A LIBERDADE... A VONTADE... "O MÉDICO Ronaldo Caiado não sabe o que é a AUTO-HEMOTERAPIA. Todavia, fez "SANGRIA" na DILMA! Os PETRALHAS que se cuidem..." - 12ª parte.

A LIBERDADE... A VONTADE... “O MÉDICO Ronaldo Caiado não sabe o que é a AUTO-HEMOTERAPIA. Todavia, fez “SANGRIA” na DILMA! Os PETRALHAS que se cuidem...” – 12ª parte.

MARCOS VALÉRIO FERNANDES de SOUZA.

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

MARCOS VALÉRIO FERNANDES de SOUZA (Curvelo, 29 de janeiro de 1961 – 56 anos), mais conhecido como MARCOS VALÉRIO, é um Empresário e Publicitário brasileiro, tornado nacionalmente conhecido em 2005 por seu envolvimento no chamado Escândalo do Mensalão.

Como um dos sócios-proprietários de duas agências de comunicação de Minas Gerais, a DNA e a SMP&B, passou a prestar seus serviços a campanhas eleitorais de políticos, inicialmente para os do PSDB.

Foi investigado sobre um suposto esquema de financiamento irregular — com recursos públicos e doações privadas ilegais — à campanha da reeleição em 1998 do então governador mineiro Eduardo Azeredo (PSDB), o esquema do VALERIODUTO tucano, NUNCA COMPROVADOS.

Segundo as palavras do Procurador Geral da República, tal esquema foi o laboratório do Mensalão do PT (PETRALHAS).

Valério só veio a ganhar os holofotes da cena política brasileira no início de junho de 2005, quando o deputado Roberto Jefferson (PTB-RJ) fez suas primeiras acusações sobre o suposto esquema do Mensalão.

TRAJETÓRIA.

Marcos Valério Fernandes de Souza, ou simplesmente Marcos Valério, tem origem simples.

É filho de Aidê Fernandes de Souza e Adeliro Francisco de Souza. Nasceu em Curvelo, Minas Gerais, em 29 de Janeiro de 1961.

Marcos Valério passou a infância na zona noroeste de Belo Horizonte, que é onde sua família fixou residência.

Sua vida profissional iniciou-se no Banco do Estado de Minas Gerais conhecido como Bemge (comprado pelo Banco Itaú, em 1998).

Segundo amigos de trabalho, ele chegou a trabalhar na área operacional do banco, como assistente de gerente ou num cargo parecido.

Segundo o próprio Marcos Valério, ele trabalhou no Bemge durante 20 anos. No banco, conheceu Renilda, que seria sua futura esposa.

Marcos Valério casou-se com Renilda Santiago em 1º de agosto de 1986. Eles tiveram um filho, que morreu de câncer, quando tinha 06 anos de idade.

O casal também teve uma filha, Nathália e outro menino, João Vítor.

Marcos Valério se separou de Renilda e agora está junto com Aline de Couto Chaves, estudante baiana.

PATRIMÔNIO.

Em 1997, seu patrimônio declarado não ultrapassava 400 mil reais.

Em 2005, seu patrimônio declarado era de mais de 16 milhões de reais, o que alimentaram suspeitas de enriquecimento ilícito.

Seu patrimônio quadruplicou desde a posse do presidente Lula, em 2003.

Em 2004, segundo ano de governo do presidente Lula, a DNA e a SMP&B ampliaram seus ganhos em contratos oficiais.

Valério teve o valor de um contrato aumentado, venceu dois contratos novos, nos Correios e na Câmara dos Deputados, e conseguiu prorrogar outros quatro contratos antigos.

Suas empresas conquistaram cerca de 150 milhões de reais em contratos com cinco órgãos e estatais do Executivo, além da Câmara dos Deputados.

Segundo a Revista Veja, se avaliados também projetos de longo prazo, o total dos negócios de Valério junto ao governo poderia chegar a quatrocentos milhões de reais.

Roberto Jefferson, até então aliado do governo do presidente Lula, foi apontado, em um vídeo divulgado pela Revista Veja, como "avalista" de um esquema de corrupção na estatal dos Correios.

