Também almejavam que Antônia tivesse um futuro promissor. Sr. Pedro queria que a filha fizesse faculdade de Farmácia.
Assim, pensando em preparar tal caminho seu pai colocou a menina numa excelente escola.
Aos 07 anos, ele levou Antônia para a cidade de Silvânia, para estudar no Instituto Auxiliadora, uma escola fundada em 1932, administrada pelas irmãs Salesianas, que funcionava no sistema de internato, acolhendo meninas de diversos lugares; filhas de fazendeiros e de cidades distantes.
No início ela não gostou, mas com o tempo foi adaptando-se, até que passou a desejar seguir o caminho do ministério das irmãs Salesianas.
Em junho de 1957, ao retornar para passar as férias em casa, ela disse a seus pais que desejava ir com a madre superiora para prosseguir nos estudos no Rio de Janeiro. Aquela ideia assustou seus pais que retiraram a menina da escola, pois não era o que desejavam para ela.
Antônia ficou bastante triste, queria voltar para Silvânia. Mas, ela não sabia que, mesmo a contragosto, aquela situação seria benéfica, pois algo estava para acontecer.
Seu pai Pedro faleceu, inesperadamente, em 22 de outubro de 1957. Ficou órfã aos 10 anos de idade. Foi uma dor tremenda que abalou toda família. Isso aconteceu apenas três meses após a menina voltar de Silvânia. Tempos depois, Antônia e sua mãe refletiram que, de certa forma, foi bom seu pai não ter permitido seu retorno ao Instituto Auxiliadora, por que ela pôde desfrutar de sua companhia, antes que partisse. Ela guarda boas lembranças desse último trimestre convivendo com seu pai e sua mãe, que não existiriam se aquela interrupção em seus estudos não tivesse acontecido.
Dali em diante, sua mãe Adelina, que já era presente em sua vida, passou a ter um peso ainda maior, assumindo papel dobrado em sua criação e educação.
Em janeiro de 1958, elas se mudaram para a cidade, para que a menina desse sequência nos estudos.
Ingressou na Escola Paroquial Dom Emanuel em Uruana, onde consolidou sua formação cristã, seu caráter familiar e agregador, sua integridade e todos os predicados que acompanharam ao longo da vida.
De acordo com dados do censo demográfico do IBGE, em 1960, o município de Uruana contava com 10.208 habitantes.
Nessa época, Antônia tinha 13 anos e aprendeu corte e costura. Em seguida, foi trabalhar no salão de sua madrinha, onde permaneceu até os 15 anos.
Em 1963, ela foi preparar o enxoval, pois estava decidida a se casar. Pedia a Deus que lhe encaminhasse um noivo.
Aos 16 anos, antes da maioridade, conheceu aquele que seria seu grande amor.
Antônia era uma jovem linda, de pele alva, cabelos castanhos e sedosos, rosto de traços delicados, sorriso largo e olhos encantadores, verdadeiro ornamento da sociedade da época.
O pretendente era um homem alto, falante, boa pinta, julgava-se um galã. Tinha fama de paquerador e, assim que conheceu a bela moça, foi direto ao assunto dizendo que a queria para ser sua esposa.
Foi um relacionamento meteórico, extremamente rápido. Em apenas três meses, já estavam subindo ao altar.
Em 27 de abril de 1963, Antônia Lourenço de Mesquita se casa com Bolivar Rosa Mesquita, filho dos comerciantes Sebastião Mesquita e Rosenda Mesquita. A cerimônia ocorreu na Igreja Matriz de São Sebastião em Uruana, seguindo os ritos cristãos tradicionais. Familiares e amigos estavam lá para participar da celebração.
A noiva estava maravilhosa, num vestido branco, com detalhes em renda e cauda longa. O cabelo estava preso por uma tiara e um véu. Segurava um bonito buquê. Ela era uma moça de família, pura, que não tinha conhecido nenhum outro homem. O noivo extremamente sorridente e elegante trajava um terno preto fino. Uma bela festa!
Desta união, que durou 52 anos, tiveram 4 filhos, um homem e três mulheres, 12 netos e 1 bisneta. O núcleo familiar de Antônia Mesquita hoje agrega 23 pessoas.
Bolivar foi morar com Antônia e sua mãe na fazenda delas.
Logo após a lua-de-mel veio a gravidez.
Em maio de 1964, a família aumentou com a chegada do primeiro filho, Humberto. Nos dois anos seguintes, nasceram as filhas Rosane e Rosilene.
Aos 19 anos, Antônia já era mãe de três filhos, todos nascidos de parto natural no Hospital de Anápolis, onde viviam os sogros.
