Biografia da Prof.ª DOMINGAS PEREIRA DA COSTA

Domingas Pereira da Costa foi uma professora pioneira de Gurupi, que teve papel primordial na formação de centenas de crianças e adolescentes durante os anos 60 a 1990.

Domingas Pereira da Costa nasceu 04 de janeiro de 1948, na Fazenda Firmeza, localizada no vale do córrego Tucum, as margens da estrada que liga Gurupi a Dueré. Ela é filha do casal de produtores rurais Tadeu Pereira Martins e Maria José Costa Pinto; a segunda entre sete irmãos: Isabel, Domingas, Aldenora, Otaciano, Deuzina, João e Lourival.

Ela cresceu naquela localidade, onde foi alfabetizada na escola municipal na Fazenda São José de seu avô “José Bertoldo”, na região do córrego Tucum. Nessa época, o professor José Pereira da Luz (“José Neto”) era funcionário da Prefeitura de Dueré, e era ele quem ensinava a criançada da região, ministrando aulas em turmas seriadas sobre alfabetização, conhecimentos gerais, tabuada etc. Os estudantes realizavam lições com os livros da “Série de Literatura Graduada Pedrinho da Dona Clara”. O professor “José Neto” adquiria o material escolar em viagens às cidades de Porangatu ou Porto Nacional.

Até meados dos anos 50, Gurupi era um simples povoado, com poucas casas, praticamente sem nenhum comércio, entretanto alguns acontecimentos daquela década mudariam significativamente sua história.

Em 1º de julho de 1956 foi inaugurado o 1º salão de cultos da Igreja Evangélica Assembleia de Deus (IEAD), bem como a casa pastoral da congregação na Avenida Maranhão, esquina com a Rua 4.

A comunidade gurupiense já contava com a presença das Igrejas Católica, Presbiteriana e Batista. O surgimento da Assembleia de Deus ampliou a diversidade religiosa na região, bem como somou forças nas ações de cunho social e educativo.

Em 1958, o Presidente da República Juscelino Kubitschek de Oliveira (o saudoso JK) lançou o projeto da Rodovia Federal Belém-Brasília, que teria um traçado de uma linha praticamente reta ligando o Distrito federal a capital paraense. Essa grande obra mudaria de vez a realidade de todas as vilas e povoados do interior de Goiás, transferindo nas décadas seguintes o fluxo comercial que era feito pelos barcos no Rio Tocantins para a frota de caminhões, carros e ônibus na nova rodovia.

Em 14 de novembro de 1958, Gurupi foi emancipada, e começou a crescer intensamente com a chegada de pessoas de todas as partes do país.

Em 29 de agosto de 1960, chega à cidade o pastor Manoel Lemos do Prado, vindo de Nova Glória (Goiás) para dirigir os trabalhos da recém-fundada Assembleia de Deus. Era um homem muito dinâmico, gostava de fazer novas amizades e era muito voltado as causas sociais. Logo fez muitas amizades, incluindo o professor “José Neto”, que já era membro ativo da IEAD. O Pastor Manoel Lemos do Prado convidou-lhe para fundar a 1ª Escola da Igreja Assembleia de Deus, o Educandário Evangélico Gurupiense, que funcionou regularmente na Avenida Maranhão nº 948, de fevereiro de 1963 até o 1º semestre de 1970.

Dona Maria José e Sr. Tadeu Martins queriam que os filhos tivessem mais oportunidades. Eles também congregavam na Assembléia e acompanharam com muita expectativa o surgimento do Educandário Evangélico Gurupiense. Assim, em janeiro de 1963, eles venderam várias cabeças de gado e compraram uma casa na cidade, no local hoje fica a Papelaria Araujo, na Avenida Pará, entre as Ruas 04 e 05.

Em fevereiro de 1963, Maria José e seus filhos vieram para a cidade, onde as crianças começaram a estudar no recém-fundado Educandário Evangélico Gurupiense da Igreja Assembléia de Deus.

Em 21 de abril de 1963, Domingas Pereira da Costa, com apenas 15 anos, batizou-se no córrego Mutuca, com as irmãs Isabel e Aldenora. A cerimônia do culto batismal foi conduzida pelo Pastor Manoel Lemes do Prado e aconteceu numa pequena represa situada num trecho do córrego Mutuca dentro da chácara do senhor Antonio Lisboa da Cruz (pai do ex-prefeito João Cruz), próximo a atual rodoviária de Gurupi. Daquele dia em diante, Domingas e suas irmãs tornaram-se membros ativas da Igreja.