Em seguida, em entrevista exclusiva ao jornal Folha de S.Paulo, Jefferson contra-atacou acusando o governo e seu principal partido, o PT (PETRALHAS), de darem suporte a um esquema de corrupção generalizada que envolveria o suposto pagamento mensal de R$ 30 mil a deputados de vários partidos da base aliada do governo, em troca de apoio político.

ENVOLVIMENTO em CORRUPÇÃO.

MENSALÃO.

De acordo com Roberto Jefferson, a operação do Mensalão estaria a cargo de Marcos Valério, em estreita colaboração com Delúbio Soares (PETRALHA), então tesoureiro do PT (PETRALHAS), e sob as ordens de José Dirceu (PETRALHA), Ministro da Casa Civil (Brasil) e principal nome do governo Lula (PETRALHA).

Marcos Valério seria o responsável pela distribuição dos pagamentos mensais, utilizando dinheiro supostamente proveniente de Empresas Estatais e Privadas, e que chegaria em malas a Brasília, onde seria então distribuído entre os parlamentares indicados por Delúbio Soares (PETRALHA) .

Inicialmente, o publicitário negou as acusações, classificando-as como "infundadas, fantasiosas e aparentemente produzidas por desatino, desespero e cinismo."

O empresário confirmava, no entanto, ter um relacionamento estreito com Delúbio Soares (PETRALHA): - "Nunca neguei que sou muito, mas muito amigo mesmo do Delúbio. Eu sou do interior, bicho do mato. O Delúbio é goiano, bicho do mato também."

Esta versão durou até que Fernanda Karina Somaggio, ex-secretária que trabalhou com o acusado entre 2003 e 2004, disse que Marcos Valério (PETRALHA) mantinha contatos freqüentes com parlamentares e membros do PT (PETRALHAS).

Marcos Valério negava até então ter qualquer envolvimento financeiro com o PT (PETRALHAS).

As denúncias se ampliaram de forma que provocou em maio a criação de uma Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI dos Correios) para investigar a corrupção nos Correios e outros órgãos estatais e, posteriormente, a criação de outra Comissão Parlamentar (a "CPI do Mensalão e da Compra de Votos"), para apurar especificamente as denúncias do "Mensalão" no governo do PT (PETRALHAS), estendendo-se até as denúncias anteriores de compra de votos no governo do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso.

Paralelamente, outras investigações passaram a ser conduzidas pela Polícia Federal e pela Procuradoria Geral da União, para apurar as acusações de corrupção em estatais e as denúncias de tráfico de influência e compra de votos.

As investigações acabaram trazendo à luz que Marcos Valério (PETRALHA) realizou VULTOSOS e SUCESSIVOS EMPRÉSTIMOS junto a bancos privados (BANCO RURAL e BMG) repassando-os ao PT (PETRALHAS) e a outros partidos da base aliada, entre os anos de 2003 e 2005.

Tais empréstimos tinham como garantia os contratos das empresas de publicidade de Valério junto a órgãos públicos.

Em seus depoimentos, Marcos Valério e Delúbio Soares (PETRALHAS) terminaram por admitir as movimentações e empréstimos, afirmando, porém, que os repasses serviria para Caixa Dois de campanha, o custeio não-declarado (ou "não-contabilizado", nas palavras de Delúbio Soares - PETRALHA) das Campanhas Eleitorais de 2002 e 2004, não sendo utilizados para a compra de votos de parlamentares.

Além disso, ambos sustentaram que nunca houve o uso de recursos públicos, já que o dinheiro seria proveniente dos empréstimos feitos por Marcos Valério, que teriam que ser pagos em algum momento pelo PT (PETRALHAS).

Incidentalmente, entre os que receberam repasses das empresas de Marcos Valério, foi identificado o deputado Roberto Brant, do PFL, partido de oposição ao governo.

O deputado afirmou, em sua defesa, que o dinheiro teria sido repassado para sua campanha eleitoral, doado por uma empresa privada e intermediado por Marcos Valério (PETRALHA).

PRISÃO.

No dia 02 de dezembro de 2011 foi preso por suspeita de grilagem de terra no interior da Bahia.

No dia 13 de dezembro de 2011 após uma concessão do Superior Tribunal de Justiça (STJ), ganhou a liberdade.

Voltou a ser preso quando condenado pelo Mensalão.

ACUSAÇÕES CONTRA o EX-PRESIDENTE LULA.

