A LIBERDADE... O CONHECIMENTO... O TEMPO... "A História Curiosa de um Brasileiro INTEGRALISTA 'odiado' por certos BANQUEIROS". (1ª parte de duas).

A LIBERDADE... O CONHECIMENTO... O TEMPO... “A História Curiosa de um Brasileiro INTEGRALISTA 'odiado' por certos BANQUEIROS”. - (1ª parte de duas).

Antes de começarmos a história do INTEGRALISTA gostaríamos de avisar aos leitores menos avisados, que a CONSTITUIÇÃO da REPÚBLICA Federativa do BRASIL de 1988 foi parcialmente rasgada (por uns) e/ou totalmente revogada (por outro {s}), estando em vigor a CONSTITUIÇÃO da REPÚBLICA Federativa do BRASIL de 2019.

A atual CONSTITUIÇÃO de 2019 foi OUTORGADA. Vários artigos da nova CONSTITUIÇÃO foram publicados aqui no RECANTO das LETRAS no dia 09 de novembro de 2019 com o Código do Texto T6790958.

Portanto VALE a PENA LER de NOVO, alguns de seus velhos e novos artigos.

Artigo 1º - TODO O PODER EMANA do BATORÉ parecido com uma HIENA, que o exerce por meio de REPRESENTANTES “ELEITOS” INDIRETAMENTE (preferencialmente) ou ELEITOS DIRETAMENTE (secundariamente), conforme consta na presente CONSTITUIÇÃO de 2019, que, para a felicidade geral da NAÇÃO e do POVO pode ser também chamada de PROSTITUIÇÃO de 2019, embora pedindo mil desculpas às PROSTITUTAS profissionais que trabalham nos “cabarés” existentes no BRASIL.

Parágrafo Único - O COMERCIANTE Amapaense David Samuel Alcolumbre Jobelem, atual Presidente do Senado Federal do BRASIL, e, por conseguinte, o Presidente do Congresso Nacional do BRASIL, escreveu com o próprio punho, mais uma vez, novas alterações na CONSTITUIÇÃO de 2019, que ele mesmo OUTORGOU.

Artigo 2º - É mantido o Artigo 1º e o Parágrafo Único, conforme escrito acima.

Artigo 3º - A REPÚBLICA Federativa do BRASIL, formada pela união indissolúvel dos ESTADOS e MUNICÍPIOS e do DISTRITO FEDERAL, constitui-se em “Estado Democrático de ANARQUIA” e tem como fundamentos:

Parágrafo Único. - TODO O PODER EMANA do Senador David Alcolumbre, (BATORÉ é o puto que o pariu), que o exerce MERCENARIAMENTE e TOTALITARIAMENTE nos termos desta PROSTITUIÇÃO de 2019, deste PUTEIRO ou deste CABARÉ, conforme acordo feito comigo mesmo, ou seja, o IMPERADOR BATORÉ III do BRASIL (reforçando o Parágrafo Único do Artigo 1º).

Artigo 4º - O conteúdo dos artigos de nº 03 até o artigo de nº 37º, anteriormente publicados, será mantido sem alteração, exceto a numeração.

... Artigo 38º - Para minha GARANTIA os “JUÍZES das GARANTIAS” serão criados e entrarão em funcionamento em todos os 5.570 municípios brasileiros, independente do tamanho, da população e da renda do município, a partir da presente data.

Artigo 39º - Do ponto de vista financeiro, as “Comarcas das Garantias” e os “Juízes das Garantidas” serão mantidos com DINHEIROS, “desviados” da Segurança Pública, da Saúde Pública e do Ensino Público (não confundir Ensino com Educação. Educação começa em casa).

Artigo 40º - O SUPREMO TRIBUNAL CELESTIAL (STC) formado de 11 (onze) DEUSES (de carne e alma), não poderá alterar a minha decisão e nem a minha GARANTIA sob hipótese alguma. Caso contrário os 11 (onze) DEUSES (de osso e sem alma) poderão ser condenados à prisão perpétua. Como mentor da CONSTITUIÇÃO de 2019, afirmo que dos 11 (onze) DEUSES apenas seis (6) tem carne e alma, e, apenas cinco (5) tem osso e não tem alma.

Artigo 41º - Não quero que o povo se “exploda” como alegam alguns invejosos e maledicentes. Pelo contrário. Desejo o povo bem vivo, bem alfabetizado, bem nutrido, e gozando de boa saúde, pois, nas próximas eleições irei precisar do voto fiel do bondoso povo brasileiro para ser REELEITO Senador da REPÚBLICA, ou mesmo ELEITO PRESIDENTE da REPÚBLICA Federativa do BRASIL. Amém...

Artigo 42º - Terrorista BOM é Terrorista VIVO.