Em 4 de agosto de 1963, faleceu o Pastor Manoel Lemos do Prado, num acidente de jipe – tragédia que entristeceu a comunidade local.

O registro desse fato triste está detalhado no Livro “Fragmentos da Nossa História” que foi lançado pelo Pastor João da Cruz Gomes Feitosa em 2006 pela comemoração do Jubileu de Ouro – 50 anos! - da Igreja Assembléia em Gurupi. A Ata de 14 de agosto de 1963 narra que, com o falecimento do Pastor Manoel Lemos do Prado, o evangelista Manoel Marçal Gonçalves assumiu todas as responsabilidades e atividades desenvolvidas. Dona Maria José e suas três filhas, Isabel, Domingas e Aldenora, estiveram presentes naquele momento marcante da história local.

Em 1964, Domingas Pereira da Costa começou a dar aulas no Educandário Evangélico Gurupiense.

O Educandário Evangélico ficava atrás da igreja, com as aulas ministradas nos turnos da manhã e tarde, enquanto que o período noturno era reservado aos cultos e reuniões da membresia cristã.

José Neto era o Diretor e conduziu uma geração de professores pioneiros que influenciaram a comunidade gurupiense. Alguns educadores que marcaram presença nos primeiros anos do Educandário Evangélico foram: professoras Domingas Pereira Gomes, Isabel Pereira da Costa (in memorian), Eunice Reis de Hungria, Madalena Dias Gomes, Terezinha Pimentel, Deuzina dos Reis Aguiar, Edna Barros e Aldenora Pereira da Costa e professores Joel Ferreira Soares (in memorian) e Juarez José da Fonseca.

A escola e a igreja funcionavam como duas instituições irmãs, com estreita ligação em suas atividades. Havia enorme afinidade entre seus membros que partilhavam princípios, crenças e a forma amorosa com que ensinavam. Isso refletia no bom comportamento dos estudantes e conseqüentemente no aprendizado que apresentava ótimos índices.

De modo geral, a precariedade do ensino no Brasil era muito grande e mais drástica ainda era a situação das cidades do interior, em especial nas regiões Centro Oeste, Nordeste e Norte.

Ser professora naquele tempo tinha um papel todo especial. Era uma profissão respeitada e admirada pelo seu valor na transformação das crianças e jovens, que por meio do aprendizado escolar podiam ter melhores perspectivas de emprego e renda.

Além de seu primo José Neto, Domingas tinha duas irmãs trabalhando como professoras, Isabel e Aldenora, que também lecionavam no Educandário Evangélico Gurupiense.

Nessa época, Domingas conheceu um jovem recém chegado de Pedro Afonso, Ornil Barbosa Gomes, por quem se apaixonou.

Ornil Barbosa Gomes era o filho mais velho de Job Barbosa Gomes e Alvina Barbosa. Ele nasceu em 27 de dezembro de 1940, na Fazenda São Pedro, zona rural do município de Pedro Afonso, e teve 18 irmãos e irmãs, a saber: (1) Aldinei Barbosa Aguiar, (2) João Barbosa Gomes (in memorian), (3) Maria José Barbosa, (4) Orlindo Barbosa, (5) Oneide Barbosa Gomes, (6) Pedro Barbosa Gomes, (7) Adélia Barbosa Gomes Moura, (8) Paulo Barbosa (in memoriam), (9) Valdenir Barbosa, (10) Emivaldo Barbosa Gomes (conhecido carinhosamente como “Nêgo”), (11) Joana Barbosa Parente (“Dora”), (12) Dorani Barbosa Gomes, (13) Deusvaldo Barbosa, (14) Marinalva Barbosa, (15) Raimundo Barbosa, (16) Rosinalva Barbosa Gomes Corrêa, (17) Maria de Fátima Barbosa e (18) José Sued Barbosa Gomes.

A árvore genealógica do pai de Ornil está detalhada no livro “Histórias do Avô Job”, escrito pelo jornalista Clifton Morais, onde relata as aventuras, alegrias e conquistas desse carismático ancião que atualmente tem 101 anos e é considerado um dos mais longevos e prolíferos do Estado do Tocantins. Job Barbosa tem 19 filhos, 85 netos, 26 bisnetos e 6 tataranetos.