Em novembro de 2012 deu novos depoimentos acusando o ex-presidente Lula de envolvimento no Mensalão.

CONDENAÇÃO e MULTA.

Com o final do julgamento do Mensalão, no dia 18 de dezembro de 2012 o ministro e então presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbosa, publica a carta de sentença e Marcos Valério recebe pena de 40 anos, 04 meses e 06 dias, com multa de R$ 3 milhões pelos crimes de Corrupção Ativa, Peculato, Lavagem de Dinheiro, Evasão de Divisas e Formação de Quadrilha.

Após o STF julgar e aceitar Embargos Infringentes para o Crime de Quadrilha, a pena diminui para 37 anos, 05 meses e 06 dias.

Cumpre pena em regime fechado.

PETROLÃO.

Ver artigo principal: - PETROLÃO.

Em 12 de maio de 2016, a justiça autorizou a denúncia do MPF na Operação Lava Jato, na fase Carbono 14, e Marcos Valério tornou-se RÉU.

TODAS as 15 REFERÊNCIAS LOGO ABAIXO.

01 - Justiça condena Marcos Valério a seis anos de prisão, Yahoo!

02 - SOUZA, Antonio Fernando Barros e Silva de., Procurador Geral da República. Denúncia., Ministério Público Federal, 20 de novembro de 2007.

03 - PEIXOTO, Paulo e GUIMARÃES, Thiago. Ao menos mais 20 serão investigados no valerioduto tucano. Belo Horizonte: Agência Folha, 21 de dezembro de 2007.

04 - «Atual e ex-mulher disputam fazenda». Estadão Política. 25 de novembro de 2013. Consultado em 11 de outubro de 2015.

05 - «Patrimônio de Marcos Valério cresceu 60 vezes em sete anos». Congresso em foco. 03 de agosto de 2005. Consultado em 11 de outubro de 2015.

06 - «Os 403 dias que marcaram o Escândalo do Mensalão». Escândalo Mensalão. Consultado em 11 de outubro de 2015.

07 - «Karina confirma contatos de Valério no PT». Câmara dos deputados. 07 de julho de 2005. Consultado em 11 de outubro de 2015.

08 - «Entenda a CPI dos Correios». Folha de S.Paulo 1º de setembro de 2005. Consultado em 11 de outubro de 2015.

09 - «PGR sustenta que Marcos Valério foi o principal operador do Mensalão». MPF. Consultado em 11 de outubro de 2015.

10 - «No 3º dia, Dirceu nega Mensalão, e Delúbio e Valério admitem caixa 2». G1 Política. 06 de agosto de 2012. Consultado em 11 de outubro de 2015.

11 - «Marcos Valério chega à Bahia e será preso no Complexo dos Barris». IG. 02 de dezembro de 2011. Consultado em 11 de outubro de 2015.

12 - «Burocracia atrasa libertação de Marcos Valério». O Globo. 13 de dezembro de 2011. Consultado em 11 de outubro de 2015.

13 - «Marcos Valério volta a vincular Lula com Mensalão». Revista Exame. 02 de novembro de 2012. Consultado em 11 de outubro de 2015.

14 - iG São Paulo (16 de novembro de 2011). «Veja a pena e regime de prisão dos 12 condenados no mensalão». iG São Paulo www.ig.com.br. Consultado em 23 de fevereiro de 2015.

15 - «Moro abre ação contra Delúbio, Ronan, Valério e mais seis por lavagem de dinheiro». CBN. 12 de maio de 2016. Consultado em 13 de maio de 2016.

Bibliografia – “Do SERTÃO ao MAR de LAMA”, Fábio Victor, Folha de S.Paulo, 31 de Julho de 2005.

Categorias:

• Nascidos em 1961.

• Publicitários do Brasil.

• Naturais de Curvelo.

• Condenados por corrupção.

Esta página foi editada pela última vez às 21h14min de 19 de junho de 2017.

BANCO RURAL.

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

BANCO RURAL foi uma instituição bancária privada brasileira, sediada em Belo Horizonte. Foi fundada em 1964 e liquidada em 13 de agosto de 2013.

Enquanto operava, foi controlado pela FAMÍLIA RABELLO com capital de 65% das ações ativas.