Artigo 43º - REVOGUEM-SE todas as disposições em contrário. PUBLIQUE-SE, ame-se, comercialize-se, contrabandeei-se, livre-se, queime-se, mate-se, prenda-se, puteei-se, viagre-se e CUMPRA-SE.

ILHA da FANTASIA, Distrito Federal, 03 de fevereiro de 2020.

197º Ano da INDEPENDÊNCIA do BRASIL.

130º Ano da PROCLAMAÇÃO da REPÚBLICA.

David Al Columbre ou David Al Capone ou BATORÉ HIENA ou IMPERADOR DOM BATORÉ III do BRASIL.

Presidente do Congresso Nacional do BRASIL, Presidente da República das Bananas Brasileiras, Futuro 39º Presidente da REPÚBLICA Federativa do BRASIL, Presidente da EX-TVGOEBBELS, Presidente da atual Rede GLOBOLIXO de Televisão, Diretor de Jornalismo da TVESGOTO, Dono da TVBOLA, Vice-Presidente da FIFAGATE e SÓCIO de um CABARÉ na “nobre” Guiana Francesa.

A maior parte da CONSTITUIÇÃO de 2019 acima escrita é pura ficção. Certa parte infelizmente é realidade. BRASIL acima de TUDO. Sempre. DEUS acima de TODOS. Sempre.

O INTEGRALISTA que “BALANÇOU” os BANQUEIROS.

GUSTAVO BARROSO.

Origem: - Wikipédia, a enciclopédia livre.

Gustavo Adolfo Luiz Guilherme Dodt da Cunha Barroso (Fortaleza, 29 de dezembro de 1888 — Rio de Janeiro, DF, 03 de dezembro de 1959 – 70 anos) foi um ADVOGADO, Professor, Museólogo, Político, Contista, Folclorista, Cronista, Ensaísta e Romancista Brasileiro.

Foi o primeiro diretor do Museu Histórico Nacional (inaugurado em 1922 - o prédio ainda não foi incendiado, então presente) e um dos líderes da Ação Integralista Brasileira (AIB) – {07 de outubro de 1932 – 10 de novembro de 1937}, sendo um dos seus mais destacados ideólogos (do Integralismo).

É considerado por muitos o mais ANTISSEMITA Intelectual Brasileiro, cujas ideias se aproximavam das dos Teóricos Nazistas.

Foi eleito para a Academia Brasileira de Letras (ABL) – {fundada em 20 de julho de 1897 – ainda funciona} - em 08 de março de 1923, para a Cadeira nº 19, na sucessão do ARCEBISPO Mineiro Dom Silvério Gomes Pimenta (1840 – 1922) – {também biógrafo, professor e poeta}, e recebido em 07 de maio de 1923 pelo acadêmico e JORNALISTA Fluminense Alberto Faria (também folclorista, historiador e jornalista).

O ADVOGADO Cearense Gustavo Barroso foi Presidente da Academia Brasileira de Letras (ABL) em 1932, 1933, 1949 e 1950.

Foi ainda membro da Academia Portuguesa da História, da Academia das Ciências de Lisboa, da Royal Society of Literature de Londres, da Academia de Belas Artes de Portugal, da Sociedade dos Arqueólogos de Lisboa, do Instituto de Coimbra, da Sociedade Numismática da Bélgica, do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro {fundado em 02 de outubro de 1838 – ainda funciona} e de vários Estados, e, das Sociedades de Geografia de Lisboa, do Rio de Janeiro e de Lima.

BIOGRAFIA.

“Foto: - Fotografia de Gustavo Barroso em farda militar infantil aos cinco anos de idade em 1894”.

Filho de Antônio Filinto Barroso e de Ana Dodt Barroso fez os seus estudos nos externatos São José, Partenon Cearense e Liceu do Ceará.

Cursou a Faculdade Livre de Direito do Ceará, Bacharelando-se em 1911 pela Faculdade de Direito do Rio de Janeiro, atual Faculdade Nacional de Direito da UFRJ.

Foi redator do Jornal do Ceará (1908-1909) e do Jornal do Commercio (1911-1913). Professor da Escola de Menores, da Polícia do Distrito Federal (1910-1912). Secretário da Superintendência da Defesa da Borracha, no Rio de Janeiro (1913). Secretário do Interior e da Justiça do Ceará (1914).

Diretor da Revista Fon-Fon (a partir de 1916). A Revista Fon-Fon foi fundada em 1907 e fechou “as portas” em 1958. O nome Fon-Fon é uma onomatopéia da buzina dos automóveis. Se a tal Revista Fon-Fon iria durar 51 anos, a buzina dos automóveis e os automóveis iriam infernizar a vida das pessoas durante o Século XX, o Século XXI e com certeza o Século XXII.