Após alguns meses de namoro, Domingas e Ornil decidem firmar o matrimônio. Ambos comunicam seus pais, que recebem a notícia com enorme alegria e prontamente concordam com a união, pois as duas famílias tinham as mesmas origens e princípios.

O primeiro passo foi o casamento no civil, que ocorreu numa sexta-feira pela manhã , 04 de agosto de 1967, no Cartório de Registro Civil de Gurupi, na Rua 01, entre as Avenidas Goiás e Pará, com a presença dos pais de Ornil, Job e Alvina Barbosa, e alguns irmãos que vieram de Pedro Afonso para prestigiar aquele belo evento. Após a assinatura da papelada, todos foram para um almoço preparado por Dona Maria José e Sr. Tadeu Martins, em sua residência aos fundos da Papelaria Araújo, na Avenida Pará, entre as Ruas 04 e 05.

O clima de alegria se estendeu até o dia seguinte.

Numa noite de sábado, em 05 de agosto de 1967, a jovem Domingas Pereira da Costa (com 19 anos) se casa com Ornil Barbosa Gomes (com 26 anos), na sede da Igreja Evangélica Assembleia de Deus do Ministério Madureira, situada à Rua 10, entre as Avenidas Paraná e Santa Catarina, com as bênçãos do Pastor Geraldo Gonçalves da Silva e Cardoso.

Foi uma linda cerimônia, com muitos convidados. A Igreja estava decorada. A noiva belíssima, com um vestido costurado pela prendada Terezinha Pereira Costa (irmã do Raimundo Bertoldo).

Após o casamento, ela passou a assinar “Domingas Pereira Gomes”.

Os recém-casados foram morar na Avenida Pará, entre as Ruas 06 e 07.

Ornil trabalhava no Serviço de Erradicação da Malária, que era um órgão do governo federal responsável pelo controle dessa endemia, que posteriormente daria origem a Superintendência de Combate à Malária (SUCAM). Ingressou na entidade em 1962, após fazer um curso preparatório em Porto Nacional. Ornil era um profissional exemplar. Ele tinha servido o Tiro de Guerra em Pedro Afonso, em 1959, onde aprimorou suas qualidades, tornando-se organizado, pontual e extremamente trabalhador. Com tais aptidões ele rapidamente ganhou destaque tornando-se Supervisor Regional da SUCAM em Gurupi. Nessa função, ele tinha que viajar bastante para as atividades em municípios e povoado da região.

Em 1968, nasceu o primeiro filho do casal, Weyk Wagner Gomes, que veio ao mundo na própria residência, com auxílio de uma parteira. Domingas contou com ajuda de sua mãe, Maria José, e de sua irmã Isabel Pereira Martins, que cuidaram dela e do bebezinho com muito zelo e amor. Weyk Wagner foi o primeiro neto da família Costa-Gomes que aos poucos se consolidava em Gurupi.

Com a chegada do novo membro da família, Domingas começou a sentir falta de seu esposo Ornil, que era obrigado a viajar regularmente para as ações de controle de endemias nas áreas rurais. Com uma criança pequena a rotina de uma casa muda bastante, exigindo mais dos pais, tanto em termos financeiros, como em disponibilidade de tempo e dedicação nos afazeres domésticos.

Domingas era bem relacionada e tinha muitas amizades. Assim, ela conversou com o gerente do Banco do Estado de Goiás (BEG) e conseguiu um emprego para seu esposo, para que ele pudesse estar diariamente na cidade. Ornil iniciou sua carreira como guarda no BEG; depois foi trabalhar no almoxarifado e logo virou caixa (correntista), onde prosseguiu até se aposentar, em 1995.

Em agosto de 1970, com o fechamento do Educandário Evangélico Gurupiense, Domingas foi dar aulas no Colégio Estadual Ruy Barbosa.

Em 1971, nasceu o segundo filho, Sérgio Barbosa Gomes, também de parteira.

Em 1973, a terceira filha, Eliane Barbosa Gomes, nasceu no Hospital Regional de Gurupi, sob os cuidados do do Dr. Roman Consiglieri Aramburu.