Em 2005, o Banco Rural ocupava a 18º posição entre os 40 maiores bancos privados, em ativos, de acordo com dados do BANCO CENTRAL (BC), com Patrimônio Líquido de R$ 678 milhões.

Em 2012, os números eram menores, conforme dados disponibilizados pelo BC.

O Banco Rural ficou conhecido do grande público brasileiro por abrigar contas utilizadas em Escândalos de Corrupção de repercussão nacional, como o do Escândalo do Mensalão.

Em abril de 2006, o Procurador Geral da República, Antonio Fernando de Souza, denunciou quatro diretores do Banco Rural por crimes contra o mercado financeiro.

Devido a esse fato, em junho de 2006, foi divulgado que o Banco Rural passava por dificuldades financeiras, devido ao receio de seus investidores.

O banco perdeu ativos em conta-corrente. Esse movimento foi atribuído ao receio dos seus clientes, que fecharam suas contas-correntes no banco por temer investigações de seus dados bancários, e também com medo da própria saúde financeira do banco.

LIQUIDAÇÃO.

No dia 02 de agosto de 2013, o BANCO RURAL teve sua liquidação extrajudicial decretada pelo BANCO CENTRAL.

Em nota oficial o BC informou como motivo para a liquidação: "comprometimento da situação econômico-financeira e falta de um plano viável para a recuperação da situação do banco".

"O ato abrange, por extensão, as demais empresas do Conglomerado Financeiro Rural: - o Banco Rural de Investimentos S.A.; o Banco Rural Mais S.A.; o Banco Simples S.A.; e a Rural Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários S.A.", informa o Banco Central em nota.

VER TAMBÉM.

Escândalo do Mensalão.

Kátia Rabello.

AS QUATRO REFERÊNCIAS LOGO ABAIXO.

01 - «BC fecha Banco Rural, envolvido no caso do Mensalão». UOL economia. 02 de agosto de 2013. Consultado em 12 de outubro de 2015.

02 - «Rural tem o maior lucro em 05 anos». Fundação Getúlio Vargas. 19 de janeiro de 2005. Consultado em 12 de outubro de 2015.

03 - «BMG e Rural são os campeões de reclamações no BC». Fundação Getúlio Vargas. 23 de julho de 2015. Consultado em 12 de outubro de 2015.

04 - «BC decreta liquidação do Banco Rural». G1 Economia. Consultado em 12 de outubro de 2015.

Categorias:

• Bancos extintos do Brasil.

• Bancos fundados em 1964.

• Fundações no Brasil em 1964.

• Bancos extintos em 2013.

• Extinções no Brasil em 2013.

• ESCÂNDALOS de CORRUPÇÃO.

• Empresas extintas de Minas Gerais.

Esta página foi editada pela última vez às 22h58min de 29 de junho de 2017.

KÁTIA RABELLO – 1ª tragédia.

A MORTE TRAUMÁTICA da IRMÃ.

BANQUEIRA morre em acidente de HELICÓPTERO.

BELO HORIZONTE - A presidente do BANCO RURAL, JÚNIA RABELLO, 45 anos, morreu ontem após um pouso forçado do HELICÓPTERO, prefixo PT-YVI, em que viajava, na zona rural de Sabará (Região Metropolitana de Belo Horizonte).

Ela teve a CABEÇA atingida pelas HÉLICES, quando saía do aparelho, e morte instantânea.

O instrutor de equitação da BANQUEIRA, João Oscar Negrão de Lima, também foi atingido pelas HÉLICES e internado, em estado gravíssimo, no Hospital João XXIII.

Luís Francisco Delcolfine, 51 anos, piloto do HELICÓPTERO, que pertencia ao BANCO, sofreu ferimentos e não corre risco de vida.

Ele fez o pouso forçado às 11h40m, depois de bater em dois coqueiros e perder o motor da cauda da aeronave.

O piloto conseguiu pousar o aparelho em uma mata próxima ao km 06 da MGT-262, estrada que liga Sabará a Belo Horizonte.

O soldado Marino Paranhos, da PRE, que estava no posto, disse que viu o HELICÓPTERO pousando, mas não viu quando as vítimas foram atingidas.

Segundo Nélio Brant, Diretor do Banco e presidente do Atlético-MG, a BANQUEIRA retornava de uma das fazendas da FAMÍLIA RABELLO em Lagoa Santa.