Deputado Federal pelo Ceará (1915 a 1918). Secretário da Delegação Brasileira à Conferência da Paz de Venezuela (1918-1919). Inspetor Escolar do Distrito Federal (1919 a 1922). Diretor do Museu Histórico Nacional (a partir de 1922).

Secretário Geral da Junta de Jurisconsultos Americanos (1927). Representou o Brasil em várias Missões Diplomáticas, entre as quais a Comissão Internacional de Monumentos Históricos (criada pela Liga das Nações – {fundada em 1919 e fechada em 1946 – e sucedida pela ONU}) e a Exposição Comemorativa dos Centenários de Portugal (1940-1941).

Estreou na literatura aos vinte e três anos, usando o pseudônimo de João do Norte, com o livro “Terra de Sol”, ensaio sobre a natureza e os costumes do sertão cearense.

Além dos livros publicados, sua obra ficou dispersa em jornais e revistas de Fortaleza e do Rio de Janeiro, para os quais escreveu artigos, crônicas e contos, além de desenhos e caricaturas.

A vasta obra de Gustavo Barroso, de 128 (cento e vinte e oito) livros, abrange história, folclore, ficção, biografias, memórias, política, arqueologia, museologia, economia, crítica e ensaio, além de dicionário e poesia.

Pseudônimos: - João do Norte, Nautilus, Jotanne e Cláudio França.

Com a criação do Museu Histórico Nacional, em 1922, pelo Presidente da REPÚBLICA e ADVOGADO Paraibano Epitácio Pessoa, o ADVOGADO Cearense Gustavo Barroso foi nomeado o seu primeiro diretor, ficando à frente da instituição até 1930, quando foi afastado do cargo pelo Presidente da REPÚBLICA e ADVOGADO Gaúcho Getúlio Vargas.

Entretanto, voltou à Direção do Museu em 1932, permanecendo nela até 1959, ano de sua morte.

“Foto: - Gustavo Barroso em uniforme da Ação Integralista Brasileira”.

O ADVOGADO Cearense Gustavo Barroso foi membro da Ação Integralista Brasileira (AIB) e sublinhava que o INTEGRALISMO põe o interesse da nação acima de todos os interesses parciais ou partidários e se guia por uma doutrina, não por um programa.

Gustavo Barroso tomou contato com o INTEGRALISMO em 1933, quando presenciou um discurso do JORNALISTA Paulista Plínio Salgado (1895 – 1975) – {também escritor e teólogo} sobre o livre-arbítrio, o determinismo e o providencialismo à luz da DOUTRINA INTEGRALISTA, no auditório da Associação dos Empregados do Comércio, no Rio de Janeiro.

Logo ao dar por findo o discurso, levantou-se e pediu ao orador um distintivo do movimento que ele havia fundado.

Plínio Salgado entregou-lhe, perguntando ao homem qual seria seu nome.

A platéia exclamou: - "É Gustavo Barroso, Presidente da Academia Brasileira de Letras".

“Foto: - Retrato de Gustavo Barroso com o fardão da Academia Brasileira de Letras”.

Segundo Gustavo Barroso, tornou-se ANTISSEMITA logo após ingressar na Ação Integralista Brasileira, quando teve uma conversa profunda sobre a questão com Plínio Salgado.

Até então, não tinha ainda uma "atitude espiritual" ou conhecimentos mais amplos sobre o JUDAÍSMO.

Em seguida, leu a edição francesa do livro Os Protocolos dos Sábios de Sião, uma das mais impactantes obras de Teorias Conspiratórias ANTISSEMITAS, que afirma a existência de uma “Conspiração Judaica” para conquistar o mundo.

Gustavo Barroso ainda não conhecia o trabalho, que lhe foi emprestado pelo INTEGRALISTA e MÉDICO Capixaba José Madeira de Freitas (1895-1944) – {também caricaturista, desenhista, pintor e escritor}. Observação do escriba: - O MÉDICO Capixaba é autor de um livro com o título “No Século da Cocaína”, publicado em 1927. Penso eu que a abordagem é para uso terapêutico.

Foi através dos seus estudos para a escrita do livro “BRASIL, COLÔNIA de BANQUEIROS” – sua Magnum opus -, que se aprofundou no Combate à Questão Judaica, "baseado na doutrina e na palavra de Plínio Salgado". O livro “BRASIL, COLÔNIA de BANQUEIROS” foi publicado em 1934.

Posteriormente, seria responsável por traduzir e comentar os Protocolos dos Sábios de Sião.

Embora não concordasse com o rumo dos acontecimentos a partir de 1937, continuou adepto à Doutrina Integralista.

Observações do escriba:

1ª – Embora simpatizante de algumas ideias e comportamentos do JORNALISTA Italiano Benito Mussolini (1883-1945) – {também militar e político} - o JORNALISTA Paulista Plínio Salgado nunca foi racista. Não sei como ele poderia ter influenciado Gustavo Barroso.

