SEM POLEMIZAR, PORQUÊ DEIXEI DE SER PASTOR (OFICIAL) DE UMA DENOMINAÇÃO RELIGIOSA (?!) ...
I – OPÇÃO PESSOAL E INTRANSFERÍVEL – Cá entre nós, a vida é ampla e DEUS É PERFEITO – nem perco tempo pra discutir isso...
Entendo que se cada pessoa tem o direito de pensar diferente de mim... E, não seria eu a convencer outras pessoas sobre o fato que A VIDA É AMPLA E DEUS É PERFEITO, “por livre e espontânea pressão” (como dizem) – SE ALGUMA PESSOA QUISER POLEMIZAR, A QUESTÃO SERÁ ENTRE ELA E DEUS, DIANTE DE QUEM IRÁ COMPARECER NAQUELE DIA (O DIA DO JUÍZO FINAL) – ESCREVO SOBRE O QUE ACREDITO, POR OPÇÃO PESSOAL, JAMAIS POR ALGUMA CONVENIÊNCIA OU OUTRA COISA QUALQUER...
Costumo dizer em meus textos ser necessário o ser humano APRENDER A PENSAR DE FORMA RACIONAL (INTELIGENTE), porque nem mesmo nós conseguiremos ter a palavra necessária para falar sobre coisas que outras pessoas pessoas possam entender...
Inclusive, ao deixar oficialmente de ser pastor (oficial) de uma denominação religiosa, tive o privilégio de ser contatado, pelo Marcelo Santos que estava escrevendo uma matéria sobre pastores que deixam o ministério pastoral (pra revista Cristianismo Hoje – cuja matéria foi publicada na edição abril/maio 2012, páginas 18 a 22, com o tema da capa PASTORES FERIDOS – Por que cada vez mais líderes estão abadonando o ministério?).
Na semana passada, dia (17/05/2018), estava mostrando a matéria para alguns colegas de empresa, aqui em Garanhuns/PE, onde voltei a morar, onde comecei a desenvolver o pastorado oficial...
Uma senhora da empresa, leu a matéria e me disse: Parece que você estava com muita raiva quando disse pra matéria que havia deixado o ministério pastoral... Li a matéria novamente e, (pensando sobre essa questão, diria o mesmo que consta na página 22: “Se estamos adoecidos não podemos restaurar vidas”...
Certamente, amigos, conhecidos, parentes, colegas de ministério, membros de igrejas, etc, não devem entender a decisão de deixar o pastorado oficial, mas, entrar ou sair é algo tão pessoal quando ser cristão ou ao ser... Deve ser uma responsabilidade nossa e, seria injusto culpar a ou b, isso ou aquilo pela opção pessoal e intransferível tomada...
CONTINUA...
Entendo que se cada pessoa tem o direito de pensar diferente de mim... E, não seria eu a convencer outras pessoas sobre o fato que A VIDA É AMPLA E DEUS É PERFEITO, “por livre e espontânea pressão” (como dizem) – SE ALGUMA PESSOA QUISER POLEMIZAR, A QUESTÃO SERÁ ENTRE ELA E DEUS, DIANTE DE QUEM IRÁ COMPARECER NAQUELE DIA (O DIA DO JUÍZO FINAL) – ESCREVO SOBRE O QUE ACREDITO, POR OPÇÃO PESSOAL, JAMAIS POR ALGUMA CONVENIÊNCIA OU OUTRA COISA QUALQUER...
Costumo dizer em meus textos ser necessário o ser humano APRENDER A PENSAR DE FORMA RACIONAL (INTELIGENTE), porque nem mesmo nós conseguiremos ter a palavra necessária para falar sobre coisas que outras pessoas pessoas possam entender...
Inclusive, ao deixar oficialmente de ser pastor (oficial) de uma denominação religiosa, tive o privilégio de ser contatado, pelo Marcelo Santos que estava escrevendo uma matéria sobre pastores que deixam o ministério pastoral (pra revista Cristianismo Hoje – cuja matéria foi publicada na edição abril/maio 2012, páginas 18 a 22, com o tema da capa PASTORES FERIDOS – Por que cada vez mais líderes estão abadonando o ministério?).
Na semana passada, dia (17/05/2018), estava mostrando a matéria para alguns colegas de empresa, aqui em Garanhuns/PE, onde voltei a morar, onde comecei a desenvolver o pastorado oficial...
Uma senhora da empresa, leu a matéria e me disse: Parece que você estava com muita raiva quando disse pra matéria que havia deixado o ministério pastoral... Li a matéria novamente e, (pensando sobre essa questão, diria o mesmo que consta na página 22: “Se estamos adoecidos não podemos restaurar vidas”...
Certamente, amigos, conhecidos, parentes, colegas de ministério, membros de igrejas, etc, não devem entender a decisão de deixar o pastorado oficial, mas, entrar ou sair é algo tão pessoal quando ser cristão ou ao ser... Deve ser uma responsabilidade nossa e, seria injusto culpar a ou b, isso ou aquilo pela opção pessoal e intransferível tomada...
CONTINUA...