Vermelho
Ela é estranha, cheia de armas
Poucos dela se aproximam
Tem os cabelos vermelhos
Em seus olhos pequenos sinos
Crispa as mãos mas não esbrabeja
As palavras saem doces, macias
Sempre com um bom ditado
Educa usando muita filosofia
Há quem diga que é deusa
E muitos a procuram
Penso que ela é de Marte
Mas dizem que é de Saturno
De grande sabedoria, sabe fazer belas poções
Para uns só envia energias
De outros concerta seus corações
Assim encerra seus dias, fazendo magias, acalmando dragões
Assim vejo esse ser
que vive dentro e em mim
Que usa veste de pura inocência
E tem cabelos carmim