UM POUQUINHO SOBRE ALBA ATRÓZ
SOBRE O ESCRITOR ALBA ATRÓZ
e-mail: escritoralbatroz@gmail.com
Facebook: Alba Atróz
Instagram: escritoralbatroz
De Guaianases, Allan Regis, mais conhecido no circuito como Alba Atróz, é romancista, poeta, crítico literário, ensaísta, roteirista, ativista, idealizador e apresentador do “Amparo Literário – Sarau Simpósio de Artes Integradas”, e autor de, entre outras, obras:
1. Reminiscências – O meu bairro de Guaianases (Romance Histórico - 2010)
2. Mil horas sem fim (Romance – 2012)
3. Ler-te Integral – Escritos Tipo A (Coletânea de Contos e Crônicas - 2014)
4. Virtuose – Romance e Simpósio Textual Sobre a Lei da Redução da Maioridade Penal (Romance Tese - 2016)
5. O Ideólogo (Reflexões de Posicionamento - 2018)
6. Alba Atróz – A Origem ( HQ - 2018)
O autor carrega num híbrido de palavras, por justa posição, toda uma ideologia e conceito que pode ser compreendido mais profundamente ao tomar contato com seu manifesto publicado em suas obras e redes sociais. Contudo, resumindo, “Alba” advém de um estilo poético medieval conhecido por este nome: Alba, em que os poetas notívagos escreviam seus motes lamentando o amanhecer que vinha anunciado pelo badalo de um sino alertador dos vigias da torre, para encerrar os recitais, bem como as festas sob a luz da lua poética que testemunhava incríveis saraus. Já “Atróz” – assim mesmo escrito! - pra provocar, faz alusão às atrocidades com a natureza e o bem estar humano por um progresso egoísta, avassalador de um sistema capitalista-selvagem que só aliena, marginaliza, deturpa e fragmenta as relações sociais. O acento na letra “o”, propositalmente, representa a cicatriz que o torna único e reconhecível, sua marca, como o estigma de Homero, em que o aedo grego, ao retornar à Ítaca é reconhecido por Euricléia, sua ama de leite, justamente por uma cicatriz. Alba Atróz, em fuga inteligente de imitadores e plagiadores, tornou-se único por conta de tal cicatriz também.
E é dessas ideias e ideais que surgem a ave como um símbolo de resistência, metamorfoseado em Alba Atróz, por tratar-se de um ser vivo que está fora de seu verdadeiro ecossistema a lutar contra os opressores de seu povo.