A LIBERDADE... A VONTADE... "Marco Antonio Villa - Historiador e 'Economista Doutor honoris causa'".

MARCO ANTONIO VILLA.

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

“Foto: - Villa no lançamento do livro “O País dos Petralhas” de Reinaldo Azevedo, em São Paulo”.

Marco Antônio Villa (São José do Rio Preto, 25 de maio de 1955 – 62 anos) é um historiador brasileiro, mestre em Sociologia pela Universidade de São Paulo (1989) e doutor em História Social pela mesma (1993).

Professor aposentado da Universidade Federal de São Carlos, atualmente publica comentários e análises em seu blog chamado "Blog do Villa".

Faz parte da bancada do Jornal da Manhã, na Rádio Jovem Pan, ao lado de Joseval Peixoto, Denise Campos de Toledo e Thiago Uberreich.

Participa semanalmente da segunda edição do Jornal da Cultura, apresentado por Willian Corrêa, integrando a bancada como comentarista, ao lado do ex-deputado e ex-petista Airton Soares, com quem frequentemente protagoniza discussões políticas acaloradas.

Villa nasceu em São José do Rio Preto no interior de São Paulo, passou a adolescência no ABC Paulista, que é uma região da Região Metropolitana de São Paulo e aos 17 anos mudou-se para a cidade de São Paulo.

Inicialmente estudou Economia na Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) quando prestou vestibular para História na USP. É separado e pai de dois filhos.

OPINIÕES e CRÍTICAS.

Sem Orientação Ideológica Autodeclarada, sendo frequentemente apontado como de Direita pelos seus críticos de Esquerda, bem como de Esquerda por críticos da Direita, Marco Antonio Villa tem se notabilizado pelos seus posicionamentos contundentes, em especial contra os governos do Partido dos Trabalhadores (PT).

Em 2011, ao ver que o site do Superior Tribunal de Justiça denominava os valores recebidos pelos ministros como “remuneração paradigma”, Villa ficou indignado.

“Gosto da expressão paradigma, que para um simples mortal seria chamado antigamente de salário”, reclamou.

“O valor é baixo, R$ 25 mil. Todo aposentado ganha isso no Brasil e a gente sabe, completou o historiador.”

Criticou ainda o Assistencialismo e mais recentemente o Movimento Passe Livre, que considera vândalo, ultra-esquerdista e sem qualquer relação com as manifestações ocorridas nos anos 60, 70, as Diretas Já ou as favoráveis ao impeachment de Fernando Collor.

Apesar disso, desde 2015 tem apresentado Posicionamentos Políticos Liberais, dizendo para a revista Veja que "quem diz que o PT é comunista na verdade é tão fascista quanto o próprio PT" e afirmou que na verdade o PT é Caudilhista.

Em meados de 2015, protagonizou uma discussão, através de vídeos na internet, com o filósofo Olavo de Carvalho, a quem, sem chamar pelo nome, apontou como líder de uma "Direita Extremista" que, por frequentemente associar o PT ao Comunismo e ao Foro de São Paulo, seria por isso "saudosista" da Guerra Fria e do Macarthismo.

Olavo de Carvalho classificou os comentários de Villa como "infamantes" e retrucou chamando-o de "charlatão", "sem-vergonha" e "acobertador do Foro de São Paulo", alegando que este desconhecia a história do Movimento Comunista Internacional e, por não ter lido nenhuma das obras sobre o assunto, não teria condições de discuti-lo.

Observação do escriba: - Na Wikipédia estão disponíveis 16 BIBLIOGRAFIAS e nove REFERÊNCIAS sobre Marco Antônio Villa.

ALGUMAS BIBLIOGRAFIAS CURIOSAS.

01 - Marco Antonio Villa. Mensalão - O Julgamento do Maior Caso de Corrupção da História Política Brasileira 1ª edição. (S.l.): Leya Brasil. ISBN 9788580446425.

02 - Marco Antonio Villa (2003). Jango: um perfil (1945-1964). (S.l.): Editora Globo. ISBN 978-85-250-3742-8.

03 - Marco Antonio Villa. Década perdida. Dez anos de PT no governo. Rio de Janeiro. Record. 2013.

04 - Marco Antonio Villa. Ditadura à brasileira (1964-1985). A democracia golpeada à direita e à esquerda. São Paulo. LeYa. 2014.

05 - Marco Antonio Villa. Jango, um perfil. São Paulo. Globo Livros. 2014.

06 - Marco Antonio Villa. Um país partido. 2014: a eleição mais suja da história. São Paulo. LeYa. 2014.

ALGUMAS REFERÊNCIAS CURIOSAS.