2ª – O principal alvo das denúncias de Gustavo Barroso era contra os BANQUEIROS e, entre eles os poderosos BANQUEIROS da FAMÍLIA ROTHSCHILD, que são descendentes de JUDEUS.

Em seu livro, publicado em três volumes a partir de 1937, “HISTÓRIA SECRETA do BRASIL”, são narrados episódios como a participação por parte dos Judeus em Rituais de Sacrifício no Sertão Baiano no século XIX até a Sociedade Secreta da Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo (chamada 'A Bucha').

Profundamente Nacionalista, ele defendeu a integridade do Brasil contra a Dominação Estrangeira e de GRUPOS de BANQUEIROS INTERNACIONAIS.

Sua atividade na Academia Brasileira de Letras também foi das mais relevantes.

Em 1923, como Tesoureiro da Instituição, procedeu à adaptação do Prédio do PETIT TRIANON do BRASIL (inaugurado em 1923 – lá ainda funciona a ABL), que o Governo Francês ofereceu ao Governo Brasileiro, para nele instalar-se a sede da Academia Brasileira de Letras.

Exerceu alternadamente os cargos de tesoureiro, de segundo e primeiro secretário e secretário-geral, de 1923 a 1959. Foi Presidente da Academia em 1932, 1933, 1949 e 1950.

Em 09 de janeiro de 1941 foi designado, juntamente com o MÉDICO Baiano Afrânio Peixoto (1876 – 1947) – {também professor, historiador, romancista, político, e, médico legista} e o POETA Pernambucano Manuel Bandeira (1886 – 1868) – {também professor e tradutor}, para coordenar os estudos e pesquisas relativos ao folclore brasileiro.

Em 27 de junho de 1919 foi feito Oficial da Ordem Militar de Cristo, e, no dia 07 de junho de 1923 foi elevado a Comendador da mesma Ordem de Portugal.

A 05 de fevereiro de 1941 foi agraciado com a Grã-Cruz da Ordem da Instrução Pública e a 22 de maio de 1950 foi agraciado com a Grã-Cruz da Ordem Militar de Sant'Iago da Espada de Portugal.

“Foto: - Busto de Gustavo Barroso no Museu Histórico Nacional”.

OBRAS.

01 - Terra de Sol (1912).

02 - Praias e Várzeas (1915).

03 - Ideias e Palavras (1917).

04 - Heróis e Bandidos (1917).

05 - Tradições Militares (1918).

06 - Tratado de Paz (1919).

07 - A Ronda dos Séculos (1920).

08 - Mosquita Muerta (1921).

09 - Casa de Marimbondos (1921).

10 - Ao Som da Viola (1921).

11 - Mula sem cabeça (1922).

12 - Pergaminhos (1922)

13 - Coração da Europa (1922).

14 - Uniformes do Exército (1922).

15 - Alma Sertaneja (1923).

16 - Antes do Bolchevismo (1923).

17 - Mapirunga (1924).

18 - O Anel das Maravilhas (1924).

19 - Livro dos Milagres (1924).

20 - O Sertão e o Mundo (1924).

21 - En el Tiempo de los Zares (1924).

22 - O Ramo de Oliveira (1925).

23 - Tição do Inferno (1926).

24 - Através dos Folclores (1927).

25 - Almas de Lama e de Aço (1928).

26 - A Guerra do Lopez (1928).

27 - A Guerra do Flores (1929).

28 - A Guerra do Rosas (1929).

29 - Mythes, contes et legendes des indiens du Brésil (1930).

30 - A Guerra de Vidéo (1930).

31 - A Guerra de Artigas (1930).

32 - O Brasil em Face do Prata (1930).

33 - Inscrições Primitivas (1930).

34 - O Bracelete de Safiras (1931).

35 - Aquém da Atlântida (1931).

36 - A Ortografia Oficial (1931).

37 - A Senhora de Pangim (1932).

38 - Osório, o Centauro dos Pampas (1932).

39 - Luz e Pó (1932).

40 - Mulheres de Paris (1933).

41 - As Colunas do Templo (1933).

42 - O Santo do Brejo (1933).

43 - Tamandaré, o Nélson brasileiro (1933).

44 - O Integralismo em Marcha (1933).

45 - O Integralismo e o Mundo (1933).

46 - Brasil - Colônia de Banqueiros (1934).

47 - O Integralismo de Norte a Sul (1934).

48 - A Batalha (1935). – Tradução.

49 - O Quarto Império (1935).

50 - A Palavra e o Pensamento Integralista (1935).

51 - O que o Integralista Deve Saber (1935).

52 - A Destruição da Atlântida, 02 vols. (1936). – Tradução.