Entre Antônia e Bolivar havia uma diferença de 12 anos de idade. Contudo, às vezes parecia justamente o contrário, pois a moça apresentava uma maturidade e constância próprias dos mais experientes, enquanto que seu esposo comportava-se, frequentemente, como se fosse um adolescente, afoito e um tanto inconsequente. Em algumas situações, ele não refletia o suficiente em suas atitudes e comportamentos, gerando problemas para si e seus parentes.
Foi assim, num determinado dia, que ele teve um problema grave de saúde, indo parar no hospital Samaritano em Goiânia. A jovem Antônia deixou os três filhos sob os cuidados de sua mãe Adelina e sua sogra Rosenda e permaneceu ao lado do esposo por 90 dias até que sua saúde se restabelecesse completamente.
Os gastos com a recuperação do marido foram exorbitantes. Para sanar as despesas médicas tiveram que vender a fazenda.
O pouco dinheiro que sobrou decidiram investir numa outra localidade, no norte de Goiás, onde as terras eram mais baratas. Assim, decidiram se mudar para Arapoema, onde iriam recomeçar do zero. Alugaram um caminhão, onde colocaram os móveis, pertences pessoais e ferramentas, além de levarem duas vacas e um cavalo. Nessa aventura, vieram Antônia, o esposo, sua mãe idosa e três filhos pequenos, percorrendo cerca de 1000 km em estradas precárias e sem asfalto.
Foi uma mudança bem radical, pois a região de Uruana já era bem desenvolvida. Enquanto que o norte goiano possuía muitas áreas ainda inexploradas, cobertas por matas virgens repletas de animais silvestres.
Em 1970, de acordo com dados do censo do IBGE o município de Arapoema tinha 5.936 habitantes, sendo 1.041 (17,54%) vivendo na cidade e 4.895 (82,46%) moradores da área rural, ou seja, era uma população basicamente de fazendeiros, chacareiros e posseiros.
Antônia e Bolivar formaram a fazenda Três Poderes, onde criaram gado, porcos e galinhas. Cultivaram roça (milho, arroz, feijão, mandioca etc.) e plantaram um extenso bananal, numa área de 15 alqueires. Os primeiros anos foram extremamente difíceis, mas com muito trabalho, empenho e fé em Deus conseguiram superar os desafios.
Engravidou da quarta filha, Rosena, que assim como os demais nasceu em Anápolis. Após o resguardo, retornaram para a fazenda Três Poderes.
Fazia de tudo, pois aprendeu com sua mãe que “a gente tinha que aprender de tudo e usar do que fosse preciso”.
Em 1977, eles se mudaram para Araguaína, para que os filhos dessem sequencia nos estudos.
Aos finais de semana, retornavam à fazenda, onde acompanhavam os afazeres e repassavam orientações aos funcionários.
Em 1980, sua mãe Adelina faleceu, causando enorme pesar.
Nos anos seguintes, ela enviou os quatro filhos para Goiânia, onde ficaram na casa dos sogros. Foram com objetivo de ingressar na faculdade. Dona Antônia é uma mulher extremamente inteligente e tal característica foi repassada como herança genética aos seus descendentes. Eles, com muita dedicação e empenho, passaram no vestibular concorrido da Universidade Federal de Goiás (UFG), nos cursos de veterinária, odontologia e engenharia civil.
Com a graça de Deus e sua boa criação, dona Antônia Mesquita conseguiu encaminhar todos os filhos para o caminho do bem. O seu maior desejo é que eles tivessem melhor oportunidade que ela e seu esposo tiveram.
Dona Antônia e os filhos viram a criação do Estado do Tocantins, pela Constituição Federal de 1988. O 1º governador eleito foi o Deputado Federal José Wilson Siqueira Campos, que conduziu as primeiras ações para efetivar a implantação do estado do Tocantins.
O antigo Norte de Goiás que era considerada uma região distante e sem infraestrutura mudou rapidamente. A nova capital – Palmas – atraiu uma multidão de pessoas que vieram cheias de sonhos de uma vida próspera.
Em 1990, a filha Rosane, que já estava atuando como engenheira, veio para Palmas. Logo as irmãs Rosilene e Rosena vieram, onde montaram seus consultórios.
Em outubro de 1995, dona Antônia e Sr. Bolivar compraram a chácara São Pedro, no Bairro Santa Fé Rural.
Logo, passaram a fornecer produtos na feira do Aureny 4. Domingo pela manhã, Sr. Bolivar levava na pampa diversos itens, leite, queijo, ovos, milho, banana, cana-de-açúcar, mamão, abóbora etc. Foram fazendo amizades e se integrando a sociedade palmense.