Em 1985, durante a administração do Prefeito Jacinto Nunes foi criada a Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas (FAFICH), colocando Gurupi no patamar privilegiado das pouquíssimas cidades do país com oferta de cursos universitários. Aquela conquista deu enorme visibilidade para a “Capital da Amizade”, aumentando sobremaneira a autoestima dos moradores locais, além de atrair inúmeras pessoas que passaram a vir de cidades próximas para estudar na FAFICH.

Em 1989, Domingas passou no vestibular para a 4ª turma de Pedagogia na Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas de Gurupi (FAFICH). Ela concluiu duas Licenciaturas, Curta e Plena, com estágios supervisionados nos Colégios Rui Barbosa e no Estadual, respectivamente. A formatura aconteceu no Clube Nova Fronteira.

Em 1994, Domingas se aposentou como professora de História na Escola Estadual de Gurupi.

Em 22 de fevereiro de 1995, Ornil Barbosa Gomes se aposenta de suas funções no Banco do Estado de Goiás (BEG).

Em meados de 1997, Domingas e Ornil mudaram-se para Goiânia, onde residem até os dias atuais.

Lá os filhos deram seqüência aos estudos e construíram suas próprias famílias.

Weyk Wagner Gomes é formado em Ciências Contábeis e pós-graduado em Auditoria pela Universidade Federal de Goiás (UFG). Weyk é funcionário da Secretaria da Fazenda do Estado de Goiás, onde trabalha na Auditoria. Ele tem um filho chamado Lucas Gomes.

Sérgio Barbosa Gomes tem um grande currículo e vasta bagagem acumulada em diversas instituições. É formado em Economia pela Pontifícia Universidade Católica de Goiás (PUC), graduado em Turismo e Mestre em Desenvolvimento Sustentável do Trópico Úmido pela Universidade Federal do Pará (UFPA). Atualmente é Diretor Geral do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Brasília - Campus Riacho Fundo. Ele é casado com a professora Vanessa Milagres que é Turismóloga pela Faculdade de Turismo de Santos Dumont (FACTUR), Mestrado em Ciências do Ambiente pela Universidade Federal do Tocantins (UFT), e Doutorado em Desenvolvimento Sustentável pela Universidade de Brasília (UnB).

Eliane Barbosa Gomes Cavalcante é advogada e funcionária do Tribunal Regional Eleitoral de Goiás (TRE-GO). Ela é casada com Tenison Cavalcante que também é advogado e Analista do TRE-GO. O casal tem dois filhos: Benjamim Gomes Cavalcante e Daniel Gomes Cavalcante.

A trajetória das famílias de Domingas Pereira Gomes e Ornil Barbosa Gomes representa a saga de milhões de brasileiros, que tiveram suas origens em pequenos povoados no interior do país e deram sequência migrando para cidades maiores em busca de melhores oportunidades de vida.

Dos anos 1940 até os dias atuais vemos a grande mudança demográfica, econômica e social pela qual nossa nação passou. A biografia de Domingas e Ornil nos mostra claramente isso, da transformação de um Brasil rural, com famílias grandes, vivendo em casas espaçosas e com vida comunitária intensa, cujos membros em geral não tinham acesso às escolas e outros serviços públicos, para a situação presente, com grande parte da população vivendo em metrópoles, residindo em apartamentos pequenos e sem contato com a natureza.

Tudo mudou ao longo dessas décadas. Em meados do Século passado, quando Ornil e Domingas se conheceram na pequena cidade de Gurupi, eles tinham muitos irmãos, primos e primas, mas era raro alguém alcançar o ensino superior, e naquele tempo havia enorme carência de bens e serviços. Já seus filhos e netos vivenciam outra realidade, com formação acadêmica extensa e poder aquisitivo alto, mas que por outro lado é notório também que o número de membros nas famílias se reduziu drasticamente.

Domingas Pereira Gomes como professora de Gurupi marcou gerações pelo pioneirismo e valor que essa nobre profissão tinha!!!

Ornil Barbosa Gomes é primogênito da grande família do patriarca centenário Job Barbosa, que é conhecida e respeitada em todo Tocantins, e atualmente está espalhada pelos quatro cantos do país.

Os dois juntos se uniram para construir uma longa trajetória de lutas, conquistas e realizações que agora está parcialmente registrada nessa singela biografia e que prosseguirá pelas próximas gerações através de seus filhos e netos!!!

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Palmas – TO, Janeiro de 2018.

Giovanni Salera Júnior

E-mail: salerajunior@yahoo.com.br

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