01 - Antunes Viviani, Ana Elisa (13 de fevereiro de 2008). Depoimento do historiador, professor e pesquisador, Marco Antonio Villa para o Projeto Memória Oral da Instituição Biblioteca Mário de Andrade. «Secretaria Municipal de Cultura da cidade de São Paulo - Memórias».

02 - Anderson Nogueira Scardoelli (27 de novembro de 2011). «"Aqui não é debate eleitoral", diz apresentadora do 'Jornal da Cultura' para acabar com discussão de comentaristas». Portal Comunique-se. Consultado em 29 de agosto de 2014.

03 - Instituto Millenium (31 de agosto de 2012). «O historiador Marco A. Villa critica o assistencialismo eleitoreiro: "Sob o controle dos vereadores o centro social transforma-se numa espécie de escritório eleitoral"». Instituto Millenium. Consultado em 06 de agosto de 2013.

04 - Marco Antonio Villa (13 de junho de 2013). «Passe livre, fascismo e oportunismo político». Veja.com. Consultado em 06 de agosto de 2013.

05 - Toma vergonha, Lula. Fala, PT! Revista Veja, Joice Hasselmann.

06 - «Mídia Sem Máscara - Diário Filosófico de Olavo: - Sobre o desinformante Marco Antonio Villa e Odilo Scherer». www.midiasemmascara.org. Consultado em 22 de julho de 2016.

Observações do escriba:

1ª – Desde há muito tempo praticamente não assisto às televisões comerciais e muito menos às emissoras de rádio. Quer seja o noticiário local (de Sergipe) quer seja o noticiário nacional. Ainda compro alguns jornais do Estado de Sergipe, mesmo assim, cada vez mais com menor frequência.

2ª – Atualmente estou me informando um pouco mais através das redes sociais.

3ª – Dias desses vi um comentário do historiador Marcos Antonio Villa desancando o Deputado Federal Jair Bolsonaro, chamando-o de Embusteiro e que o mesmo não sabia nada de Economia. Ao mesmo tempo fez um desafio ao Deputado para que comparecesse à Rádio Jovem Pan.

5ª – Jair Bolsonaro aceitou o desafio, foi lá, e deu conta do recado muito bem.

6ª – JK não era Economista, ele era MÉDICO. Jânio Quadros não era Economista. João Goulart não era Economista. Os cinco Presidentes-Generais não eram Economistas. José Sarney não era Economista. Fernando Collor não era Economista. Fernando Henrique Cardoso não era Economista, ele era e é Sociólogo (“Príncipe dos Sociólogos”). Luiz Inácio Lula da Silva não era Economista. Ele era Torneiro Mecânico e Líder Sindical. Dilma Rousseff não é Economista.

7ª - Ou seja, para ser eleito Presidente da República, o cidadão não é obrigado a ser Economista. Naturalmente ele deve entender alguma coisa de Economia. Eleito seja lá quem for o Presidente da República escolhe sua Equipe Econômica. Porém, há um, porém muito importante, que todos os brasileiros desejam. Que o Presidente eleito seja honesto e que toda sua equipe governamental seja honesta. Inclusive a Equipe Econômica. Simples. Simples assim.

8ª – Em outra oportunidade também assisti outra entrevista do Historiador Marcos Antonio Villa, que se “auto-intitulava um Economista de mão cheia”, também na Rádio Jovem Pan, com o atual presidente do BNDES, o Economista Paulo Rabello de Castro. No debate entre o presidente do BNDES e o Historiador e “Economista” Marcos Antonio Villa, ficou claro e evidente que o Historiador sabe alguma coisa de História e praticamente não sabe nada de Economia. Foi uma surra do começo até o fim.

9ª – Embora o Economista Paulo Rabello de Castro tenha demonstrado um conhecimento muito superior ao do Historiador, ainda assim, pelo menos para mim, o Economista em questão não demonstrou muita transparência. Vamos ver então sua biografia logo a seguir.

Categorias:

• Nascidos em 1955.

• Historiadores do Brasil.

• Alunos da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo.

• Professores da Universidade Federal de São Carlos.

• Blogueiros do Brasil.

• Pessoas da Jovem Pan.

Esta página foi editada pela última vez às 23h07min de 12 de novembro de 2017.

PAULO RABELLO de CASTRO.

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Paulo Rabello de Castro (Rio de Janeiro, 04 de janeiro de 1949 – 68 anos) é um economista brasileiro.

Foi presidente do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e é o atual presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

FORMAÇÃO e TRAJETÓRIA PROFISSIONAL.