"O piloto ainda conseguiu parar com muita dificuldade, depois de perder o motor da cauda. O HELICÓPTERO está normal por dentro. Acho que a fatalidade aconteceu na hora da saída deles do HELICÓPTERO", disse Nélio Brant.

Peritos da Polícia Civil de Minas Gerais e do Departamento de Aviação Civil estiveram hoje no local do acidente.

Segundo um perito, a BANQUEIRA e o instrutor não teriam se machucado se permanecessem no interior do HELICÓPTERO até as HÉLICES pararem.

JÚNIA RABELLO estava no BANCO RURAL desde a década de 70. Passou a presidir o BANCO de 1993 a 1999.

Observações do escriba

1ª – Quando Júnia Rabello faleceu no dia 26 de fevereiro de 1999, Kátia Rabello tinha apenas 27 anos de idade (Kátia nasceu em 15 de julho de 1971).

2ª – Quando Kátia Rabello assumiu a Presidência do BANCO RURAL em 2000 ou em 2001, ela tinha apenas 28 ou 29 anos de idade. Ela tinha se formado em BIOLOGIA, era BAILARINA e professora de DANÇA.

3ª – Provavelmente, durante os anos de 2002 e 2003 ela tinha limitados conhecimentos sobre SISTEMA FINANCEIRO. Ela tinha apenas 30 e 31 anos de idade, respectivamente.

4ª – Em tese, era uma presa fácil para inescrupulosos homens de negócios e para políticos interesseiros.

5ª – Marcos Valério, por exemplo, nasceu no dia 29 de janeiro de 1961. Nos anos de 2000, 2001, 2002 e 2003, ele tinha 39, 40, 41 e 42 anos de idade, respectivamente.

5ª – Por outro lado, ficando ainda com o exemplo de MARCOS VALÉRIO, ele já tinha trabalhado no Banco de Minas Gerais (Bemge) durante longos vinte anos. Certamente ele tinha muito conhecimento de como funcionava o SISTEMA FINANCEIRO.

Fonte: Jornal do Commércio – Recife – Sábado, 27 de fevereiro de 1999.

Kátia Rabello – 2ª tragédia.

SENILIDADE, DOENÇA e MORTE do PAI.

Foi enterrado sexta-feira, 10 de janeiro de 2005, o Presidente do Conselho de Administração do GRUPO FINANCEIRO RURAL, SABINO CORRÊA RABELLO.

O empresário, de 84 anos, estava internado desde quarta-feira, e faleceu pela manhã, em Belo Horizonte, em decorrência de acidente vascular cerebral (AVC).

A morte de SABINO RABELLO não deve ter impacto na Administração do BANCO RURAL que, desde 2000, é Presidido por sua FILHA mais NOVA, KÁTIA RABELLO.

Em função da idade e do estado de saúde, o Empresário conduziu a Sucessão Patrimonial, entre 2003 e 2004, Mantendo o Controle Acionário da Instituição em Mãos da Família.

No entanto, os mesmos desafios estratégicos que eram colocados pelos analistas para o BANCO RURAL tendem a continuar em pauta.

Se SABINO RABELLO não gostava de se desfazer nem de um carro velho, como dizia KÁTIA RABELLO sempre que lhe perguntavam se a família queria vender o BANCO, o mesmo não se pode dizer de outros descendentes.

Kátia, que estudou biologia e a trocou pelo balé, conciliava a ARTE com a DIRETORIA de MARKETING do BANCO até que teve que assumir o comando, por causa da morte em um acidente de helicóptero de sua irmã JÚNIA, que Presidiu a instituição de 1993 a 1999.

Não fosse por isso, o RURAL, como todo BANCO de MÉDIO PORTE, tem o futuro constantemente questionado pelos analistas por questões de funding e de nicho.

Décimo-oitavo no ranking de setembro do BANCO CENTRAL (BC), o BANCO RURAL tinha R$ 7,4 bilhões em ativos e R$ 3,9 bilhões em crédito, concentrado no middle market, agronegócio e no comércio exterior, e, 122 pontos de venda, sendo sete no exterior.

O 106 º do país, de acordo com a empresa Valor Grandes Grupos, também tem atua em seguros, leasing, capitalização, corretora e distribuidora de valores, totalizando DUAS DEZENAS de EMPRESAS.