53 - O Espírito do Século XX (1936).

54 - História Secreta do Brasil, 03 vols. (1936, 1937, 1938).

55 - Os Protocolos dos Sábios de Sião (1936). – Tradução.

56 - A Sinagoga Paulista (1937).

57 - A Maçonaria: Seita Judaica (1937). – Tradução.

58 - Judaísmo, Maçonaria e Comunismo (1937).

59 - Os Civilizados (1937). – Tradução.

60 - Integralismo e Catolicismo (1937).

61 - Pequeno Dicionário Popular Brasileiro (1938).

62 - Corporativismo, Cristianismo e Comunismo (1938).

63 - História Militar do Brasil (1938).

64 - O Livro dos Enforcados (1939).

65 - Coração de Menino (1939).

66 - O Brasil na Lenda e na Cartografia Antiga (1941).

67 - Liceu do Ceará (1941).

68 - Consulado da China (1941).

69 - Portugal - Semente de Impérios (1943).

70 - Anais do Museu Histórico Nacional, vols. I a V (1943-1949).

71 - Caxias (1945).

72 - Seca, Meca e Olivais de Santarém, descrições e viagens (1947).

73 - Fábulas Sertanejas (1948).

74 - As Sete Vozes do Espírito (1950).

75 - História do Palácio Itamarati (1953).

76 - Segredos e Revelações da História do Brasil (1955).

77 - Letra do Hino de Fortaleza (1957).

Abaixo Todas as Referências.

01 - Carneiro, Maria Luiza Tucci (30 de dezembro de 1994). «Nem ROTHSCHILD nem TROTSKY. O pensamento (anti-semita) de Gustavo Barroso». Revista de História. (129-131): 279–281. ISSN 2316-9141.

02 - «Gustavo Barroso | CPDOC». cpdoc.fgv.br. Consultado em 05 de dezembro de 2016.

03 - «Perfil do Acadêmico Gustavo Barroso». Academia Brasileira de Letras.

04 - «DECRETO Nº 15.596, DE 02 DE AGOSTO DE 1922 - Publicação Original - Portal Câmara dos Deputados». www2.camara.leg.br. Consultado em 14 de março de 2018.

05 - «O Integralismo - Gustavo Barroso | - Integralismo | Frente Integralista Brasileira». www.integralismo.org.br. Consultado em 03 de maio de 2017.

06 - DOREA, Gumercindo Rocha (1982). Perfis Parlamentares de Plínio Salgado. Brasília: Editora da Câmara dos Deputados. Páginas 721–726.

07 - BARROSO, Gustavo (1937). Reflexões de um bode. Rio de Janeiro: Gráfica Educadora. Páginas 161–162.

08 - Barroso, Gustavo (1936). Os Protocolos dos Sábios de Sião. Rio de Janeiro: Editora Civilização Brasileira. 238 páginas.

09 - Tempos modernos - João Paulo dos Reis Velloso: Memórias do desenvolvimento. Rio de Janeiro: FGV. 2004. Páginas 27–28. Consultado em 29 de março de 2018.

10 - «Cidadãos Estrangeiros Agraciados com Ordens Portuguesas». Resultado da busca de "Gustavo Barroso". Presidência da República Portuguesa. Consultado em 03 de abril de 2016.

11 - Gustavo Barroso (1934). «Brasil - Colônia de Banqueiros (História dos empréstimos de 1824 a 1934)». Civilização Brasileira. Consultado em 15 de fevereiro de 2015.

12 - Gustavo Barroso (1937). «Judaísmo, Maçonaria e Comunismo». Civilização Brasileira. Consultado em 08 de abril de 2015.

13 - MHN Biblioteca Virtual. «Afinal, Fortaleza Tem Seu Hino». Consultado em 26 de maio de 2017.

Abaixo as Duas Bibliografias Disponíveis.

01 - CARNEIRO, Maria Luiza Tucci. Nem ROTHSCHILD Nem TROTSKY: O pensamento anti-semita de Gustavo Barroso. Rev. hist., São Paulo, n. 129-131, 1994. Disponível em <http://www.revistas.usp.br/revhistoria/article/view/18736/20799>.

02 - MORENO ROCHA, S. Esboços de uma biografia de musealização: O Caso da Jangada Libertadora. 221 p. Dissertação (Mestrado) - Programa de Pós-Graduação em Museologia e Patrimônio, Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro/Museu de Astronomia e Ciências Afins. Rio de Janeiro, 2018.

VER TAMBÉM.

História do Livro no Brasil.

CATEGORIAS:

Nascidos em 1888.

Mortos em 1959.

Acadêmicos de Portugal.

ANTISSEMITISMO.

Anticomunistas do BRASIL.

Comendadores da Ordem Militar de Cristo.

Contistas do Ceará.

Cronistas do BRASIL.