Dona Antônia Mesquita é muito prendada. Certo dia, teve uma ideia para obter renda com a produção de pamonhas, pão de queijo, biscoito de queijo, doces etc. Com seu jeito alegre e carismático, rapidamente fez inúmeras amizades com pessoas de todas as áreas, comércios, escritórios, prefeitura e órgãos públicos. Assim, formou uma ampla rede de clientes que compravam seus quitutes durante 12 anos seguidos.
Nesse período, realizou vários cursos para aperfeiçoar seu trabalho e poder satisfazer melhor sua freguesia.
Durante mais de 20 anos, ela foi a responsável pela organização das festas de aniversário e confraternização das lojas Ferpam e Borrachas Confiança.
Dona Antônia sempre foi uma pessoa prestativa, pronta para acolher seus entes queridos, vizinhos e mesmo pessoas distantes e desconhecidas.
Logo tornou-se uma líder comunitária. Ela e Sr. Bolivar doaram uma parte do terreno para a construção da sede da Associação do Santa Fé Rural, onde também foi edificada a capela São Pedro, ligada a Paróquia de Nossa Senhora Aparecida de Taquaralto.
Em 2016, ela ingressou no curso superior na Universidade da Maturidade (UMA).
Ao longo do ano, a família Lourenço Mesquita se reúne várias vezes para confraternizar. São momentos de grande alegria, com mesa farta, ambiente alegre e barulhento, animados pelas cantorias e orações, muitas vezes acompanhadas ao som do violão e outros instrumentos tocados por visitantes e amigos.
Uma mulher cheia de qualidades. Forte, íntegra, rica em fé, cristã fervorosa, determinada, trabalhadora, criou os filhos cultivando o respeito, a disciplina e o caráter.
É amada e querida por todos. Não poderia ser diferente. Teve uma vida cheia de virtudes. Pode olhar para trás com orgulho e gratidão. Sua dedicação e esforço lhe gerou frutos generosos. Agora é hora da colheita e não existe melhor colheita do que poder ter sua bela família unida ao seu redor.
A azeitona in natura é um fruto pouco palatável, de gosto amargo, que pouquíssimas pessoas gostam de degustar. Após o processo de conserva suas características mudam e o sabor é aprimorado. Ao ser prensada, moída e triturada dela se extrai algo incrível que todos apreciam. É um processo longo e trabalhoso que o fruto da oliveira tem que passar até a produção do mais puro e delicioso azeite.
Assim é com nossa vida: Deus muitas vezes utiliza situações difíceis e penosas pelas quais passamos para extrair de nossa essência um óleo da melhor qualidade.
As Sagradas Escrituras nos relevam isso.
Sabemos que Deus age em todas as coisas para o bem daqueles que o amam, dos que foram chamados de acordo com o seu propósito. Romanos 8:28
Dona Antônia e Sr. Bolivar são uma grande referência para toda a família Lourenço Mesquita e, por que não dizer, para todos os brasileiros que deixaram seus estados de origem e vieram cheios de esperança e coragem para viver aqui, ajudando a tornar o antigo Norte de Goiás num estado novo – o Tocantins – que hoje é reconhecido como uma terra próspera e cheia de oportunidades!
Esse texto é uma singela homenagem a esse querido casal, que ficará na internet como uma lembrança permanente de parte daquilo que eles realizaram e representam para tanta gente.
O Sr. Bolivar faleceu em 2016. Os momentos bons de sua companhia ficarão eternizados na memória e no coração de cada membro da família.
Dona Antônia está prestes a completar 74 anos de vida, anos muito bem vividos, repletos de conquistas e realizações. Uma filha amável, esposa dedicada, ótima mãe, cristã fervorosa e cidadã exemplar. Por todas as graças e dádivas recebidas ela e seus familiares têm muito o que comemorar.
Com certeza dona Antônia Mesquita e Sr. Bolivar merecem ter suas vidas narradas numa obra literária, contando toda a trajetória, desde o nascimento até a atualidade. As lutas e desafios que enfrentaram trabalhando praticamente toda a vida na roça para criar os quatro filhos, bem como os casos engraçados, curiosos e felizes que eles acumularam em mais de 50 anos juntos.
Certamente que uma obra dessas pode servir de inspiração para as novas gerações, em especial aos netos e bisnetos, que se encherão de orgulho, força e fé para superar qualquer desafio, dando sequência nessa virtuosa linhagem. Esse resumo da biografia de dona Antônia Lourenço de Mesquita já é um primeiro passo para consolidar essa proposta...
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Palmas - TO, Junho de 2020.
Giovanni Salera Júnior
E-mail: salerajunior@yahoo.com.br
Curriculum Vitae: http://lattes.cnpq.br/9410800331827187
Maiores informações em: http://recantodasletras.com.br/autores/salerajunior