O grupo nasceu em 1964, quando a CONSTRUTORA TRATEX, da FAMÍLIA RABELLO, comprou o controle do BANCO MANOEL de CARVALHO, criado em 1957, no Rio.

Posteriormente, adquiriu também o BANCO MERCANTIL de PERNAMBUCO, que estava sob intervenção do BANCO CENTRAL, em 1996, e o BANCO SUL AMÉRICA, em maio de 2003.

Segundo a Agência Fitch Ratings, o RURAL iniciou ampla reestruturação com a ajuda de consultorias, em 2003, focando a atuação em quatro atividades:

- CRÉDITO para pequenas e médias empresas com garantia de recebíveis,

- CRÉDITO consignado (o banco detém 51% da subsidiária, mas a gestão diária é de um grupo parceiro),

- O BANCO SIMPLES em cartões de crédito e outras atividades online para pessoas físicas clientes de quatro grandes redes varejistas (250 mil cartões ativados),

- E o BANCO RURAL MAIS, private banking, com patrimônio administrado de cerca de R$ 450 milhões.

Fonte: - Valor Econômico, 10/01/2005, Finanças, página C3 - Título: Morre SABINO CORRÊA RABELLO, o fundador do RURAL - Autor: Maria Christina Carvalho.

KÁTIA RABELLO – 3ª tragédia.

CAIU na ARMADILHA dos PETRALHAS.

KÁTIA RABELLO, do BANCO RURAL, diz que perdeu “a razão de viver”. Dona do RURAL, que assumiu o BANCO após a morte do pai e da irmã, a ex-bailarina Kátia Rabello divulga carta aos amigos onde diz que “a vida é dura demais”.

Quem já conheceu Kátia Rabello, dona do BANCO RURAL, guarda a imagem de uma pessoa doce, afável e que, em nada lembraria, uma quadrilheira, como ela pode estar prestes a ser rotulada pelo Supremo Tribunal Federal.

Ex-bailarina, ela sempre se envolveu com as artes em Belo Horizonte e só se tornou BANQUEIRA após as mortes da irmã, Júnia Rabello, num ACIDENTE de HELICÓPTERO, e do pai, Sabino Rabello.

Dias atrás, ela enviou uma carta aos amigos, onde desabafa:

"A semana passada estive muito mal. O cansaço e a desesperança se abateram sobre mim. Sei do risco que corro e é claro que sinto medo", diz ela, na mensagem obtida pela Folha de S. Paulo.

Ela fala sobre os “momentos terríveis” que viveu, após a morte de JOSÉ AUGUSTO DUMONT, que Presidiu o BANCO e também faleceu num ACIDENTE de CARRO.

Supostamente José Augusto Dumont foi o responsável direto pelos empréstimos de R$ 31 milhões ao PT (PETRALHAS).

Kátia, que corre o risco de ser PRESA em REGIME FECHADO, uma vez que já foi condenada por Corrupção Ativa e Lavagem de Dinheiro. Levantou até a hipótese se suicidar.

"Essa sensação de impotência é que nos faz perder a razão de viver", escreve ela, que afirma ainda buscar apoio em Deus para uma “vida dura demais”.

Mas ela fala ainda de sua paz interior: - "Lá no fundo, cada um de nós sabe o que fez e o que não fez... Por isso estou em paz", relata.

Fonte: (1) – INTERNET - 26 de Setembro de 2012 às 06h16min.

Observação do escriba: - Segundo uma edição da Revista Piauí, a BANQUEIRA KÁTIA RABELLO teria sido “seduzida” pelos “encantos” do ex-guerrilheiro JOSÉ DIRCEU (PETRALHA).

KÁTIA RABELLO – 4ª tragédia.

CONDENADA e PRESA...

KÁTIA RABELLO (Belo Horizonte, 15 de junho de 1971 – 46 anos) é uma das condenadas do MENSALÃO, ex-empresária brasileira, ex-presidente do BANCO RURAL, cargo que assumiu em 2001, depois que sua irmã JÚNIA RABELLO morreu em um ACIDENTE de HELICÓPTERO.

BIOGRAFIA.

Kátia Rabello é filha do Empresário e também BANQUEIRO Sabino Rabello, que comprou o BANCO RURAL na década de 1960.