Ensaístas do BRASIL.

Escritores do Ceará.

Folcloristas do BRASIL.

Grã-Cruzes da Ordem da Instrução Pública.

Grã-Cruzes da Ordem Militar de Sant'Iago da Espada.

Historiadores do Ceará.

Extrema-Direita no BRASIL.

INTEGRALISTAS.

Fascistas do BRASIL.

Monarquistas do BRASIL.

Naturais de Fortaleza.

Oficiais da Ordem Militar de Cristo.

Presidentes da Academia Brasileira de Letras.

Romancistas do BRASIL.

Doutores honoris causa da Universidade Federal do Ceará.

Etnógrafos do BRASIL.

Nacionalistas do BRASIL.

Opositores à Maçonaria.

Esta página foi editada pela última vez às 14h36min de 29 de dezembro de 2019.

Algumas considerações sobre o LIVRO de GUSTAVO BARROSO - “BRASIL – COLÔNIA dos BANQUEIROS” – História dos Empréstimos de 1824 a 1934 – 2ª Edição – Editora Civilização Brasileira S/A – 1934 – 259 páginas.

A primeira coisa que me veio à telha foi com que idade Gustavo Barroso concluiu o LIVRO. Como ele nasceu em 1888 e o livro foi concluído em 1934, então ele tinha 46 anos de idade. Um homem amadurecido.

O segundo aspecto que levei em conta foram as fontes de informações que o levaram a escrever o LIVRO. Na parte final do LIVRO encontra-se uma vasta Bibliografia (páginas 255, 256, 257, 258 e 259), na qual podemos contabilizar mais de uma centena de Bibliografias, sem medo de errar.

O terceiro fato a ser considerado é a divisão e a organização do Livro: - 01 – Índice. 02 – Seis Capítulos. 03 – Esquemas e Mapas. 04 - Apêndice. 05 – Bibliografia.

Capítulo I – Os Empréstimos da MONARQUIA (1824 -1889).

Capítulo II – Os Empréstimos da REPÚBLICA.

Capítulo III – Os Empréstimos dos ESTADOS.

Capítulo IV – Os Empréstimos dos MUNICÍPIOS.

Capítulo V – Os Empréstimos e a MOCIDADE BRASILEIRA. Observação do escriba: - Uma mensagem de Gustavo Barroso aos jovens.

Capítulo VI – O CONDOR PRISIONEIRO. Observação do escriba: - Uma mensagem de Plínio Salgado aos brasileiros.

O LIVRO “BRASIL – COLÔNIA dos BANQUEIROS” está disponível na INTERNET, numa segunda edição de 1934 (conteúdo original), porém de leitura muito difícil por causa do tamanho das letras. Tive de usar uma LUPA para conseguir ler com muita dificuldade.

Passados 86 anos após a sua primeira edição acho muito difícil estar disponível em Livrarias. Vamos transcrever parte daquilo que conseguimos ler.

Páginas 14 e 15 – Livres de Portugal em 1822, não nos libertamos da METRÓPOLE COMERCIAL INGLESA senão lá para 1834. (...) E passamos a um jugo pior: - Fomos transformados em colônia da CASA BANCÁRIA JUDAICA ROTHSCHILD, em colônia do Super-Capitalismo Internacional, que não tem pátria e como que obedece a LEIS secretas de aniquilamento de todos os povos.

Página 18 – Essa ESCRAVIZAÇÃO se opera através dos “favores” dos empréstimos, pois o primeiro passo para tornar um Governo ESCRAVO é torná-lo DEVEDOR.

Página 22 – Tornava-se independente para ficar subordinado... Disse em 1922 o senhor Jacob Cavalcanti.

Páginas 23 e 24 – No Livro em tela são mencionadas as seguintes Casas Bancárias: - BASETH FARQUHAR CHRAWFORD & C., FLETCHER, ALEXANDER & C., THOMAS WILSON & C. e NATHAN MAYER ROTHSCHILD e filhos.

Páginas 26 e 27 – Nathan Mayer Rothschild, logo após presenciar a Batalha de Waterloo, - o fatal encontro do DUQUE de Wellington mais o GENERAL Blücher contra o IMPERADOR Napoleão Bonaparte -, vê a derrota de Napoleão, corre à costa Belga e de lá parte para Londres. Entra na Bolsa de Valores de Londres com tranquilidade, sorri e começa a vender seus títulos.

Observação do escriba: - O comportamento de Nathan Mayer Rothschild dava a impressão aos demais investidores ingleses, de que, a INGLATERRA tinha perdido a guerra para os FRANCESES. A maioria dos investidores ingleses também começaram a vender seus títulos.

Algumas horas depois, familiares de ROTHSCHILD e alguns dos seus AGENTES começaram a comprar quase todos os títulos da Bolsa de Valores de LONDRES.

