Constante II (usurpador romano)
Constante II era o filho mais velho de Constantino III nomeado por ele co-imperador entre 409 e 411. Constante foi morto durante as revoltas e combates que marcaram o fim do reinado de seu pai.
Reinado
407—409 (César sob Constantino III)
409—411 (com Honório e Constantino III)
Antecessor(a)
Graciano
Sucessor(a)
Honório
Morte
411 (antes de 18 de setembro)
Viena (cidade romana)
Pai
Constantino III
Filho mais de Cláudio Constâncio e irmão de "Juliano" , Constante foi monge na adolescência . No verão de 408, seu pai, que havia se auto-proclamado imperador no ano anterior na Britânia e invadido a Gália, nomeou-o césar e enviou-o com o general Gerôncio e o prefeito Apolinário para a Hispânia para governar a província e controlar os membros da Casa de Teodósio (quatro primos de Honório - Teodosíolo, Lagódio, Dídimo e Vereniano) que não reconheceram Constantino e criaram um núcleo de resistência na região . Depois de algumas derrotas iniciais, Constante capturou Dídimo e Teodosiolo, mas não conseguiu evitar que os outros dois fugissem para Constantinopla .
Depois da vitória, Constante deixou a esposa e família em César Augusta (moderna Saragoça, na Espanha) aos cuidados de Gerôncio e voltou para a capital de Constantino, Arelate, onde os prisioneiros foram executados .
No outono de 409, invasores bárbaros, depois de mais de dois anos saqueando a Gália, chegaram aos Pirenéus, subjugaram as defesas romanas e invadiram a Hispânia . Constantino, sem consultar Honório, elevou Constante ao status de augusto . O novo augusto então seguiu para a Hispânia para tentar resolver a situação, mas, antes que ele partisse, notícias dando conta que Gerôncio, depois de haver detido os invasores, se revoltara e proclamara imperador um de seus homens, Máximo . Com o apoio de algumas tribos bárbaras, Gerôncio tomou grande parte do território de Constantino e, em 411, tomou Viena (a moderna Vienne) e mandou executar Constante II .
poder sujo de sangue
mão de um porco
poder não pode poder
apenas perder
o pouco que não era do louco ladrão