Ex-bailarina e professora de dança, antes de entrar no ramo das finanças foi Sócia e Diretora do Grupo de Dança Contemporânea "Primeiro Ato", que, segundo o Ex-secretário da Cultura de Minas Gerais, Ângelo de Araújo, firmou-se como "um dos mais importantes grupos de dança contemporânea no Brasil, merecendo prêmios e referências nacionais".

Apesar de ter cursado a faculdade de Biologia, Kátia Rabello nunca exerceu a profissão. Tem dois filhos.

CASO MENSALÃO.

Em julgamento do Supremo Tribunal Federal (STF), Kátia Rabello teve sua pena fixada em 16 anos e 08 meses de prisão, mais multa de R$ 1, 505 milhão, pelos crimes de Formação de Quadrilha, Gestão Fraudulenta, Lavagem de Dinheiro e Evasão de Divisas.

IMPEDIMENTOS e PERDA de BENS.

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbosa, RELATOR do PROCESSO, estabeleceu em seu voto a perda de bens em favor da União e a impossibilidade de Kátia exercer cargos públicos, de gerir instituições financeiras e de comandar conselhos de administração por um período correspondente ao dobro da PENA PRIVATIVA de LIBERDADE. O voto do relator foi acompanhado pelo plenário.

PRISÃO em REGIME ABERTO.

Em NOVEMBRO de 2016, o ministro do STF Luís Roberto Barroso autorizou a concessão de Regime Aberto para Kátia Rabello, condenada a 14 anos e cinco meses de prisão.

Kátia Rabello ESTAVA PRESA DESDE NOVEMBRO de 2013, após ser condenada no Mensalão.

TODAS as SEIS REFERÊNCIAS LOGO ABAIXO.

01 - Denúncia do Procurador Geral da República.

02 - «Defesa de Kátia Rabello considera exagerada pena de quase 17 anos». Terra. 13 de novembro de 2012. Consultado em 11 de outubro de 2015.

03 - «Ex-bailarina, Kátia Rabello é a primeira banqueira condenada sem quebrar um banco». Folha de S.Paulo 13 de setembro de 2012. Consultado em 11 de outubro de 2015.

04 - «STF define pena de Kátia Rabello: 16 anos e 08 meses de prisão». G1 Política. 12 de novembro de 2015. Consultado em 11 de outubro de 2015.

05 - «Kátia Rabello ficará impedida de gerir bancos e perderá bens». O Globo. 12 de novembro de 2012. Consultado em 11 de outubro de 2015.

06 - «STF autoriza Kátia Rabello a cumprir pena em regime aberto». G1. Globo.com. Consultado em 11 de janeiro de 2017.

Ligações externas.

Folha: Perfil dos Acusados do Mensalão.

Isto É: Sucessão no Banco Rural.

Surgiu: Quem é Kátia Rabello, banqueira condenada pelo mensalão.

Observação do escriba: - O que talvez muita gente não saiba é que, antes de comprar o BANCO RURAL, o Senhor Sabino Rabello era dono da CONSTRUTORA TRATEX, uma das empresas que participaram da construção de BRASÍLIA durante o governo JK.

Categorias:

• Nascidos em 1971.

• Empresários de Minas Gerais.

• Naturais de Belo Horizonte.

• BANQUEIROS do BRASIL.

• CONDENADOS por CORRUPÇÃO.

Esta página foi editada pela última vez às 17h49min de 19 de junho de 2017

A luta contra a debilitante POLIOMIELITE (paralisia infantil) continua, e a luta a favor da inofensiva AUTO-HEMOTERAPIA, também continua.

Se DEUS nos permitir voltaremos outro dia ou a qualquer momento. Boa leitura, boa saúde, pensamentos positivos e BOM DIA.

ARACAJU, capital do Estado de SERGIPE (Ex-PAÍS do FORRÓ e futuro “PAÍS da BOMBA ATÔMICA”), localizado no BRASIL, Ex-PAÍS dos fumantes de CIGARROS e futuro “PAÍS dos MACONHEIROS”. Sexta-feira, 20 de outubro de 2017.

Jorge Martins Cardoso – Médico – CREMESE – 573.

Fontes: (1) – INTERNET. (2) – Wikipédia. (3) – Outras Fontes.