Posteriormente, com a chegada da notícia da vitória da INGLATERRA sobre a FRANÇA, os preços dos títulos ingleses aumentaram exorbitantemente. Observação do escriba: - Na época agiu como uma espécie de GEORGE SOROS da atualidade.

Página 27 – Caíra o IMPÉRIO MILITAR de NAPOLEÃO, a maior POTÊNCIA POLÍTICA da época, e nascia o IMPÉRIO ARGENTÁRIO de ROTHSCHILD, a maior POTÊNCIA FINANCEIRA dos novos tempos. (...) ROTHSCHILD, ínfimo corretor dum principezinho alemão...

Página 28 – Tripotages, diz o texto. Calixto de Wolski escrevia isso no prefácio da “Russie Juive” em 1882. Pouco tempo depois, morria misteriosamente... Quem não sabe que é perigoso descobrir certas maroscas?...

Observação do escriba: - Até a presente data não sei quem é Calixto de Wolski. Na história dos ROTHSCHILD e de outros BANQUEIROS INTERNACIONAIS existem relatos de outras mortes misteriosas. O que será abordado mais adiante.

Página 29 – O domínio do planeta por esses meios vem de longa data e é curioso que caiba sempre ao JUDEU. Antes dos ROTHSCHILD, os FUGGER de AUGSBURGO o haviam conseguido por análogos processos.

(...) No ano de 1367 (Século XIV), o primeiro FUGGER se estabeleceu naquela cidade alemã...

Página 31 – É tempo de voltarmos ao empréstimo da INDEPENDÊNCIA. 1.000.000 de libras esterlinas da primeira operação nos foi dado pelo prazo de 30 anos.

Página 32 – O contrato com THOMAS WILSON e seu séquito... (...) A segunda parte do empréstimo foi de 2.000.000 de libras esterlinas.

Página 33 – Na sombra, por trás deles, estão os JOÃO o BOM, os WELSER, os FUGGER de AUGSBURGO, os ROTHSCHILD, os ZAHAROF, os BARUCH, os STAVISKI e outros.

Páginas 33, 34, 35 e outras páginas subseqüentes – Por ordem alfabética: - 01 – Visconde de BAEPENDI. 02 - Marquês de BARBACENA. 03 - Visconde de ITABAIANA. 04- Visconde de MARICÁ. 05 - Barão de PENEDO.

Fonte – Wikipédia:

01 – O Visconde de BAEPENDI (1765 – 1847) – MATEMÁTICO Mineiro (também militar {MARECHAL-de-CAMPO}, professor, filósofo e político, foi Ministro da Fazenda do BRASIL em 1823.

02 – O Marquês de BARBACENA (1772 – 1842) – DIPLOMATA Mineiro (também militar e político).

03 – O Visconde de ITABAIANA – (Data de nascimento desconhecida – Faleceu em 22 de janeiro de 1846 em Nápoles). Foi um DIPLOMATA Português (também comendador). Em 1822 era o Ministro Plenipotenciário da França. Em janeiro de 1826 foi recebido em Londres como Ministro Brasileiro. Lá negociou um empréstimo de 3.000.000 de libras esterlinas, com hipoteca de rendas da alfândega, junto com Felisberto Caldeira Brant Pontes de Oliveira e Horta.

04 – Visconde de MARICÁ – (1773 – 1848) – ESCRITOR Português (também filósofo e político – Foi Ministro da Fazenda do BRASIL de 1823 até 1825.

05 – Barão de PENEDO – (1815 – 1906) – ADVOGADO Alagoano (também diplomata e político).

Observação do escriba: - A maioria dos “nobres” acima citados estiveram envolvidos em negociatas com BANQUEIROS, principalmente com os BANQUEIROS da FAMÍLIA ROTHSCHILD.

Página 38 – Nathan Mayer Rothschild comprou ao Kahal de Londres.

Página 89 – O primeiro empréstimo da REPÚBLICA (o novo regime) foi feito com ROTHSCHILD, em 1893, para a Estrada de Ferro Oeste de Minas, garantido pelo Governo: - 2.968.000 de libras esterlinas, de capital real, reduzidas a 2.374.00 pelo tipo 80. O capital nominal elevava a dívida a 3.710.000 de libras esterlinas, calculando os juros de 5% ao prazo de 30 anos, segundo o contrato, veremos que as 2.374.000 de libras esterlinas nos custarão 9.275.000 de libras esterlinas. Assinaram o contrato o BARÃO do Rosário (pela Companhia aludida) e o Plenipotenciário Conselheiro João A. de Souza Corrêa (pelo Governo Brasileiro).