Paulo Rabello de Castro graduou em 1971 em Economia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e em Direito pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ).

É mestre e doutor em Economia pela Universidade de Chicago, onde cursou com os professores Milton Friedman, Gary Becker e T.W. Schultz, todos ganhadores do Prêmio Nobel de Economia.

Membro e presidente de 1994 a 1996 da Academia Internacional de Direito e Economia (AIDE), foi professor titular no Curso de Doutorado da Escola de Pós-Graduação em Economia da Fundação Getúlio Vargas (FGV), nas cadeiras de Economia Agrícola, Economia Regional e Urbana e Economia da Informação.

Criador e coordenador do Grupo de Informação Agrícola no Instituto Brasileiro de Economia (IBRE) da FGV.

Criador e editor da revista especializada Agroanalysis. Redator-chefe da revista Conjuntura Econômica da FGV encarregada, até os anos 1980, de publicar nacionalmente as Contas Nacionais e os Índices Nacionais de Preços.

Fundou em 1993 a SR Rating, primeira empresa especializada em rating no Brasil.

Ocupou cargos de gestão na ARC Ratings, RC Consultores, Macroconsulting, entre outras, além de participação em entidades profissionais.

Integrou o Comitê de Gestão do Grupo de Líderes Empresariais – Lide, foi conselheiro do Conselho de Economia da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo – FIESP e exerceu a presidência do Conselho de Planejamento Estratégico da FECOMERCIO/SP.

Ex-presidente do Instituto Atlântico, entidade sem fins lucrativos, formuladora de políticas públicas, fundada em 1993, e fundador da ONG Instituto Maria Stella, que já formou mais de dois mil alunos carentes na iniciação à informática como ferramenta de estudo e trabalho no Mato Grosso.

Coordenou o Movimento Brasil Eficiente, que propõe uma simplificação da carga tributária e mais eficiência dos gastos públicos.

Contribuiu para diversas mídias, como colunista e comentarista, entre as quais a Folha de São Paulo, Época, Jovem Pan e blogues de opinião.

É autor dos livros Lanterna na Proa (2017) que reúne artigos em ocasião do centenário de Roberto Campos.

O Mito do Governo Grátis: - O mal das políticas econômicas ilusórias e as lições de 13 países para o Brasil mudar (2014).

Galo Cantou! A conquista da propriedade pelos moradores do Cantagalo (2011), vencedor do Prêmio Jabuti 2012, na categoria de arquitetura e urbanismo.

Panorama fiscal no Brasil, Proposta de ação (2010).

A crise financeira internacional (2009). A grande bolha de Wall Street (2008) e Tributos no Brasil: - Auge, declínio e reforma (2008).

Presidente do IBGE entre julho de 2016 e junho de 2017, sua gestão promoveu a renovação do parque tecnológico da instituição e viabilizou o Censo Agropecuário, que não era realizado desde 2006.

Deixou o IBGE para assumir a presidência do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social – BNDES.

Observações do escriba:

1ª - Na Wikipédia estão disponíveis apenas cinco referências sobre o Economista Paulo Rabello de Castro.

2ª – Como ele é muito novo no cargo de presidente do BNDES, desejamos ao Economista Paulo Rabello de Castro muita competência e principalmente muita honestidade em seu novo trabalho.

3ª – Como em sua entrevista ele falou em BORDEL e em CONVENTO, devo avisá-lo de que eu pretendo construir um CONVENTO novo. Será que eu conseguirei um empréstimo do BNDES para o CONVENTO?

Categorias:

Alunos da Universidade Federal do Rio de Janeiro.

Alunos da Universidade do Estado do Rio de Janeiro.

Economistas do Brasil.

Presidentes do IBGE.

Presidentes do BNDES.

Esta página foi editada pela última vez às 22h40min de 04 de outubro de 2017.

A luta contra a debilitante POLIOMIELITE (paralisia infantil) continua, e a luta a favor da inofensiva AUTO-HEMOTERAPIA (AHT), também continua.

Se DEUS nos permitir voltaremos outro dia ou a qualquer momento. Boa leitura, boa saúde, pensamentos positivos e BOM DIA.

ARACAJU, capital do Estado de SERGIPE (Ex-PAÍS do FORRÓ e futuro “PAÍS da BOMBA ATÔMICA”), localizado no BRASIL, Ex-PAÍS dos fumantes de CIGARROS e futuro “PAÍS dos MACONHEIROS”. Quinta-feira, 23 de novembro de 2017.

Jorge Martins Cardoso – Médico – CREMESE – 573.

Fontes: (1) – INTERNET. (2) - Wikipédia. (3) - OUTRAS FONTES.