É um se desconstruir para quem sabe assim, dar margem a um novo viés de si.

Tem tanta urgência se atropelando por dentro que a gente aprende a conviver com o caos.

Mesmo errando caminhos, entrando em ruas estranhas, saindo na contramão e torcendo para que ninguém perceba o erro, a gente tem tentado.

Todos os dias confrontamos ideias que nos acompanham ao longo dos anos.

É um "refletir" versus "Não pensa não, apenas vai" que vão nos empurrando contra a parede.

É um respirar fundo criando coragem de romper sem se corromper, tentando se desconstruir para quem sabe assim, dar margem a um novo viés de si.