Páginas 89 e 90 – Em 17 de julho de 1893, sendo Ministro da Fazenda o Conselheiro Rodrigues Alves, foi feito o segundo empréstimo com ROTHSCHILD: - 6.000.000 de libras esterlinas de capital real, com prazo de 30 anos. Custar-nos-á a brincadeira de 18.605.000 de libras esterlinas.

Página 90 – Em 1898, o Governo Campos Sales e ROTHSCHILD fez o primeiro funding-loan, isto é, o primeiro empréstimo de consolidação, garantido pela renda das alfândegas, coitadas! Emitiram-se bônus no valor de 8.613.317 de libras esterlinas, a juros de 5% e prazo de 63 anos. Até 1961! Verdadeira hipoteca do futuro!

Observação do escriba: - Na época os ROTHSCHILD eram conhecidos por AGENTES ROTHSCHILD, ou apenas AGENTES. Ou seja, AGENTES Financeiros. Ou Financistas. Daí que, talvez ainda nos dias atuais, usarmos as expressões AGÊNCIAS Bancárias, AGÊNCIAS do Banco do Brasil ou AGÊNCIAS da Caixa Econômica, etc.

Páginas 158 e 159 – (...) Santa Catarina – Um único empréstimo em 1922, de 5.000.000 de libras esterlinas, dos quais deviam dar ao Estado $ 4.704.800. Para isso se hipotecaram até 1947 todos os impostos estaduais. 25 anos de juros dariam $ 8.750.000 e o custo total tinha de ser de $ 13.750.000. Mas os BANQUEIROS, “uma vez que se apanharam com os títulos nas mãos, mandaram ao Governo uma conta-corrente que este conferiu e devolveu. Apenas da posse da conta-corrente conferida, os BANQUEIROS requereram a própria falência e comunicaram ao Estado que o saldo que tinham em depósito fazia parte da massa falida, por estar em conta-corrente (1)”. (1) - Álvaro de Vasconcelos - “Benemerência calamitosa” – página 37.

No LIVRO de Gustavo Barroso, - “BRASIL – COLÔNIA dos BANQUEIROS”, publicado em 1934 -, o nome ROTHSCHILD aparece nas páginas 161 (uma vez), 186 (cinco vezes), 187 (duas vezes), 188 (uma vez), 189 (uma vez), na página 240 (N. M. ROTHSCHILD e filhos, da cidade de Londres – (duas vezes), na página 245 (N. M. ROTHSCHILD e filhos – 20 de julho de 1855 – e Sérgio Teixeira de Macedo – (uma vez).

(...) O escriba cansou de contar! Agora se fosse DINHEIRO para mim eu continuava contando...

Página 234 – E foi o CRISTÃO que forçou o JUDEU à USURA! É irrisório...

Observação do escriba: - Devido aos obstáculos impostos pela difícil leitura (mesmo com a ajuda de uma LUPA) a transcrição do conteúdo do LIVRO, escrito em 1934 por Gustavo Barroso, é incompleta.

Em 1980, a então útil ONU (hoje quase inútil), a então útil OMS (hoje um cabide de empregos bens remunerados), além de outros Organismos Internacionais, declararam através da IMPRENSA MUNDIAL que a deformante e letal VARÍOLA estava ERRADICADA do Planeta TERRA. A “arma” usada para combater a terrível doença foi apenas uma VACINA!

Em 1980, um País Continental chamado BRASIL, dava um exemplo ao MUNDO, de que, era capaz de ERRADICAR a debilitante POLIOMIELITE usando apenas uma VACINA, exemplo este seguido por outros países da AMÉRICA do SUL, e, depois, um benéfico caminho que foi trilhado por quase todos os Países do MUNDO. Mas...

Em 1980, o Planeta TERRA foi “presenteado” com uma nova e misteriosa enfermidade chamada de SIDA ou AIDS. Após quase quatro décadas não existe uma única VACINA para evitar a enigmática patologia. Estranho ou muito estranho?

Então a luta contra a debilitante POLIOMIELITE (paralisia infantil) continua, e, a luta a favor da inofensiva AUTO-HEMOTERAPIA, também continua.

Se DEUS nos permitir voltaremos outro dia ou a qualquer momento. BOA leitura, BOA saúde, BONS pensamentos e BOM DIA.

Aracaju, capital do Estado de Sergipe, localizado no BRASIL, um País que combate ferozmente o ainda LÍCITO TABAGISMO e que quer legalizar na tora outras DROGAS ainda ILÍCITAS, inclusive a ESQUIZOFRÊNICA maconha. Não tem TREM na LINHA. Tem é TRAFICANTE “político” nessa estória.

Aracaju, segunda-feira, 03 de fevereiro de 2020.

JORGE MARTINS CARDOSO – Médico – CREMESE nº 573.

Fontes: (1) – INTERNET. (2) – Google. (3) – Wikipédia. (4) – Outras fontes.